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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 74(10): 791-795, Oct. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-796835

RESUMO

ABSTRACT The aim was to describe trunk control in ambulant and non-ambulant patients with Duchenne muscular dystrophy (DMD). We conducted a cross-sectional analysis of a sample of 50 DMD patients, (M age = 16.7 years) who underwent the Segmental Assessment of Trunk Control (SATCo). A seven-level scale of trunk control was used (1: head control only; 7: control of entire trunk while unsupported). Static, active and reactive posture control were evaluated in ambulant and non-ambulant patients. Inter-rater reliability for all assessments was evaluated by calculating the kappa coefficient. More advanced disease (having higher Vignos scores), was associated with poorer trunk control. Ambulant patients showed better trunk control than non-ambulant patients (p = 0.003). There was strong inter-rater agreement for SATCo scale scores.


RESUMO O objetivo foi avaliar o controle de tronco em pacientes deambulantes e não-deambulantes com distrofia muscular de Duchenne (DMD). Estudo transversal composto por 50 pacientes com diagnóstico de DMD, média de idade 16,72 anos, avaliados pela Segmental Assessment of Trunk Control (SATCo). A escala apresenta sete níveis para o controle de tronco incluindo-se desde o controle de cabeça até controle de tronco total em que o paciente permanece sem apoio. Controle estático, ativa e reativa de postura do tronco foram avaliados em pacientes deambulantes e não-deambulantes. Para a confiabilidade entre os avaliadores, empregou-se a análise estatística Kappa. Quanto maior a pontuação na escala Vignos, maior a frequência de pacientes com DMD que apresentam pior controle de tronco. Pacientes deambulantes apresentaram controle de tronco melhor do que os pacientes não-deambulantes (p = 0,003). Houve forte confiabilidade entre avaliadores para a pontuação da escala SATCo.


Assuntos
Humanos , Criança , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Distrofia Muscular de Duchenne/fisiopatologia , Equilíbrio Postural/fisiologia , Tronco/fisiopatologia , Valores de Referência , Atividades Cotidianas , Variações Dependentes do Observador , Estudos Transversais , Reprodutibilidade dos Testes , Progressão da Doença , Debilidade Muscular/fisiopatologia , Avaliação da Deficiência
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 74(7): 519-523, tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-787370

RESUMO

ABSTRACT Postural instability and axial rigidity are frequent symptoms of the Parkinson’s disease (PD). Objective Correlate the occurrence of falls and the activity of rolling over in bed with performance on the Trunk Mobility Scale (TMS) in patients with PD, and determine whether this instrument score can predict the risk of falls. Method This is a cross-sectional study. Assessed patients reported the frequency of falls in the previous year and whether they had difficulties rolling over in bed. Then, the following scales were applied: TMS, Hoehn and Yahr, Unified Parkinson’s Disease Rating Scale-III and Schwab and England Activities of Daily Living. Results Eighty-five patients were analyzed. Patients with a history of falling showed worse performance in the TMS (p < 0.01). There is a significant correlation between TMS and the activity of rolling over in bed (p < 0.01). Conclusion PD fallers present worse scores in TMS, and there is a significant correlation between difficulty rolling over in bed and TMS score.


RESUMO A instabilidade postural e a rigidez axial são sintomas frequentes da doença de Parkinson (DP). Objetivo Correlacionar a ocorrência de quedas e a atividade de rolar na cama com o desempenho na Escala de Mobilidade de Tronco (TMS) entre os pacientes com DP e verificar se esse instrumento pode prever o risco de quedas. Metodo Trata-se de um estudo transversal onde os pacientes avaliados relataram a frequência de quedas no ano anterior e as suas dificuldades para rolar na cama. Em seguida as seguintes escalas foram aplicadas: TMS, Hoehn and Yahr, Escala Unificada da Doença de Parkinson-III e Escala Schwab e England. Resultados 85 pacientes foram avaliados. Os pacientes que possuíam histórico de quedas apresentaram pior desempenho no TMS (p < 0,01). Há uma correlação significativa entre a TMS e a atividade de rolar na cama (p < 0,01). Conclusão Pacientes que relataram quedas apresentam pior pontuação no TMS e há uma correlação significativa entre a dificuldade de rolar na cama e o TMS.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Doença de Parkinson/complicações , Doença de Parkinson/fisiopatologia , Acidentes por Quedas/estatística & dados numéricos , Medição de Risco/métodos , Equilíbrio Postural/fisiologia , Tronco/fisiopatologia , Leitos , Índice de Gravidade de Doença , Acidentes por Quedas/prevenção & controle , Atividades Cotidianas , Estudos Transversais , Reprodutibilidade dos Testes , Fatores de Risco , Sensibilidade e Especificidade , Limitação da Mobilidade , Movimento/fisiologia
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 74(4): 287-292, Apr. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-779814

RESUMO

ABSTRACT Studies which have investigated muscular performance during the initial stages of Parkinson´s disease (PD) without L-dopa treatments were not found. Objective to assess whether muscular performance, work and power, of the trunk and lower limbs in L-dopa naïve patients in the early stages of PD was lower than those of healthy subjects and to compare muscular performance between the lower limbs. Method Ten subjects with PD, Hoehn and Yahr (HY) I-II, L-dopa naïve and 10 subjects in the control group were assessed with the isokinetic dynamometer. Results ANOVAs revealed that work and power measures of the trunk, hip, knee, and ankle muscular groups were lower in PD compared with the control group (p < 0.05). There were no significant differences in muscular performance between the lower limbs. Conclusion The results suggested the use of specific exercises, as rehabilitation strategies, to improve the ability to produce work and power with this population.


RESUMO Estudos que investigaram o desempenho muscular durante os estágios iniciais da doença de Parkinson (DP), sem tratamento com L-dopa não foram encontrados. Objetivo Avaliar se o desempenho muscular, por meio de medidas de trabalho e potência, do tronco e dos membros inferiores em pacientes sem o uso de L-dopa nas fases iniciais da DP é menor do que o de indivíduos saudáveis e comparar o desempenho muscular entre os membros inferiores. Método Dez indivíduos com DP, Hoehn and Yahr (HY) I-II, sem L-dopa e 10 indivíduos do grupo controle foram avaliados com o dinamômetro isocinético. Resultados Medidas de trabalho e potência muscular do tronco, quadril, joelho, tornozelo foram menores no PD em comparação com o grupo controle (p < 0,05) e não houve diferenças significativas no desempenho muscular entre os membros inferiores. Conclusão O uso de exercícios específicos, como estratégias de reabilitação, pode melhorar a capacidade de produzir trabalho e potência muscular nesta população.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Força Muscular/fisiologia , Doença de Parkinson/fisiopatologia , Atividades Cotidianas , Análise de Variância , Antiparkinsonianos/uso terapêutico , Estudos de Casos e Controles , Progressão da Doença , Levodopa/uso terapêutico , Extremidade Inferior/fisiopatologia , Dinamômetro de Força Muscular , Atividade Motora/fisiologia , Doença de Parkinson/reabilitação , Valores de Referência , Estatísticas não Paramétricas , Fatores de Tempo , Tronco/fisiopatologia
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