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2.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 38: e2018120, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1136733

RESUMO

ABSTRACT Objective: To evaluate the trend of hospitalization for acute bronchiolitis in infants under one year of age, in the past eight years and after the implementation of the palivizumab immunization program in Brazil. Methods: The study is a retrospective analysis of data on infants younger than one year of age, who were hospitalized with acute bronchiolitis between 2008 and 2015 in Brazil. The Brazilian National Health System database was used. The rates of hospitalization in the pre-implementation (2008-2012) and post-implementation (2014-2015) periods of the palivizumab immunization program were evaluated. The total number of admissions in the same period was used as a comparison. Results: Between January 2008 and December 2015, 263,679 hospitalizations for bronchiolitis were recorded in infants younger than one year of age, 60% represented by boys. The incidence of hospitalization for bronchiolitis increased by 49% over this period (8.5 to 12.7 per 1,000 inhabitants per year). Between 2013 and 2014, the incidence rate of hospitalization for acute bronchiolitis decreased by 8% (12.5 to 11.5 per 1,000 inhabitants per year). However, in the second year of the program, hospitalization rate increased again by 10% (12.7 per 1,000 inhabitants per years). Conclusions: Acute bronchiolitis presented increasing rates of hospitalization over the study period. Hospitalization incidence for acute bronchiolitis declined one year after the implementation of palivizumab but increased again in the second year of the program.


RESUMO Objetivo: Avaliar a tendência de hospitalização por bronquiolite aguda (BA) em lactentes menores de um ano de idade nos últimos oito anos no Brasil e, secundariamente, após a implementação do programa de imunização por palivizumabe. Métodos: Análise retrospectiva dos dados de lactentes menores de um ano de idade, hospitalizados com diagnóstico de BA entre 2008 e 2015 no Brasil, utilizando o banco de dados do Sistema Único de Saúde (SUS). Foram avaliadas as taxas de hospitalização nos períodos pré-implementação (2008-2012) e pós-implementação (2014-2015) do programa de imunização por palivizumabe. O número total de internações no mesmo período foi utilizado como comparação. Resultados: Entre janeiro de 2008 e dezembro 2015 foram registradas 263.679 internações por bronquiolite em lactentes menores de um ano de idade, 60% representado por meninos. A incidência de hospitalização por bronquiolite aumentou em 49% ao longo desse período (8,5 para 12,7 por mil ­habitantes/­ano). Entre 2013 e 2014, a taxa de incidência de hospitalização por BA diminuiu 8% (12,5 para 11,5 por mil habitantes/ano). Porém, no segundo ano do programa, a taxa de internação aumentou novamente em 10% (12,7 por mil habitantes/ano). Conclusões: A BA apresentou taxas de hospitalização crescente ao longo do período estudado. A incidência de hospitalizações de BA apresentou declínio um ano após a implementação de palivizumabe e retornou à tendência crescente no segundo ano do programa.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Antivirais/uso terapêutico , Bronquiolite/tratamento farmacológico , Bronquiolite/epidemiologia , Palivizumab/uso terapêutico , Hospitalização/tendências , Antivirais/administração & dosagem , Vírus Sinciciais Respiratórios/imunologia , Fatores de Tempo , Brasil/epidemiologia , Bronquiolite/imunologia , Bronquiolite/virologia , Doença Aguda , Incidência , Estudos Retrospectivos , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/prevenção & controle , Programas de Imunização/métodos , Palivizumab/administração & dosagem , Implementação de Plano de Saúde/métodos
3.
Infectio ; 23(3): 234-239, jul.-sept. 2019. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1002156

RESUMO

Introducción. La Bronquiolitis secundaria al Virus Sincitial Respiratorio, se han asociado con episodios sibilantes recurrentes y desarrollo de asma, incluso en la adultez. Sin embargo, la relación entre estas patologías es controvertida, y aun no se conoce el comportamiento de este fenómeno en Colombia. El objetivo de este estudio fue describir la evolución clínica a cinco años, de los niños con antecedente de bronquiolitis que requirieron hospitalización Materiales y métodos. Estudio descriptivo de cohorte retrospectiva de menores de dos años, con diagnóstico de Bronquiolitis atendidos en la Clínica Universitaria Colombia en los años 2008 a 2011 con seguimiento de hospitalizaciones por patologías respiratorias hasta el año 2016. Se revisaron 306 historias clínicas de pacientes y se analizaron características socio- demográficas, aislamientos virales y manejo farmacológico. Resultados. Los años con mayor número de hospitalizaciones por episodios sibilantes posterior al episodio bronquiolitis fueron el 2009 y 2011 con una incidencia acumulada de 15,6% y 9,9%. La edad promedio de hospitalización fue 6 meses y más frecuente en hombres. El virus sincital fue aislado con mayor frecuencia en los años de seguimiento, y la mayoría de los casos requirió manejo antibiótico; la ampicilina sulbactam (28,5%) y la ampicilina (22,6%).


Introduction. Bronchiolitis secondary to Respiratory Syncytial Virus, have been associated with recurrent wheezing episodes and development of asthma, even in adulthood. However, the relationship between these pathologies is controversial, and the behavior of this phenomenon in Colombia is not yet known. The aim of this study was to describe the five-year clinical course of children with a history of bronchiolitis who required hospitalization Materials and methods. Descriptive study of a retrospective cohort of children under two years of age, with a diagnosis of Bronchiolitis attended at the University Clinic Colombia in the years 2008 to 2011 with follow-up of hospitalizations for respiratory pathologies up to 2016. 306 patient clinical histories were reviewed and characteristics were analyzed. socio-demographic, viral isolates and pharmacological management. Results. The years with the highest number of hospitalizations for wheezing episodes after the bronchiolitis episode were 2009 and 2011 with an accumulated incidence of 15.6% and 9.9%. The average age of hospitalization was 6 months and more frequent in men. The syncytial virus was isolated more frequently in the years of follow-up, and most of the cases required antibiotic management; ampicillin sulbactam (28.5%) and ampicillin (22.6%).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Vírus Sinciciais Respiratórios , Bronquiolite , Hospitalização , Asma , Sons Respiratórios , Sons Respiratórios/diagnóstico , Demografia , Colômbia
4.
Ribeirão Preto; s.n; 2019. 96 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1425679

RESUMO

A bronquiolite, causada pelo vírus sincicial respiratório (VSR), é a doença mais frequente do trato respiratório inferior em prematuros e a primeira causa de hospitalização de recémnascidos (RN) no mundo. Sem uma vacina contra o VSR para uso populacional, o Palivizumabe (PVZ), um anticorpo monoclonal, tem sido indicado para profilaxia da doença grave por VSR. Beneficiam-se com PVZ crianças menores de um ano de idade, nascidas prematuras com Idade Gestacional (IG) menor ou igual a 28 semanas e crianças com até dois anos de idade com doença pulmonar crônica ou doença cardíaca congênita com repercussão hemodinâmica demonstrada. Este estudo de coorte retrospectivo, analítico, objetivou analisar o adoecimento de crianças prematuras, por complicações respiratórias, nascidas entre 2012 e 2016 em Uberlândia, MG e que não foram contempladas com PVZ. Extraíram-se dados dos prontuários de 504 crianças, tanto no Hospital de Clínicas da Universidade Federal quanto nas Unidades de Saúde do município. A média de idade materna foi de 26,1 anos, 281(55,9%) tinham ensino médio e 274 (55,1%) eram de cor não branca. Tiveram gestações anteriores, 306 (60,7%) mães que realizaram, na gestação atual, média de 7,8 consultas de pré-natal. Maior prevalência (371;73,6%) para parto cesáreo, 255 (50,7%) crianças do sexo masculino; IG média de 34,2 semanas e 385 (76,4%) com baixo peso ao nascer. Identificaram-se 270 (54%) RN com internação em Unidade de Terapia Intensiva (UTI); 284 (58,7%) bebês com, pelo menos, um diagnóstico respiratório na internação e 267 (53,3%) receberam alta hospitalar após sete ou mais dias. Na alta, 186 (36,6%) RN estavam em aleitamento materno exclusivo. Ao longo do primeiro ano de vida, identificaram-se 2.899 atendimentos de rotina e eventuais; média de 5,75 consultas para cada criança. Em 1.437 atendimentos foram diagnosticadas doenças com maior frequência para doenças do trato respiratório 803(55,8%), seguidas das doenças do aparelho digestivo 141(9,8%), doenças nutricionais e metabólicas 73(5%) e doenças do ouvido 72 (5%), respectivamente. Dos 561 episódios de doenças do trato respiratório superior (DTRS), as Infecções das Vias Aéreas Superiores (IVAS) e a nasofaringite aguda (resfriado comum) corresponderam a 477 (85%) episódios. Em relação aos 242 episódios de doenças respiratórias do trato respiratório inferior (DRTI) 105 (29,5%) crianças foram acometidas com 147 (60,7%) episódios de bronquiolite, média de 0,43 episódios. Em 44 (3,33%) atendimentos, houve necessidade de hospitalização, sendo três (0,14%) em UTI. Verificou-se correlação entre o número de consultas eventuais (NCE) e o número de episódios de doenças respiratórias. Crianças com somente fórmula láctea na alta hospitalar tiveram um número médio maior de episódios de doenças respiratórias no primeiro ano de vida. A idade da mãe, o diagnóstico respiratório na alta hospitalar e o NCE apresentaram associação significativa com adoecimento por bronquiolite. As DTRS foram mais frequentes nessa coorte, com média de 2,16 episódios de doença respiratória por criança no primeiro ano de vida. O NCE foi significante para doenças respiratórias e o aleitamento materno mostrou-se como fator protetor para este desfecho. Da análise do adoecimento das crianças prematuras, a ocorrência de bronquiolite revela a importância de atender estas crianças em tempo oportuno para evitar desfechos desfavoráveis como hospitalização. Evidencia-se também a importância de rastrear crianças com diagnóstico respiratório em uso de fórmula na alta hospitalar para orientar medidas preventivas de doenças respiratórias


Bronchiolitis, caused by the respiratory syncytial virus (RSV), is the most common disease of the lower respiratory tract in premature infants and the leading cause of hospitalization of newborns (NB) in the world. Without a RSV vaccine for population use, Palivizumab (PVZ), a monoclonal antibody, has been indicated for the prophylaxis of severe RSV disease. Children under one year of age, premature babies with gestational age (GA) less than or equal to 28 weeks and children up to two years of age with chronic lung disease or congenital heart disease with demonstrated hemodynamic repercussion benefit from PVZ. This retrospective, analytical cohort study aimed to analyze the illness of premature children, due to respiratory complications, born between 2012 and 2016 in Uberlândia, MG and who were not treated with PVZ. Data was extracted from the medical records of 504 children, both at the Clinical Hospital of the Federal University and in the Health Units of the municipality. The mean maternal age was 26.1 years, 281 (55.9%) had high school and 274 (55.1%) were non-white. There were previous pregnancies, 306 (60.7%) mothers who had, in the current pregnancy, an average of 7.8 prenatal consultations. Higher prevalence (371; 73.6%) for cesarean delivery, 255 (50.7%) male children; Mean IG of 34.2 weeks and 385 (76.4%) with low birth weight. 270 (54%) NB with admission to the Intensive Care Unit (ICU) were identified; 284 (58.7%) babies with at least one respiratory diagnosis on admission and 267 (53.3%) were discharged after seven or more days. At discharge, 186 (36.6%) NBs were exclusively breastfed. During the first year of life, 2,899 routine and occasional visits were identified; average of 5.75 consultations for each child. In 1,437 visits, diseases were diagnosed more frequently for diseases of the respiratory tract 803 (55.8%), followed by diseases of the digestive system 141 (9.8%), nutritional and metabolic diseases 73 (5%) and diseases of the ear 72 (5%), respectively. Of the 561 episodes of upper respiratory tract disease (URTD), Upper Airway Infections (UAI) and acute nasopharyngitis (common cold) corresponded to 477 (85%) episodes. Regarding the 242 episodes of respiratory diseases of the lower respiratory tract (LRTD) 105 (29.5%) children were affected with 147 (60.7%) episodes of bronchiolitis, average of 0.43 episodes. In 44 (3.33%) visits, there was a need for hospitalization, three (0.14%) in the ICU. There was a correlation between the number of occasional visits (NOV) and the number of episodes of respiratory diseases. Children with milk formula only at hospital discharge had a higher average number of episodes of respiratory diseases in the first year of life. The mother's age, the respiratory diagnosis at hospital discharge and the NOV showed a significant association with illness from bronchiolitis. URTD were more frequent in this cohort, with an average of 2.16 episodes of respiratory disease per child in the first year of life. NOV was significant for respiratory diseases and breastfeeding was shown to be a protective factor for this outcome. From the analysis of the illness of premature children, the occurrence of bronchiolitis reveals the importance of attending these children in a timely manner to avoid unfavorable outcomes such as hospitalization. It also highlights the importance of screening children with respiratory diagnosis using formula at hospital discharge to guide preventive measures against respiratory diseases


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Vírus Sinciciais Respiratórios , Recém-Nascido Prematuro , Bronquiolite/virologia , Palivizumab
5.
Arq. Asma, Alerg. Imunol ; 2(2): 163-208, abr.jun.2018. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1380819

RESUMO

A asma é uma das doenças crônicas de maior frequência na infância. Parcela significativa de crianças com asma desenvolve sintomas nos primeiros anos de vida, mas nem sempre a sua confirmação diagnóstica é fácil. Outras causas de sibilância que podem gerar confusão diagnóstica, além da complexidade para a obtenção de medidas objetivas, tais como a realização de provas de função pulmonar nessa faixa etária, são justificativas para esse fato. Especialistas na abordagem desses pacientes, da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia e da Sociedade Brasileira de Pediatria, após revisão extensa da literatura pertinente elaboraram esse documento, onde são comentados os possíveis agentes etiológicos, prevalência, diagnóstico diferencial, assim como tratamento e prevenção da sibilância e asma em pré-escolares.


Asthma is one of the most frequent chronic diseases in childhood. A significant portion of children with asthma develop symptoms in the first years of life, but diagnostic confirmation is not always easy. The difficulty is justified by other causes of wheezing that can generate diagnostic confusion, and by the complexity involved in obtaining objective measures ­ such as pulmonary function tests ­ in this age group. Specialists with expertise in the approach of these patients, from both the Brazilian Association of Allergy and Immunology and the Brazilian Society of Pediatrics, after extensive review of the pertinent literature, developed this document to discuss possible etiological agents, prevalence, differential diagnosis, as well as treatment and prevention of wheezing and asthma in preschool children.


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Pacientes , Asma , Sociedades Médicas , Sons Respiratórios , Guias como Assunto , Pediatria , Associação , Testes de Função Respiratória , Vírus Sinciciais Respiratórios , Retroviridae , Sinais e Sintomas , Terapêutica , Bactérias , Doença Crônica , Prevalência , Enterovirus Humano D , Diagnóstico Diferencial , Alergia e Imunologia , Grupos Etários
6.
Rev. paul. pediatr ; 32(2): 152-158, 06/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-718516

RESUMO

To identify the viruses involved in acute respiratory tract infections and to analyze the rates of hospitalization and death in children on palivizumab prophylaxis. METHODS: Prospective cohort of 198 infants up to one year old who were born before 29 weeks of gestational age and infants under two years old with hemodynamically unstable cardiopathy or chronic pulmonary disease who received prophylactic palivizumab against severe respiratory syncytial virus infections in 2008. During the study period, in each episode of acute respiratory tract infection, nasopharyngeal aspirate was collected to identify respiratory syncytial virus, adenovirus, parainfluenza 1, 2 and 3, influenza A and B by direct immunofluorescence, rhinovirus and metapneumovirus by polymerase chain reaction preceded by reverse transcription. Data regarding hospitalization and deaths were monitored. RESULTS: Among the 198 studied infants, 117 (59.1%) presented acute respiratory tract infections, with a total of 175 episodes. Of the 76 nasopharyngeal aspirates collected during respiratory tract infections, 37 were positive, as follow: rhinovirus (75.7%), respiratory syncytial virus (18.9%), parainfluenza (8.1%), adenovirus 2 (2.7%), metapneumovirus (2.7%) and three samples presented multiple agents. Of the 198 children, 48 (24.4%) were hospitalized: 30 (15.2%) for non-infectious etiology and 18 (9.1%) for respiratory causes. Among these 18 children, one case of respiratory syncytial virus was identified. Two deaths were reported, but respiratory syncytial virus was not identified. CONCLUSIONS: During the prophylaxis period, low frequency of respiratory syncytial virus infections and low rates of hospitalization were observed, suggesting the benefit of palivizumab prophylaxis...


Identificar los virus implicados en los cuadros de infecciones agudas de trato respiratorio y analizar las tasas de internación y de óbito en niños sometidos a la profilaxis con palivizumabe. MÉTODOS: Cohorte prospectiva con 198 niños con menos de un año nacidas antes de 29 semanas de edad gestacional y niños con menos de dos años con cardiopatía hemodinámicamente inestable o enfermedad pulmonar crónica que recibieron palivizumabe para profilaxis contra infecciones graves por el virus sincitial respiratorio, en 2008. En el periodo de estudio, en cada episodio de infección aguda del trato respiratorio, se recogió aspirado de nasofaringe para identificar virus sincitial respiratorio, adenovirus, parainfluenza 1,2 y 3, influenza A y B por técnica del anticuerpo fluorescente directa, rinovirus y metapneumovirus por reacción en cadena de la polimerasa precedida por transcriptasa inversa. Se monitorean internaciones y óbitos en ese grupo. RESULTADOS: De los 198 niños seguidos, 117 (59,1%) presentaron infecciones agudas de trato respiratorio, totalizando 175 episodios. De 76 aspirados de nasofaringe recogidos en la vigencia de infecciones de trato respiratorio, 37 fueron positivos, encontrándose: rinovirus (75,7%), virus sincitial respiratorio (18,9%), parainfluenza (8,1%), adenovirus (2,7%), metapneumovirus (2,7%) y múltiples agentes en tres muestras. De los 198 niños, 48 (24,4%) fueron internados, siendo 30 (15,2%) por etiología no respiratoria y 18 (9,1%) por problemas respiratorios; entre los 18 casos, uno fue por virus sincitial respiratorio. Dos niños evolucionaron a óbito, no habiendo sido identificado el virus sincitial respiratorio. CONCLUSIONES: En la vigencia de profilaxis, se observó frecuencia baja de infecciones por el virus sincitial respiratorio y bajo índice de hospitalizaciones...


Identificar os vírus envolvidos nos quadros de infecções agudas de trato respiratório e analisar as taxas de internação e de óbito em crianças submetidas à profilaxia com palivizumabe. MÉTODOS: Coorte prospectiva com 198 crianças menores de um ano nascidas antes de 29 semanas de idade gestacional e crianças menores de dois anos com cardiopatia hemodinamicamente instável ou doença pulmonar crônica que receberam palivizumabe para profilaxia contra infecções graves pelo vírus sincicial respiratório, em 2008. No período do estudo, em cada episódio de infecção aguda do trato respiratório, coletou-se aspirado de nasofaringe para identificar vírus sincicial respiratório, adenovírus, parainfluenza 1, 2 e 3, influenza A e B por imunofluorescência direta, rinovírus e metapneumovírus por reação em cadeia de polimerase precedida de transcriptase reversa. Monitoraram-se internações e óbitos nesse grupo. RESULTADOS: Das 198 crianças acompanhadas, 117 (59,1%) apresentaram infecções agudas de trato respiratório, totalizando 175 episódios. De 76 aspirados de nasofaringe coletados na vigência de infecções do trato respiratório, 37 foram positivos, encontrando-se: rinovírus (75,7%), vírus sincicial respiratório (18,9%), parainfluenza (8,1%), adenovírus (2,7%), metapneumovírus (2,7%) e múltiplos agentes em três amostras. Das 198 crianças, 48 (24,4%) foram internadas, sendo 30 (15,2%) por etiologia não respiratória e 18 (9,1%) por problemas respiratórios; entre os 18 casos, um foi por vírus sincicial respiratório. Duas crianças evoluíram para óbito, não tendo sido identificado o vírus sincicial respiratório...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Anticorpos Monoclonais , Infecções Respiratórias/prevenção & controle , Vírus Sinciciais Respiratórios
7.
J. pediatr. (Rio J.) ; 89(6): 531-543, nov.-dez. 2013. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-697126

RESUMO

OBJETIVO: avaliar os fatores epidemiológicos e genéticos associados à gravidade da Bronquiolite Viral Aguda (BVA) pelo Vírus Sincicial Respiratório (VSR). FONTE DOS DADOS: foram utilizados descritores "bronchiolitis", "risk factor", "genetics" e "respiratory syncytial virus" e todas as combinações entre eles, nas bases de dados PubMed, SciELO e Lilacs publicados após o ano de 2000 e que incluíram indivíduos menores de dois anos de idade. SÍNTESE DOS DADOS: foram encontrados 1.259 artigos e lidos seus respectivos resumos. Destes foram selecionados 81 que avaliaram fatores de risco para a gravidade da BVA para leitura na íntegra, e foram incluídos os 60 estudos mais relevantes. Os fatores epidemiológicos associados com a gravidade da BVA pelo VSR foram: prematuridade, tabagismo passivo, baixa idade, ausência de aleitamento materno, doença pulmonar crônica, cardiopatia congênita, sexo masculino, etnia, coinfecção viral, baixo peso na admissão hospitalar, tabagismo materno na gestação, dermatite atópica, ventilação mecânica no período neonatal, antecedente materno de atopia e/ou asma na gestação, estação do nascimento, baixo nível socioeconômico, síndrome de Down, poluição ambiental, morar em altitude acima de 2.500 metros do nível do mar e parto cesariana. Em contrapartida, algumas crianças com BVA grave não apresentam nenhum desses fatores de risco. Neste sentido, estudos recentes têm verificado a influência de fatores genéticos relacionados à gravidade da BVA pelo VSR. Polimorfismos dos genes TLRs, RANTES, JUN, IFNA5, NOS2, CX3CR1, ILs e VDR têm-se mostrado associados com a evolução mais grave da BVA pelo VSR. CONCLUSÃO: a gravidade da BVA pelo VSR é um fenômeno dependente da interação entre variáveis epidemiológicas, ambientais e genéticas em seus diferentes graus de interação.


OBJECTIVE: to assess the epidemiological and genetic factors associated with severity of acute viral bronchiolitis (AVB) by respiratory syncytial virus (RSV). DATA SOURCE: the key words ''bronchiolitis'', ''risk factor'', ''genetics'' and ''respiratory syn-cytial virus'', and all combinations among them were used to perform a search in the PubMed,SciELO, and Lilacs databases, of articles published after the year 2000 that included individualsyounger than 2 years of age. DATA SYNTHESIS: a total of 1,259 articles were found, and their respective summaries were read. Of these, 81 were selected, which assessed risk factors for the severity of AVB, and were read in full; the 60 most relevant studies were included. The epidemiologic factors associated with AVB severity by RSV were prematurity, passive smoking, young age, lack of breastfeeding, chronic lung disease, congenital heart disease, male gender, ethnicity, viral coinfection, low weight at admission, maternal smoking during pregnancy, atopic dermatitis, mechanical ventilation in the neonatal period, maternal history of atopy and/or asthma during pregnancy, season of birth, low socioeconomic status, Down syndrome, environmental pollution, living at an altitude > 2,500 meters above sea level, and cesarean section birth. Conversely, some children with severe AVB did not present any of these risk factors. In this regard, recent studies have verified the influence of genetic factors on the severity of AVB by RSV. Polymorphisms of the TLRs, RANTES, JUN, IFNA5, NOS2, CX3CR1, ILs, and VDR genes have been shown to be associated with more severe evolution of AVB by RSV. CONCLUSION: the severity of AVB by RSV is a phenomenon that depends on the varying degrees of interaction among epidemiological, environmental, and genetic variables.


Assuntos
Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Bronquiolite Viral/epidemiologia , Bronquiolite Viral/genética , Vírus Sinciciais Respiratórios , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/complicações , Poluição por Fumaça de Tabaco/efeitos adversos , Fatores Etários , Aleitamento Materno , Bronquiolite Viral/etnologia , Bronquiolite Viral/etiologia , Doença Crônica , Cardiopatias/congênito , Recém-Nascido Prematuro , Lesão Pulmonar , Fatores de Risco , Índice de Gravidade de Doença , Fatores Sexuais
8.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 44(1): 18-21, Jan.-Feb. 2011. ilus, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-579824

RESUMO

INTRODUCTION: Acute respiratory tract infections are the most common illness in all individuals. Rhinoviruses have been reported as the etiology of more than 50 percent of respiratory tract infections worldwide. The study prospectively evaluated 47 elderly individuals from a group of 384 randomly assigned for acute respiratory viral infections (cold or flu) and assessed the occurrence of human rhinovirus (HRV), influenza A and B, respiratory syncytial virus and metapneumovirus (hMPV) in Botucatu, State of São Paulo, Brazil. METHODS: Forty-nine nasal swabs collected from 47 elderly individuals following inclusion visits from 2002 to 2003 were tested by GenScan RT-PCR. HRV-positive samples were sequenced for phylogenetic analysis. RESULTS: No sample was positive for influenza A/B or RSV. HRV was detected in 28.6 percent (14/47) and hMPV in 2 percent (1/47). Of 14 positive samples, 9 isolates were successfully sequenced, showing the follow group distribution: 6 group A, 1 group B and 2 group C HRVs. CONCLUSIONS: The high incidence of HRV during the months of the influenza season requires further study regarding HRV infection impact on respiratory complications among this population. Infection caused by HRV is very frequent and may contribute to increasing the already high demand for healthcare during the influenza season.


INTRODUÇÃO: Infecções agudas do trato respiratório estão entre as doenças mais comuns em todas as pessoas. Os rinovírus têm sido descritos como agente etiológico de mais de 50 por cento das infecções do trato respiratório ao redor do mundo. O objetivo deste trabalho foi avaliar a ocorrência de rinovírus humano (HRV), influenza vírus A e B, vírus respiratório sincicial humano e metapneumovírus (hMPV) em uma população de idosos que apresentava sintomas de gripe ou resfriado, e que residiam na Cidade de Botucatu, Estado de São Paulo, Brasil. MÉTODOS: Foram coletados swabs nasais de 47 idosos após visitas de inclusão, entre os anos de 2002 e 2003 e que foram testadas através de GeneScan RT-PCR. RESULTADOS: HRV foi detectado em 28.6 por cento (14/47) e hMPV em 2 por cento (1/47). De 14 amostras positivas para HRV, 9 foram sequenciadas, mostrando a seguinte distribuição de grupos: grupo A: 6 amostras, grupo B: 1 amostra e grupo C: 2 amostras. CONCLUSÕES: A alta incidência de HRV durante os meses de ocorrência de gripe necessita de estudos posteriores para avaliar o impacto desse vírus entre os idosos. A alta frequência de HRV pode contribuir para o aumento da demanda por serviços de saúde durante a estação de influenza.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Metapneumovirus/genética , Orthomyxoviridae/genética , Vírus Sinciciais Respiratórios/genética , Infecções Respiratórias/virologia , Rhinovirus/genética , Doença Aguda , Brasil/epidemiologia , Incidência , Filogenia , Estudos Prospectivos , Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa , Infecções Respiratórias/epidemiologia , Estações do Ano
9.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 7(1): 23-29, jan.-mar. 2007. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-454566

RESUMO

Acute Respiratory Infections (ARI) are the leading cause of mortality in children under 5 years of age worldwide and most of these deaths are due to bronchiolitis and pneumonia. Recent evidence from studies using genome detection systems such as polymerase chain reaction or micro-array technology show that, in most cases, these deaths are caused or precipitated by viruses. In this paper, the definitions of upper and lower respiratory tract infections are reviewed. The principal signs of disease severity and the burden of viruses as causes of ARI are described. The prominent role of Respiratory Syncytial Virus is stressed, with data from epidemiological and clinical studies. Other important viral pathogens, such as Human Metapneumovirus, Human coronaviruses and Influenza are examined. The role of newly described viruses, such as bocavirus, is also discussed. The impact of HIV/AIDS in ARI burden and presentation assessed and the weight of Pneumocystis jiroveci and Mycobacterium tuberculosis infections is recognized. It is concluded that there is an urgent need to improve diagnostics, therapeutics and vaccines, as well as macro and micronutrient intake of children of the world, particularly in developing countries.


As Infecções Respiratórias Agudas (IRA) são as principais causas da mortalidade mundial em crianças menores de 5 anos de idade e a maioria dessas mortes são próprias da bronquiolite e pneumonia. Recentes evidências de estudos usando sistemas de detecção no genoma tais como reação em cadeia da polimerase ou tecnologia de microarrays mostram que, na maioria dos casos, essas mortes são causadas ou precipitadas por vírus. Neste artigo, as definições das infecções dos tratos respiratórios superior e inferior são revisadas. Os principais sinais da gravidade da doença e a carga viral como causas da IRA estão descritas. O papel proeminente do vírus sincicial respiratório é enfatizado, com dados de estudos clínicos e epidemiológicos. Outros importantes patógenos virais, tais como o metapneumovírus humano, o coronavírus humano e influenza são examinados. O papel dos vírus recentemente descritos tais como o bocavírus, é também discutido. O impacto do HIV/AIDS na apresentação e ônus da IRA é avaliado e a sobrecarga das infecções de Pneumocystis jiroveci e Mycobacterium tuberculosis é reconhecidas. Conclui-se que há uma necessidade urgente de melhorar o diagnóstico, a terapêutica e as vacinas, bem como a ingestão de macro e micronutrientes das crianças do mundo, particularmente aquelas de países em desenvolvimento.


Assuntos
Humanos , Criança , Infecções Respiratórias/diagnóstico , Infecções Respiratórias/virologia , Mortalidade da Criança , Viroses , Vírus Sinciciais Respiratórios/genética , Doença Aguda , Bronquiolite/epidemiologia , Pneumonia/epidemiologia , Fatores de Risco
10.
Arch. argent. pediatr ; 103(3): 198-204, jun. 2005. tab, graf, ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-473657

RESUMO

Introducción. Los prematuros con displasia broncopulmonary sin ella tienen alto riesgo de hospitalización por infección por virus sincicial respiratorio. En Argentina no existen suficientes datos epidemiológicos que permitan extrapolar las recomendaciones establecidas para el empleo de palivizumab para la profilaxis pasiva de este virus en poblaciones vulnerables. Además del riesgo biológico,pocos estudios han explorado el impacto del contexto socioambiental. El objetivo de este estudio fueanalizar los factores biológicos y socioambientales asociados con la ocurrencia de formas graves deinfección respiratoria por virus sincicial respiratorio en prematuros con displasia broncopulmonar osin ella. Población, material y métodos. El diseño del estudio esde casos y controles. Se incluyeron todos los niños atendidos en el programa de seguimiento entre losmeses de mayo a septiembre de los años 1998 a2002, que cumplían con los criterios para profilaxiscon palivizumab que recomienda la Academia Estadounidensede Pediatría. Se exploraron retrospectivamente variables de riesgo biológico y de riesgo social.Resultados. De los 121 pacientes analizados, 30(25%) requirieron internación (casos). No requirieron internación 91 pacientes (controles). Entrelas variables de riesgo biológico analizadas, los casos tuvieron peso al nacer y edad gestacional mayores que los controles (PN: 1.329 g ± 450 contra1.145 g ± 393). No se hallaron diferencias significativas en otras variables de riesgo biológico. El análisis de las variables de riesgo social sólo mostró diferencias al comparar la presencia de hermanoso convivientes en edad escolar y el nivel de educación materna menor a primario completo(OR 5,4 IC 95% 1,7-16; OR 5,8 IC95% 2,2-15,4). Conclusiones. Nuestros resultados muestran que el peso de nacimiento y la edad gestacional podrían peso de nacimiento y la edad gestacional podrían ser insuficientes para determinar la probabilidad de internación por virus sincicial respiratorio. La presencia de convivientes menores de 10 años y la educación materna se asociaron con riesgo de infección. bilidad de internación por virus sincicial respiratorio. La presencia de convivientes menores de 10 años y la educación materna se asociaron con riesgo de infección.


Assuntos
Fatores Biológicos , Displasia Broncopulmonar , Trabalho de Parto Prematuro , Vírus Sinciciais Respiratórios , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos , Estudos de Casos e Controles , Estudos de Coortes
11.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 36(1): 51-7, jan.-fev. 1994. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-140138

RESUMO

Para obter informacao basica sobre a incidencia, duracao, caracteristicas clinicas e etiologia das infeccoes respiratorias agudas (IRA), foram observadas 276 criancas de familias pobres que moram em Montevideo durante 32 meses. A populacao alvo foi dividida em dois grupos para analise dos resultados: Criancas com menos de 12 meses e acima dessa idade. Durante o periodo de seguimento foram registrados 1056 episodios de IRA. A incidencia de IRA foi 5.2 por crianca/ano. Foi 87 por cento mais alta nos lactentes do que nos grupos de mais idade, com duracao maior dos episodios. A maioria das infeccoes foi pouco grave...


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Doenças Respiratórias/etiologia , População Urbana , Haemophilus/classificação , Vírus Sinciciais Respiratórios/isolamento & purificação , Fatores Socioeconômicos , Streptococcus pneumoniae/isolamento & purificação , Uruguai
12.
Rev. méd. hondur ; 53(1): 3-7, ene.-mar. 1985. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-911

RESUMO

"De Diciembre de 1982 a Marzo de 1983 fueron estudiados 401 niños menores de 6 años en la ciudad de La Ceiba, Honduras: 226 niños con síntomas de vías respiratorias y un grupo control (asintomático) de 175 niños. Se determinó la incidencia y prevalencia de diferentes tipos de virus y bacterias en la población estudiada, mediante aislamiento de antígenos y/o detección de anticuerpos séricos. Se obtuvo una incidencia de un 6l,06% de los pacientes estudiados con enfermedad respiratoria de etiología viral, ocupando el primer lugar el Virus Sincitial Respiratorio (RSV) con un 27,13% y en segundo lugar el Parainfuenza Virus (Para Flu) con un 22,19%. Otros virus fueron identificados en menor porcentaje. Se obtuvo una prevalencia de un 91,27% de pacientes con enfermedad respiratoria de etiología viral en la población estudiada. Tambiém aquí el virus más frecuentemente diagnosticado fue el RSV (70,07%). No se encontró gran diferencia en la distribución viral según nivel socio-económico ni sexo. También se detectaron anticuerpos séricos para el Mycoplasma pneumoniae en un 5,48% de los pacientes estudiados, para el Haemophilus Influenzae tipo b (H. flu b) en un 0,99%, para Chlamydiae en un 3,99% y para el Streptococcus pneumoniae 93 (Sp 93) en 1,99% de los pacientes, mostrando relativamente una mayor incidencia entre el grupo de niños en edad pre-escolar (2 a 6 años)


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Humanos , Masculino , Feminino , História do Século XX , Vírus Sinciciais Respiratórios/isolamento & purificação , Infecções Respiratórias/etiologia , Respirovirus/isolamento & purificação , Fatores Sexuais , Honduras , Fatores Socioeconômicos
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