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1.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.);41(4): 303-309, July-Aug. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1011510

RESUMO

Objective: To investigate the clinical differences between intermittent explosive disorder (IED) (disorder of aggression primarily directed towards others) and nonsuicidal self-injury (NSSI) (disorder of aggression predominantly directed towards the self) in order to better understand the different clinical subtypes of aggression. Methods: We used treatment-seeking samples to compare demographic and clinical correlates between 82 participants with IED and 55 participants with NSSI. Results: The IED group was older, more likely to be male, in a relationship, and employed than the NSSI group. With respect to clinical variables, the NSSI group had more severe depressive symptoms and more social adjustment difficulties. Regarding psychiatric co-morbidities, the IED group had higher rates of generalized anxiety disorder. On the other hand, the NSSI group had higher rates of major depressive disorder, agoraphobia, substance use disorder, and bulimia nervosa. Conclusions: Individuals with NSSI may benefit from better management of psychiatric comorbidities, specifically depressive symptoms and social adjustment difficulties. Conversely, the treatment of individuals with IED may be improved by targeting comorbid generalized anxiety disorder. Our results provide important insight for the development of tailored interventions for specific subtypes of aggression.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Comportamento Autodestrutivo/psicologia , Transtornos Disruptivos, de Controle do Impulso e da Conduta/psicologia , Transtornos de Ansiedade , Fatores Socioeconômicos , Comorbidade , Fatores Sexuais , Fatores Etários , Comportamento Autodestrutivo/diagnóstico , Comportamento Autodestrutivo/terapia , Agressão/psicologia , Transtornos Disruptivos, de Controle do Impulso e da Conduta/diagnóstico , Transtornos Disruptivos, de Controle do Impulso e da Conduta/terapia , Comportamento Impulsivo , Ira
2.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.);30(supl.1): S16-S23, maio 2008.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-482968

RESUMO

OBJETIVO: O transtorno do comprar compulsivo foi descrito pela primeira vez como uma síndrome psiquiátrica no começo do século XX. Sua classificação permanece incerta e os investigadores têm debatido uma correlação potencial com transtornos do humor, transtorno obsessivo-compulsivo e transtornos do impulso. O objetivo deste estudo é apresentar uma revisão de transtorno do comprar compulsivo e um relato de caso. MÉTODO: Duas bases de dados foram investigadas (Medline e PsycINFO) em busca de artigos publicados nos últimos 40 anos. Os unitermos selecionados foram "oniomania" e "compras compulsivas". Outros artigos relevantes também foram identificados por meio das listas de referências. RESULTADOS: O transtorno do comprar compulsivo é uma condição crônica e prevalente encontrada ao redor do mundo, que divide características comuns com transtornos do controle do impulso. Em amostras clínicas, mulheres perfazem mais de 80 por cento dos sujeitos. Sua etiologia é desconhecida, mas mecanismos neurobiológicos e genéticos têm sido propostos. O transtorno apresenta altas taxas de comorbidade com transtornos do humor, abuso de substâncias, transtornos alimentares e transtornos do controle do impulso. CONCLUSÃO: As recomendações terapêuticas derivadas da literatura e da experiência clínica sugerem que compradores compulsivos podem se beneficiar de intervenções psicossociais. Modelos de intervenção cognitivo-comportamental de grupo parecem promissores. Ensaios farmacológicos relatam resultados conflitantes. A identificação e o tratamento das comorbidades psiquiátricas são também um aspecto chave do tratamento. Para determinar a validade do transtorno do comprar compulsivo, os futuros trabalhos devem enfocar os achados psicopatológicos e neurobiológicos específicos à síndrome.


OBJECTIVE: Compulsive buying disorder was first described as a psychiatric syndrome in the early twentieth century. Its classification remains elusive, and investigators have debated its potential relationship to mood, substance use, obsessive-compulsive, and impulse control disorders. The objective of this study is to present a review of compulsive buying disorder and present a case vignette. METHOD: Two databases were reviewed (Medline and PsycINFO) in search for articles published in the last 40 years. Selected terms included oniomania, compulsive buying, and compulsive shopping. Other relevant articles were also identified through reference lists. RESULTS: Compulsive buying disorder is a prevalent and chronic condition that is found worldwide, sharing commonalities with impulse control disorders. In clinical samples, women make up more than 80 percent of subjects. Its etiology is unknown, but neurobiologic and genetic mechanisms have been proposed. The disorder is highly comorbid with mood, substance use, eating and impulse control disorders. CONCLUSIONS: Treatment recommendations derived from the literature and clinical experience suggest that problem shoppers can benefit from psychosocial interventions. Cognitive-behavioral group models appear promising. Medication trials have reported mixed results. The identification and treatment of psychiatric comorbidity is also a key aspect of treatment. In order to determine the validity of compulsive buying disorder, future work should focus on psychopathology and neurobiological findings unique to the syndrome.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Comércio , Transtorno Obsessivo-Compulsivo , Doença Crônica , Terapia Cognitivo-Comportamental/métodos , Comorbidade , Transtornos Disruptivos, de Controle do Impulso e da Conduta/diagnóstico , Transtornos Disruptivos, de Controle do Impulso e da Conduta/epidemiologia , Transtornos Disruptivos, de Controle do Impulso e da Conduta/psicologia , Transtornos Disruptivos, de Controle do Impulso e da Conduta/terapia , Antagonistas de Entorpecentes/uso terapêutico , Transtorno Obsessivo-Compulsivo/diagnóstico , Transtorno Obsessivo-Compulsivo/epidemiologia , Transtorno Obsessivo-Compulsivo/psicologia , Transtorno Obsessivo-Compulsivo/terapia , Psicotrópicos/uso terapêutico
3.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.);30(supl.1): S11-S15, maio 2008.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-482971

RESUMO

OBJECTIVES: Kleptomania, a disabling impulse control disorder, is characterized by the repetitive and uncontrollable theft of items that are of little use to the afflicted person. Despite its relatively long history, kleptomania remains poorly understood to the general public, clinicians, and sufferers. METHOD: This article reviews the literature for what is known about the clinical characteristics, family history, neurobiology, and treatment options for individuals with kleptomania. RESULTS: Kleptomania generally has its onset in late adolescence or early adulthood and appears to be more common among women. Lifetime psychiatric comorbidity is frequent, mainly with other impulse control (20-46 percent), substance use (23-50 percent) and mood disorders (45-100 percent). Individuals with kleptomania suffer significant impairment in their ability to function socially and occupationally. Kleptomania may respond to cognitive behavioral therapy and various pharmacotherapies (lithium, anti-epileptics, and opioid antagonists). CONCLUSIONS: Kleptomania is a disabling disorder that results in intense shame, as well as legal, social, family, and occupational problems. Large scale treatment studies are needed.


OBJETIVOS: A cleptomania, um transtorno incapacitante do controle dos impulsos, caracteriza-se pelo furto repetitivo e incontrolável de itens que são de pequena utilidade para a pessoa acometida por esse transtorno. Apesar de seu histórico relativamente longo, a cleptomania continua sendo pouco entendida pelo público geral, pelos clínicos e pelos que dela sofrem. MÉTODO: Este artigo revisa a literatura sobre o que se sabe a respeito das características clínicas, histórico familiar, neurobiologia e opções de tratamento para indivíduos com cleptomania. RESULTADOS: A cleptomania geralmente tem seu início no final da adolescência ou no início da vida adulta, e parece ser mais comum em mulheres. A comorbidade psiquiátrica ao longo da vida com outros transtornos de controle de impulsos (20-46 por cento), de uso de substâncias (23-50 por cento) e de humor (45-100 por cento) é freqüente. Indivíduos com cleptomania sofrem de prejuízo significativo em sua capacidade de funcionamento social e ocupacional. A cleptomania pode responder ao tratamento com terapia cognitivo-comportamental e com várias farmacoterapias (lítio, antiepilépticos e antagonistas de opióides). CONCLUSÕES: A cleptomania é um transtorno incapacitante que resulta em uma vergonha intensa, bem como problemas legais, sociais, familiares e ocupacionais. São necessários estudos de tratamento em ampla escala.


Assuntos
Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Transtornos Disruptivos, de Controle do Impulso e da Conduta , Antidepressivos/uso terapêutico , Doença Crônica , Comorbidade , Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais , Transtornos Disruptivos, de Controle do Impulso e da Conduta/diagnóstico , Transtornos Disruptivos, de Controle do Impulso e da Conduta/psicologia , Transtornos Disruptivos, de Controle do Impulso e da Conduta/terapia , Antagonistas de Entorpecentes/uso terapêutico , Psicoterapia/métodos , Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina/uso terapêutico
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