Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. baiana enferm ; 33: e33545, 2019. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1098729

RESUMO

Objetivo caracterizar a produção científica nacional e internacional acerca do ambiente da Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica e sua influência na assistência à criança e à sua família. Método revisão integrativa realizada de setembro a dezembro de 2018. As fontes de informação foram: LILACS, SciELO, CINAHL, PubMed e CAPES, com recorte temporal emergindo da busca (2004 a 2018). Resultados os 38 estudos selecionados apresentaram o ambiente em sua estrutura física; ambiente como influenciador nas condutas da equipe de saúde e direcionamento da assistência; ambiente como espaço de trocas de experiências e vivências; e ambiente como mediador de relações entre equipe de enfermagem, criança e sua família. Conclusão o ambiente da Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica deve contemplar conforto e privacidade para a criança e sua família, além de proporcionar autonomia para a equipe.


Objetivo caracterizar la producción científica nacional e internacional sobre el ambiente de la Unidad de Cuidados Intensivos Pediátricos y su influencia en la atención a niños y sus familias. Método revisión integradora, llevada a cabo de septiembre a diciembre de 2018. Fuentes de información: LILACS, SciELO, CINAHL, PubMed y CAPES, con recorte temporario de la búsqueda (2004 a 2018). Resultados 38 estudios seleccionados presentaron el ambiente en su estructura física; ambiente como factor de influencia en la conducta del equipo de salud y dirección de la atención; como espacio de intercambio de experiencias; y como mediador de las relaciones entre personal de enfermería, niños y familias. Conclusión el ambiente de la Unidad de Cuidados Intensivos Pediátricos debe incluir comodidad y privacidad para niño y familia, así como proporcionar autonomía para el equipo.


Objective to characterize the national and international scientific production on the environment of the Pediatric Intensive Care Unit and its influence on the assistance to the child and their family. Method integrative review conducted from September to December 2018. The sources of information were: LILACS, SciELO, CINAHL, PubMed and CAPES, with temporal clipping emerging from the search (2004 to 2018). Results the 38 selected studies showed the environment in its physical structure; environment as influencer of the health team's behavior and targeting of assistance; environment as a space of exchanges of experiences; and the environment as a mediator of relations between nursing staff, child and their family. Conclusion the environment of a Pediatric Intensive Care Unit should contemplate privacy and comfort for the child and their family, in addition to providing autonomy to the team.


Assuntos
Humanos , Criança , Enfermagem Pediátrica , Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica/normas , Criança Hospitalizada , Arquitetura Hospitalar , Saúde da Criança , Assistência Integral à Saúde
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 64(2): 181-186, Feb. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-896433

RESUMO

Summary Objective: To verify the adequacy of red blood cell (RBC) prescription to pediatric patients in different sectors of a pediatric hospital. Method: A retrospective study was conducted including 837/990 RBC transfusion requisition forms for children and adolescents (0 to 13 years old) filed in between January 2007 and April 2015 by the pediatricians of the emergency room (ER), infirmary ward and intensive care unit (pICU). Transfusion requisition forms belonging to patients with chronic anemia or acute hemorrhage, as well as incompletes requisition forms, were excluded. Results: Trigger, prescribed volume and subtype of RBC concentrates were adequate in 532 (65.3%), 460 (58.8%) and 805 (96.2%) of the transfusions, respectively. When the clinical picture was considered, prescription adequacy was higher compared to the use of the hemoglobin level alone (70.9% vs. 41%). The pICU had the highest correct trigger percentage (343 [71.6%]; p<0.001) while the ER showed more often adequate prescribed volumes (119 [66.1%]; p=0.020). The most common inadequacy regarding volume was that of prescriptions above the recommendation > 15 mL/kg found in 309 cases (36.9%). Thirty-two (32) RBC subtypes were requested and none were consistent with current recommendations. Conclusion: The results obtained in our study showed that RBC transfusion occurred more appropriately when the clinical picture was taken into account at request. There was a tendency to prescribe higher volumes and RBC subtypes without the justification of current protocols. Hemotherapic teachings at undergraduate level and medical residency must be improved.


Resumo Objetivo: Verificar a adequação na prescrição de concentrado de hemácias (CH) por pediatras em diferentes setores de um hospital pediátrico. Método: Realizou-se estudo retrospectivo onde avaliamos 837/990 fichas de requisição de CH para crianças e adolescentes (0 a 13 anos), preenchidas entre janeiro de 2007 e abril de 2015 pelos médicos pediatras do pronto-socorro (PS), da enfermaria e da unidade de terapia intensiva (UTI). Excluíram-se as transfusões realizadas em portadores de anemia crônica, crianças com hemorragia aguda e requisições incompletas. Resultados: Gatilho, volume prescrito e subtipo de concentrado de hemácias foram adequados em 532 (65,3%), 460 (58,8%) e 805 (96,2%) das transfusões, respectivamente. Quando foi considerado o quadro clínico, a adequação foi maior em comparação à prescrição pelo valor isolado da hemoglobina (70,9% vs. 41%). A UTI teve o maior percentual de acerto no gatilho (343 [71,6%]; p<0,001) e o PS, no volume prescrito (119 [66,1%]; p=0,020). A inadequação mais comum, em relação ao volume, foi a prescrição acima da recomendação (> 15 mL/kg, 309 [36,9%]). Foram solicitados 32 subtipos de CH e nenhum estava de acordo com as indicações atuais. Conclusão: Os resultados obtidos mostram que a transfusão de CH aconteceu de forma mais adequada quando a situação clínica era levada em conta na solicitação. Houve uma tendência à prescrição de volumes elevados e de subtipos de hemácias não justificados segundo os protocolos atuais. É necessário melhorar o ensino de hemoterapia na graduação e residência médica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Estado Terminal/terapia , Transfusão de Eritrócitos/normas , Prescrições/normas , Volume Sanguíneo , Hemoglobinas/análise , Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica/normas , Estudos Retrospectivos , Revisão da Utilização de Recursos de Saúde , Transfusão de Eritrócitos/estatística & dados numéricos , Serviço Hospitalar de Emergência/normas
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA