RESUMO
BACKGROUND: Uveitis in herpes simplex virus (HSV) ocular disease is usually associated with corneal stromal disease. It has generally been believed that herpetic uveitis in the absence of corneal disease is very rare. When seen it is usually attributed to varicella zoster virus (VZV) infections. The diagnosis of uveitis caused by herpes simplex is often not diagnosed resulting in inadequate treatment and a poor visual result. METHODS: Seven patients from a large uveitis practice who presented with a clinical picture of: anterior uveitis and sectoral iris atrophy without keratitis, a syndrome highly suggestive of herpetic infection, are reported. Polymerase chain reaction (PCR) was done in the aqueous of four of them and was positive for HSV. One patient had bilateral disease. Most of the patients also had severe secondary glaucoma. RESULTS: Of the seven patients presented five had no history of any previous corneal disease. Two had a history of previous dendritic keratitis which was not active at the time of uveitis development. One patient with bilateral disease was immunosuppressed at the time when the uveitis developed. Six of the seven patients had elevated intraocular pressures at the time of uveitis and five required glaucoma surgery. Intractable glaucoma developed in two patients leading to rapid and severe visual loss despite aggressive management. CONCLUSION: Findings suggest that uveitis without corneal involvement may be a more frequent manifestation of ocular herpes simplex disease than previously thought. Absence of corneal involvement delays a correct diagnosis and may worsen visual outcome. Primary herpetic uveitis (when there is no history of previous corneal disease) seems to be more severe than the uveitis in patients with previous corneal recurrences. The associated glaucoma may be a devastating complication
Assuntos
Masculino , Adolescente , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Ceratite Herpética/complicações , Uveíte Anterior/virologia , Atrofia , Aciclovir/uso terapêutico , Antivirais/uso terapêutico , Extração de Catarata , Doença Crônica , Catarata/complicações , Ceratite Dendrítica/complicações , Ceratite Herpética/diagnóstico , Ceratite Herpética/tratamento farmacológico , Corticosteroides/uso terapêutico , Glaucoma/etiologia , Glaucoma/cirurgia , Humor Aquoso/virologia , Iris/patologia , Simplexvirus/isolamento & purificação , Trifluridina , Uveíte Anterior/complicações , Uveíte Anterior/diagnóstico , Uveíte Anterior/tratamento farmacológicoAssuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Adolescente , Distribuição por Idade , Artrite Juvenil/complicações , Catarata/etiologia , Glaucoma/etiologia , Uveíte Anterior/etiologia , Corticosteroides/uso terapêutico , Anti-Inflamatórios não Esteroides/uso terapêutico , Catarata/diagnóstico , Catarata/tratamento farmacológico , Técnicas de Diagnóstico Oftalmológico , Glaucoma/diagnóstico , Glaucoma/tratamento farmacológico , Metotrexato/uso terapêutico , Pressão Intraocular/fisiologia , Uveíte Anterior/diagnóstico , Uveíte Anterior/tratamento farmacológicoRESUMO
Objetivo: Estudar a incidência de uveíte em pacientes com artrite reumatóide juvenil (ARJ) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP bem como a freqüência da uveíte nos diferentes subtipos de ARJ e possíveis fatores de risco para desenvolvimento da uveíte. Métodos: Foi realizado exame oftalmológico completo em 160 crianças com idade inferior a 16 anos e diagnóstico de ARJ, sendo 52 com a forma sistêmica, 35 com a forma poliarticular e 73 com a forma pauciarticular. Resultados: Na forma sistêmica observou-se fator anti-núcleo (FAN) positivo em 8,5 por cento e fator reumatóde (FR) positivo em 2,2 por cento; na forma poliarticular, FAN e FR foram positivos em 8,6 por cento; e na forma pauciarticular encontrou-se FAN positivo em 25,8 por cento e FR positivo em 0 por cento. Na forma sistêmica näo foi observado nenhum tipo de uveíte. Na forma poliarticular foi encontrada iridociclite bilateral em 5,7 por cento, sendo que um deles evoluiu com catarata e ceratopatia em faixa em ambos os olhos. Na forma pauciarticular foi observada iridociclite em 6,8 por cento, tendo um caso unilateral e quatro bilaterais, tendo um olho evoluído com catarata. Conclusöes: A incidência de uveíte foi de 4,4 por cento, acometendo principalmente os portadores da forma pauciarticular. FAN positivo e idade do início da artrite foram fatores de risco para o desenvolvimento da uveíte.
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Artrite Juvenil/diagnóstico , Doenças do Colágeno , Uveíte Anterior/diagnóstico , UveíteAssuntos
Humanos , Pré-Escolar , Criança , Doenças Reumáticas/complicações , Manifestações Oculares , Corticosteroides/efeitos adversos , Corticosteroides/uso terapêutico , Artrite Juvenil/complicações , Artrite Reativa/complicações , Artrite Psoriásica/complicações , Conjuntivite Alérgica/etiologia , Diagnóstico Diferencial , Doenças Reumáticas/classificação , Lúpus Eritematoso Sistêmico/complicações , Sarcoidose/complicações , Síndrome de Behçet/complicações , Espondilite Anquilosante/complicações , Uveíte Anterior/diagnóstico , Uveíte Anterior/etiologia , Vasculite/etiologiaRESUMO
Un niño de 9 años ingresó al hospital por anemia severa (hematocrito 18%) y enrojecimiento del ojo derecho, comprobándose en oftalmología que sufría uveítis. La velocidad de sedimentación de los eritrocitos (VHS) era 101 mm * h, ureico 91 mg/dl, depuración plasmática de creatinina 9 ml/min * 1,73 m*, concentraciones séricas de IgG e IgM 2.368 mg/dl y 263 mg/dl respectivamente, sobre los márgenes normales para su edad, con IgA apenas detectable y reducción de las poblaciones de células T. Los ensayos de factor reumatoide, anticuerpos antinucleares y antimúsculo liso dieron resultados negativos. Las actividades de las fracciones C3 y C4 del complemento sérico y el sedimento de orina eran normales. La muestra de la biopsia renal incluía 25 glomérulos, uno totalmente esclerótico, dos con fibrosis periglomerular y los restantes sólo con leve aumento de la matriz mesangial. Había, además, intensa infiltración inflamatoria del intersticio, con estructuras granulomatosas que incluían células gigantes, semejantes observables en reacciones por cuerpos extraños, y cristales PAS positivos en el interior de los lúmenes tubulares. A pesar del empleo de tratamiento esteroidal, el que se complicó al final con un granuloma inflamatorio intracerebral que curó en coincidencia con el uso de antibióticos por vía parenteral, el paciente evolucionó hacia la insuficiencia renal crónica y actualmente está siendo sometido a hemodiálisis, con perspectivas de transplante renal. La uveítis fue tratada con colirios de atropina y esteroides, curando con secuelas mínimas