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1.
J. bras. med ; 94(3): 23-26, Mar. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-619649

RESUMO

Os progressos na preservação dos órgãos, na técnica cirúrgica e nos cuidados do pós-operatório permitiram o desenvolvimento do transplante de fígado. A aplicabilidade dessa alternativa terapêutica foi além das complicações da doença hepática crônica que ameaça a vida, e hoje inclui as doenças incapacitantes e os problemas relacionados à qualidade de vida. São elementos-chaves no transplante de fígado o encaminhamento precoce ao centro especializado e a identificação do melhor momento para o procedimento. O resultado pós-transplante hepático vai depender da intensidade da doença e do grau de descompensação pré-operatória.


The horizons for liver transplantation continue to evolve and expand. The advances over the past decade have been spectacular. Improved liver preservation made long distance organ procurement and less time-sensitive transplant procedures feasible. The decision process for patient selection and timing for liver transplantation is complex and incorporates multiple factors: survival rates, morbidities, resource utilization, and quality of life. Advances not only in surgical technique and immunosupression but also in immediate postoperative management are responsible for the substantial improvement in outcome that have occurred over the last three decades.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Hepatopatias/cirurgia , Hepatopatias/terapia , Obtenção de Tecidos e Órgãos/métodos , Seleção de Pacientes , Índice de Gravidade de Doença , Doadores de Tecidos , Transplante de Fígado , Transplante de Fígado/história , Transplante de Fígado/tendências , Transplante de Fígado , Técnicas de Apoio para a Decisão , Cuidados Pós-Operatórios , Resultado do Tratamento
2.
GED gastroenterol. endosc. dig ; GED gastroenterol. endosc. dig;19(1): 28-36, jan.-fev. 2000. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-312494

RESUMO

Embora o primeiro transplante hepático da fase pós-experimental tenha sida realizado no Brasil em 1985, na realidade, os números atuais atestam quadro dramático para os brasileiros portadores de doença hepática terminal. Projeção para atendimento da demanda das listas de espera atesta a ineficiência do sistema de captação, bem como enorme distócia e injustiça nos critérios de distribuição dos órgãos captados. O número de novos casos registrados em listas de espera tem aumentado dramaticamente. Assim, nos Estados Unidos, o número de registros elevou-se de 616 em 1988 para 14.088 em 1999. No Brasil, não somente em função da falta de conscientização da sociedade e da classe média, mas agravado pela precariedade do Sistema de Saúde, o número de candidatos ao transplante hepático é insignificante frente à estimativa de uma população de quase 157 milhões de habitantes (3.200 transplante/ano). Este artigo aborda a política vigente do Ministério e da secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, onde a grave distorção provocada pelo critério exclusivamente cronológico em detrimento da gravidade clínica de cada caso tem levado a índices de mortalidade inaceitáveis nas listas de espera das equipes transplantadoras. Discute, também, possíveis soluções para o quadro atual, considerado dramático


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Política de Saúde , Obtenção de Tecidos e Órgãos/estatística & dados numéricos , Transplante , Transplante de Fígado/estatística & dados numéricos , Transplante de Fígado/história , Alocação de Recursos para a Atenção à Saúde , Indicadores Básicos de Saúde
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