Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Bauru; s.n; 2016. 138 p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-881841

RESUMO

O presente trabalho teve como objetivo avaliar e comparar a reatividade vascular de agentes vasoconstritores presentes nas soluções anestésicas locais (Adrenalina - vasoconstrição e vasodilatação; Felipressina - vasoconstrição), nas doses de 80, 160, 320, 640 e 1280ng (adrenalina) ou 0,25; 0,5; 1; 2 e 4 x10-3UI (felipressina), em leito arterial mesentérico deratos normotensos, diabéticos, hipertensos renais um-rim, um-clip (1R-1C) e hipertensos1R-1C-diabéticos. E correlacionar tal reatividadecom expressão de RNAm dos receptores 1A e 2- adrenérgicos, V1A para vasopressina e AT1A, AT1Be AT2 para angiotensina II visando verificar se a hipertensão arterial e o diabetes mellitus provocam alteração em modelo indutivo e isogênico. Ratos Wistar pesando 110-160g, foram anestesiados com mistura de quetamina e xilazina (50+10mg/ml/kg de peso), tiveram seu abdômen aberto e receberam um clip de prata com abertura 0,25mm na artéria renal esquerda, removendo-se cirurgicamente o rim direito (ratos 1R-1C). Após 14 dias, receberam injeção subcutânea de estreptozotocina (50 e 60mg/kg de peso) para indução do diabetes mellitus sendo a glicemia testada pela veia caudal previamente aos experimentos (diabéticos). Após 30-42 dias da implantação do clip, todos os grupos foram novamente anestesiados e implantou-se cânula de polietileno (PE-50) na artéria carótida esquerda para registro direto da pressão arterial. Após registro da pressão os animais tiveram a artéria principal mesentérica exposta e canulada. O leito arterial mesentérico foi então isolado e colocado em banho com solução nutritiva de Krebs a 37ºC. O cateter foi conectado ao sistema de registro computadorizado (PowerLab®) utilizando software específico (Chart 5Pro ®). Analisaram-se: a pressão máxima (vasoconstrição) e mínima (vasodilatação), o tempo necessário para atingir esse valor, duração total da resposta, integral e integral sobre a linha de base. Os dados foram submetidos à análise de variância de medidas repetidas (ANOVA), seguida do teste de Holm-Sidak (distribuição normal) ou de Mann-Whitney (nãoparamétrico), quando apropriado, nível de significância de 5%. Todas as respostas máximas de vasoconstrição apresentaram comportamento dose-dependente, contudo, para os quatro grupos estudados, a resposta vasoconstritora para adrenalina foi significativamente superior à felipressina (p<0,05). Diabetes e hipertensão reduziram a resposta vasoconstritora da adrenalina e da felipressina, valores de integral sobre a linha de base, respectivamente para grupo controle, diabético, hipertenso e hipertenso-diabético: 2462±465; 1511±236; 2542± 5456 e 3749±819mmHg.s (p<0,05) para adrenalina e 3749 ± 708; 746 ± 103; 1647 ± 422; 1359 ± 591 mmHg.s (p<0,05) para felipressina. Tanto o diabetes quanto a hipertensão, associadas ou não, aumentaram significativamente o tempo para atingir a pressão máxima de vasoconstrição e a duração (p<0,05). As artérias mesentéricas de ratos diabéticos, hipertensos e diabéticos-hipertensos apresentaram expressão significativamente aumentada dos receptores 1Aadrenérgico, AT1B e AT2 para angiotensina II (p<0,05), enquanto receptor AT1A estava com a expressão aumentada apenas nos grupos diabéticos. A expressão do receptor 1A-adrenérgico é discrepante com os achados funcionais, o que pode ser justificado pela fase crônica da doença em que a PCR foi realizada. É possível correlacionar os dados obtidos com a menor atividade vasoconstritora da felipressina observada clinicamente. A maior sensibilidade às moléculas vasoconstritoras pode explicar a maior tendência de pacientes diabéticos desenvolverem hipertensão. A partir dos dados obtidos pode-se concluir que a adrenalina é o vasoconstritor mais potente que a felipressina e ambas as moléculas tem seus efeitos reduzidos em pacientes hipertensos e diabéticos, o que reforça a indicação de se utilizar anestésicos locais associados a vasoconstritores nestas populações.(AU)


The main goal of this study wasto evaluate and compare vasoconstrictor agents present in local anesthetic solutions (Epinephrine - vasoconstriction and vasodilation, Felypressin - vasoconstriction) vascular reactivity on mesenteric artery bed of normotensive, diabetic, renal hypertensive one-kidney-one-clip (1K1C) and hypertensive 1K1C diabetic rats. Dosagesstudied were 80, 160, 320, 640 and 1280ng (epinephrine) or 0,25; 0,5;1; 2 and 4 x 10-3UI (felypressin). Also, we aimed to correlate artery response with RNAm expression of 1A and 2-adrenoceptors, V1A vasopressin receptor and AT1A, AT1B e AT2 angiotensin receptors, in order to verify if arterial hypertension and diabetes can lead to alterations on a inductive and isogenic model. Wistar male rats weighing 110-160g were anaesthetized with a mixture of ketamine and xylazine (50+10mg/ml/kg), had their abdominal cavity opened and a silver clipwith 0.25-mm gap was implanted in the main left kidney artery, the right kidney was surgically removed (1K1C-rats). After 14 days, they received a subcutaneous injection of streptozotocin (50 and 60 mg/ml/kg) for inducing diabetes, whereas the glycemia was tested via the tail vein prior to surgery (diabetic rats). Around 30-42 after the clip was implanted, all the groups were anaesthetized again and a polyethylene (PE-50) cannula was implanted on the left carotid artery for direct arterial pressure register. After registering the pressure, the animals had their main mesenteric artery exposed and cannulated. The mesenteric artery bed was then isolated and transferred to a bath with Krebs nutritive solution at 37ºC. The catheter was connected to the computer register system (PowerLab®) using a specific software (Chart 5Pro ®). The following parameters were analyzed: maximum (vasoconstriction) and minimal pressure (vasodilating), the amount of time necessary to achieve this number, total duration of the reaction, integral and integral over baseline. The data was submitted to analysis of variance of repeated measures (ANOVA), followed by a Holm-Sidak (normal distribution) test or Mann Whitney (parametrics) test when suitable, with a significance level of 5%. All maximum vasoconstriction results presented dosage-dependant behavior, however, for the four groups tested, the vasoconstrictive result for epinephrine was significantly superior to felypressin (p<0,05). Diabetes and hypertension significantly reducedepinephrine and felypressin vasoconstrictor responses, integral above baseline, respectively, for control, diabetic, hypertensive and hypertensive-diabetic groups:2462±465; 1511±236; 2542± 5456 e 3749±819 mmHg.s (p<0.05, epinephrine) and 3749 ± 708; 746 ± 103; 1647 ± 422; 1359 ± 591 mmHg.s (p<0.05, felypressin). Both diabetes and hypertension, associated or not, significantly increased time necessary to achieve maximum vasoconstrictor response and its duration (p<0,05). Diabetic, hypertensive and hypertensive-diabetic mesenteric arteries presented 1A-adrenoceptor, AT1B and AT2 angiotensin II-receptor gene expression significantly increased when compared with control group (p<0,05), while AT1Areceptor presented this pattern only in diabetic groups.1A-adrenoceptor gene expression did not confirm functional data, probably due to chronic disease state in wich PCR was performed. A partir dos dados obtidos pode-se concluir que a adrenalina é o vasoconstritor mais potente que a felipressina e ambas as moléculas tem seus efeitos reduzidos em ratos hipertensos e diabéticos não tratados, o que reforça a indicação de se utilizar anestésicos locais associados a vasoconstritores nestas populações.Its possible to correlate our datawith reducedvasoconstrictor activity of felypressinin clinical use. Increased sensibility and receptor population for vasoconstrictor endogenous molecules could explain diabetic populations tendency to develop arterial hypertension. Our results suggest that epinephrine is more potent than felypressin and both vasoconstrictors presents reduced effects on diabetic and hypertensive patients, what reinforces vasoconstrictor associated with local anesthetic use in this population.(AU)


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Anestésicos Locais/farmacologia , Diabetes Mellitus Experimental/fisiopatologia , Epinefrina/farmacologia , Felipressina/farmacologia , Hipertensão/fisiopatologia , Artérias Mesentéricas/efeitos dos fármacos , Vasoconstritores/farmacologia , Agonistas de Receptores Adrenérgicos beta 2/análise , Angiotensina II/análise , Ratos Wistar , Receptores Adrenérgicos alfa 1/análise , Fatores de Tempo , Vasoconstrição/efeitos dos fármacos , Vasopressinas/análise
2.
Rev. colomb. neumol ; 22(2)jun. 2010. ilus, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-652650

RESUMO

La hipertensión pulmonar (HP) es una complicación relativamente frecuente de la enfermedad pulmonar obstructiva crónica (EPOC). Su aparición en el curso clínico de la EPOC es un factor condicionante de peor pronóstico que se asocia con disminución de la sobrevida y mayor uso de recursos de salud. Aunque no hay una relación lineal bien definida, la prevalencia de HP en pacientes con EPOC aumenta a medida que es mayor el grado de obstrucción y la severidad de la enfermedad, siendo poco frecuente en casos de EPOC leve y moderada. La HP en la EPOC es, en general, leve o moderada y pocas veces afecta la función ventricular derecha. En muchos casos no es aparente en reposo y se manifiesta con el ejercicio. La HP puede llegar a ser severa o estar "fuera de proporción" para el grado de severidad de la EPOC. En esta situación debe explorarse la posibilidad de condiciones asociadas, si bien, con frecuencia, la única explicación final sea la EPOC. Poco se sabe de la prevalencia y el comportamiento de la HP en pacientes con EPOC residentes en alturas intermedias y grandes (>2.500 metros sobre el nivel del mar) que es una situación frecuente en Latinoamérica y Asia. La HP en EPOC no está relacionada exclusivamente con la hipoxia/hipoxemia y la hipercapnia. Los trastornos mecánicos propios de la EPOC (hiperinflación y presión alveolar) y la inflamación pueden prevalecer como causa de la lesión endotelial y la remodelación de la circulación pulmonar contribuyentes al aumento de la presión y la resistencia vascular pulmonar. La aparición de signos de cor pulmonale indica una condición avanzada de la HP, por lo cual esta condición debe sospecharse tempranamente cuando la disnea, la hipoxemia y el deterioro de la difusión son desproporcionados para el grado de obstrucción. La confirmación de la HP se hace mediante ecocardiografía doppler y el cateterismo derecho sólo se justifica en casos individualizados. La terapia a largo plazo con oxígeno es la única intervención que ha mostrado ser eficaz temporalmente. Los vasodilatadores convencionales no producen mejoría a mediano y largo plazo y pueden empeorar las relaciones ventilación-perfusión. De la misma forma, las nuevas terapias para HP no parecen ser una opción terapéutica salvo en los casos de "HP fuera de proporción" en los cuales otros factores diferentes de la EPOC podrían estar presentes. El desconocimiento del comportamiento de la HP en pacientes con EPOC residentes en alturas intermedias y grandes abre también un campo de investigación en el papel de las terapias con oxígeno y farmacológica en estas alturas.


Assuntos
Altitude , Hipertensão Pulmonar , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica , Vasoconstrição
3.
São Paulo med. j ; 125(1): 50-56, Jan. 2007. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-449889

RESUMO

Hepatorenal syndrome (HRS) is the development of renal failure in patients with chronic previous liver disease, without clinical or laboratory evidence of previous kidney disease. It affects up to 18 percent of cirrhotic patients with ascites during the first year of follow-up, reaching 39 percent in five years and presenting a survival of about two weeks after its establishment. HRS diagnosis is based on clinical and laboratory data. The occurrence of this syndrome is related to the mechanism for ascites development, involving vasoconstriction, low renal perfusion, water and sodium retention, increased plasma volume, and consequent overflow at the splanchnic level. Renal vasoactive mediators like endothelin 1, thromboxane A2, and leukotrienes are also involved in the genesis of this syndrome, which culminates in functional renal insufficiency. The treatment of choice can be pharmacological or surgical, although liver transplantation is the only permanent and effective treatment, with a four-year survival rate of up to 60 percent. Liver function recovery is usually followed by renal failure reversion. Early diagnosis and timely therapeutics can increase life expectancy for these patients while they are waiting for liver transplantation as a definitive treatment.


A síndrome hepatorrenal (SHR) é o desenvolvimento do quadro de insuficiência renal em pacientes com doença hepática crônica prévia sem evidências clínica ou laboratorial de nefropatia prévia. Atinge até 18 por cento dos pacientes cirróticos com ascite em um ano, chegando a 39 por cento em cinco anos, com uma sobrevida média em torno de duas semanas após estabelecido o quadro. O diagnóstico da SHR baseia-se em critérios clínicos e laboratoriais. Seu aparecimento está relacionado ao mecanismo de formação de ascite, que envolve vasoconstrição e hipofluxo renal, retenção de água e sódio, aumento do volume plasmático, e conseqüentemente hiperfluxo no território esplâncnico. Mediadores vasoativos renais e humorais, como a endotelina 1, tromboxano A2 e leucotrienos, estão ainda envolvidos na gênese desta síndrome que culmina com insuficiência renal funcional. O tratamento preconizado da SHR pode ser farmacológico ou cirúrgico, sendo o transplante de fígado o único efetivo e permanente, com sobrevida de até 60 por cento em quatro anos. Após melhora da função hepática, geralmente há a reversão da insuficiência renal. O diagnóstico precoce e a rápida terapêutica podem ampliar a expectativa de vida destes hepatopatas enquanto se aguarda o transplante hepático para seu tratamento definitivo.


Assuntos
Humanos , Síndrome Hepatorrenal , Ascite/complicações , Síndrome Hepatorrenal/diagnóstico , Síndrome Hepatorrenal/etiologia , Síndrome Hepatorrenal/fisiopatologia , Síndrome Hepatorrenal/terapia , Transplante de Fígado , Vasoconstrição
4.
Rev. invest. clín ; 57(2): 147-155, mar.-abr. 2005. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-632499

RESUMO

Calcineurin inhibitors are helpful ímmunosuppressíve agents in clinical practice. Thanks to their lower cost respect with new ímmunosuppressíve therapy, calcineurin inhibitors in our country continue being the most used treatment in solid organ transplant recipients or patients with autoimmune disease. In the 80's decade cyclosporine A (CsA) was introduced as the first calcineurin inhibitor transforming the immunosuppression therapy. Up to date, many articles evaluating beneficial and adverse effects of CsA have been published. In this review, basic aspects and actions of CsA are analyzed together with studies from our laboratory that pointed out the pathophysiological role of aldosterone as a mediator of functional and structural changes that are observed in CsA nephrotoxicity. Based in our findings, we proposed that in CsA nephrotoxicity, the aldosterone mediates renal vasoconstriction and enhances TGFJ3 expression promoting the development of nefrotoxicity. Finally, results from our laboratory and others allow us to suggest that aldosterone receptors blockade with spironolactone or eplerone could be a pharmacological therapy to reduce or prevent acute and chronic CsA nephrotoxicity in transplant recipients.


Los inhibidores de calcineurina son los agentes inmunosupresores más potentes con los que se cuenta en la práctica clínica, y gracias a su bajo costo respecto a las nuevas terapias inmunosupresoras, en nuestro país continúan siendo los agentes terapéuticos más utilizados para el manejo de pacientes con enfermedades autoinmunes o que reciben trasplantes. En la década de los 80's se introdujo la ciclosporina A (CsA) como primer inhibidor de calcineurina, lo cual revolucionó la terapia inmunosupresora. Desde entonces se han publicado muy variados artículos donde se han evaluado los efectos benéficos y deletéreos de estos inhibidores; específicamente nos enfocaremos a revisar las acciones de CsA y, en particular, los resultados de nuestro laboratorio que muestran el papel fisiopatológico que juega la aldosterona como mediador de los cambios funcionales y estructurales que se observan en la nefrotoxicidad por ciclosporina. Específicamente su participación en promover la vasoconstricción renal asociada a CsA y en el desarrollo de fibrosis al inducir la expresión de TGFβ. Por lo tanto, nuestros resultados y los de otros autores nos permiten proponer el bloqueo de los receptores de aldosterona con espironolactona o eplerone como un tratamiento farmacológico útil para reducir la incidencia de nefrotoxicidad aguda y crónica, inducida por CsA en pacientes con enfermedades autoinmunes o que reciben trasplante de órganos.


Assuntos
Animais , Humanos , Aldosterona/fisiologia , Calcineurina/antagonistas & inibidores , Ciclosporina/efeitos adversos , Rejeição de Enxerto/prevenção & controle , Imunossupressores/efeitos adversos , Nefropatias/induzido quimicamente , Doenças Cardiovasculares/fisiopatologia , Progressão da Doença , Radicais Livres , Rejeição de Enxerto/imunologia , Nefropatias/fisiopatologia , Nefropatias/prevenção & controle , Fatores de Transcrição NFATC/fisiologia , Receptores de Mineralocorticoides , Circulação Renal/fisiologia , Sistema Renina-Angiotensina/fisiologia , Espironolactona/análogos & derivados , Espironolactona/uso terapêutico , Sistema Nervoso Simpático/fisiopatologia , Linfócitos T Citotóxicos/imunologia , Imunologia de Transplantes , Fator de Crescimento Transformador beta/fisiologia , Vasoconstrição/fisiologia
5.
Pediatria (Säo Paulo) ; 18(4): 171-4, out.-dez. 1996.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-195648

RESUMO

Faz-se revisao da literatura sobre a cocaina, sua repercussao na gestante, feto, recem-nascido e prognostico a longo termo dessas criancas


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Cocaína , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias , Vasoconstrição , Fatores Socioeconômicos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA