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1.
Rev. méd. Chile ; 150(2): 261-265, feb. 2022. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1389634

RESUMO

Atherosclerosis is the main cause of late saphenous vein graft (SVG) failure. Intracoronary images using optical coherence tomography (OCT) in addition to angiography allow a detailed analysis of the lesion beyond the degree of stenosis. We report a 67 years old diabetic male who underwent coronary surgery in 2009, consulting for an acute coronary syndrome. Angiography showed two different lesions on one aortocoronary venous grafts. OCT demonstrates atherosclerosis in different stages identifying the culprit lesion. Stent placement were successfully carried out.


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , Tomografia de Coerência Óptica/métodos , Aterosclerose , Veia Safena/patologia , Veia Safena/diagnóstico por imagem , Ponte de Artéria Coronária/efeitos adversos , Resultado do Tratamento , Angiografia Coronária/métodos
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 64(8): 729-735, Aug. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-976840

RESUMO

SUMMARY OBJECTIVE This study aims to correlate the demographic data, different clinical degrees of chronic venous insufficiency (CEAP), ultrasound findings of saphenofemoral junction (SFJ) reflux, and anatomopathological findings of the proximal segment of the great saphenous vein (GSV) extracted from patients with primary chronic venous insufficiency (CVI) submitted to stripping of the great saphenous vein for the treatment of lower limb varicose. METHOD This is a prospective study of 84 patients (110 limbs) who were submitted to the stripping of the great saphenous vein for the treatment of varicose veins of the lower limbs, who were evaluated for CEAP clinical classification, the presence of reflux at the SFJ with Doppler ultrasonography, and histopathological changes. We study the relationship between the histopathological findings of the proximal GSV withdrawal of patients with CVI with a normal GSV control group from cadavers. RESULTS The mean age of the patients was higher in the advanced CEAPS categories when comparing C2 (46,1 years) with C4 (55,7 years) and C5-6(66 years), as well as C3 patients (50,6 years) with C5-6 patients. The normal GSV wall thickness (mean 839,7 micrometers) was significantly lower than in the saphenous varicose vein (mean 1609,7 micrometers). The correlational analysis of reflux in SFJ with clinical classification or histopathological finding did not show statistically significant findings. CONCLUSIONS The greater the age, the greater the clinical severity of the patients. The GSV wall is thicker in patients with lower limb varicose veins, but those histopathological changes are not correlated with the disease's clinical severity or reflux in the SFJ on a Doppler ultrasound.


RESUMO OBJETIVO Este estudo tem como objetivo correlacionar os dados demográficos, os diferentes graus clínicos da insuficiência venosa crônica (Ceap), com achados ultrassonográficos de refluxo da junção safenofemoral (JSF) e os achados anatomopatológicos do segmento proximal da veia safena magna (VSM) extraído de pacientes com insuficiência venosa crônica (IVC) primária submetidos à safenectomia magna para correção de varizes dos membros inferiores. MÉTODO Estudo prospectivo de 84 pacientes e 110 membros submetidos à safenectomia magna para o tratamento de varizes de membros inferiores, correlacionando a sua classificação clínica Ceap, presença de refluxo na JSF ao ultrassom Doppler e alterações histopatológicas. Comparamos ainda os achados histopatológicos da VSM proximal retirada dos pacientes com IVC com grupo controle de VSM normal retirada de cadáveres. RESULTADOS Média de idade dos pacientes foi maior nos Ceaps avançados quando comparado Ceap C2 (46,1 anos) com C4 (55,7 anos) e C5-6 (66 anos), e pacientes C3 (50,6 anos) com C5-6. A espessura da parede da VSM normal (média de 839,7 micrômetros) foi significativamente menor do que das VSM varicosas (média de 1.609,7 micrômetros). As análises de correlação da presença do refluxo em JSF com a classificação clínica ou achado histopatológico não demostraram ser estatisticamente significativas. CONCLUSÕES Quanto maior a idade, mais avançada é a classificação clínica da IVC dos pacientes. A espessura da parede da crossa da VSM é maior nos pacientes com IVC e essas alterações não se correlacionam com a classificação clínica da doença ou com a presença de refluxo na JSF ao ultrassom Doppler.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Adulto Jovem , Veia Safena/cirurgia , Veia Safena/patologia , Veia Safena/diagnóstico por imagem , Varizes/cirurgia , Varizes/patologia , Varizes/diagnóstico por imagem , Insuficiência Venosa/cirurgia , Insuficiência Venosa/patologia , Insuficiência Venosa/diagnóstico por imagem , Índice de Gravidade de Doença , Doença Crônica , Estudos Prospectivos , Fatores Etários , Ultrassonografia Doppler em Cores , Veia Femoral/cirurgia , Veia Femoral/patologia , Veia Femoral/diagnóstico por imagem , Pessoa de Meia-Idade
3.
J. vasc. bras ; 17(2): 104-108, abr.jun.2018.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-910640

RESUMO

As veias perfurantes dos membros inferiores (MMII) apresentam válvulas que permitem o direcionamento do fluxo sanguíneo do sistema venoso superficial para o profundo e podem estar conectadas ou não ao sistema das veias safenas. Objetivos: Identificar, pela ultrassonografia vascular (USV), a frequência, localização, calibre e o papel hemodinâmico das veias perfurantes independentes das veias safenas no mapeamento pré-operatório das varizes dos MMII. Métodos: Foi realizado estudo transversal utilizando a USV em mulheres com o intuito de estudar a frequência, a localização, a altura em relação à base do pé e o papel hemodinâmico das veias perfurantes. Resultados: A frequência de veias perfurantes independentes das veias safenas foi de 92,6%, 5,1% e 2,3%, na perna, coxa e joelho, respectivamente, sendo 25,2% incompetentes e 72,3% de drenagem. O diâmetro médio das veias perfurantes foi de 2,9 mm, 3,5 mm e 3,7 mm, na perna, coxa e joelho, respectivamente. As veias perfurantes localizaram-se em média 23,8 cm, 43,6 cm e 59,4 cm acima da base do pé na perna, joelho e coxa, respectivamente. As veias perfurantes com refluxo apresentaram calibre médio de 3,5 mm, independentemente da localização. Conclusões: As veias perfurantes independentes das veias safenas são mais frequentes na perna, drenando refluxo de veias tributárias. Independentemente da localização, as veias perfurantes com refluxo apresentam calibre médio de 3,5 mm


The perforating veins of the lower limbs (LL) have valves that enable the blood flow to be directed from the superficial vein system to the deep vein system and they may or may not be connected to the saphenous vein system. Objectives: To use vascular ultrasonography (VUS) to identify the frequency, location, caliber, and hemodynamic role of perforating veins that do not connect to saphenous veins, during preoperative mapping of LL varicose veins. Methods: A cross-sectional study was conducted using VUS in women to study the frequency, location, distance from the sole of the foot, and hemodynamic role of perforating veins. Results: The frequencies of perforating veins independent of the saphenous veins were 92.6%, 5.1%, and 2.3%, in the leg, thigh, and knee, respectively, and 25.2% of them were incompetent while 72.3% were drainage veins. The mean diameters of perforating veins were 2.9mm, 3.5mm, and 3.7 mm, in the leg, thigh, and knee, respectively. Perforating veins were located at mean distances of 23.8cm, 43.6 cm, and 59.4 cm above the sole of the foot in the leg, knee, and thigh, respectively. Perforating veins with reflux had a mean caliber of 3.5 mm, irrespective of location. Conclusions: Perforating veins independent of the saphenous veins are most frequent in the leg, draining reflux from tributary veins. Irrespective of location, perforating veins with reflux had mean caliber of 3.5 mm


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Hemodinâmica/ética , Extremidade Inferior/diagnóstico por imagem , Veia Safena/patologia , Insuficiência Venosa/reabilitação , Doença Crônica , Estudos Transversais
4.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 29(4): 543-551, Oct-Dec/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-741726

RESUMO

Objective: This study aims to present the graft pathology at the time of harvest and its impact on long-term survival. Methods: The remnants of the bypass grafts from 66 consecutive patients with coronary artery disease receiving a coronary artery bypass grafting were investigated pathologically, and pertinent predictive risk factors and survival were analyzed. Results: Medial degenerative changes with or without intimal proliferation were present in 36.8%, 37.8% and 35.6% of left internal mammary artery (IMA), radial artery and saphenous vein grafts. There were 2 (3.0%) hospital deaths and 9 (14.1%) late deaths. Multinomial logistic regression revealed left IMA pathological changes, dyslipidemia, history of percutaneous transluminal coronary angioplasty/stent deployment and Y-graft were significant predictive risk factors negatively influencing the patients’ long-term survival. Kaplan-Meier survival analysis revealed that the long-term survival of patients with left IMA pathological changes were significantly reduced compared with those without (74.1% vs. 91.4%, P=0.002); whereas no differences were noted in long-term survivals between patients with and without pathological changes of the radial arterial or saphenous vein grafts. Conclusion: Pathological changes may be seen in the bypass graft at the time of harvest. The subtle ultrastructural modifications and the expressions of vascular tone regulators might be responsible for late graft patency. The pathological changes of the left IMA at the time of harvest rather than those of the radial artery or saphenous vein graft affect significantly longterm survival. Non-traumatic maneuver of left IMA harvest, well-controlled dyslipidemia and avoidance of using composite grafts can be helpful in maintaining the architecture of the grafts. .


Objetivo: Este estudo tem como objetivo apresentar a patologia do enxerto no momento da coleta e do impacto na sobrevida a longo prazo. Métodos: Os remanescentes de pontes de safena de 66 pacientes consecutivos com doença arterial coronária que receberam uma cirurgia de revascularização coronariana foram investigados patologicamente, e os fatores de risco preditivos e a sobrevivência foram analisados. Resultados: Alterações degenerativas da artéria medial, com ou sem proliferação da íntima estavam presentes em 36,8%, 37,8% e 35,6% de pontes da artéria torácica interna esquerda (ATIE), artéria radial e veia safena. Houve dois (3,0%) óbitos hospitalares e nove (14,1%) óbitos tardios. A regressão logística multinomial revelou que alterações patológicas na ATIE, dislipidemia, história de angioplastia/stent implantação coronariana transluminal percutânea e Y-enxerto foram significativos fatores de risco preditivos que influenciam negativamente a sobrevivência a longo prazo dos pacientes. Análise de sobrevida de Kaplan- Meier revelou que a sobrevivência a longo prazo de pacientes com alterações patológicas da ATIE foi significativamente reduzida em comparação com aqueles sem (74,1% vs. 91,4%, P=0,002), considerando que não foram observadas diferenças na sobrevivência de longo prazo entre pacientes com e sem alterações patológicas dos enxertos da artéria radial ou de veia safena. Conclusão: As alterações patológicas podem se desenvolver na revascularização no momento da coleta. As modificações ultraestruturais sutis e as expressões de reguladores do tônus vascular podem ser responsáveis pela patência tardia do enxerto. As alterações patológicas da ATIE no momento da coleta, em vez do enxerto da artéria radial ou da veia safena, podem afetar significativamente a sobrevida de longo prazo. Manobra não traumática da ATIE na coleta, bom controle da dislipidemia e para evitar uso de enxertos compostos pode ser útil na manutenção da arquitetura dos enxertos. .


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Ponte de Artéria Coronária/mortalidade , Doença da Artéria Coronariana/cirurgia , Artéria Torácica Interna/patologia , Artéria Radial/patologia , Veia Safena/patologia , Coleta de Tecidos e Órgãos , Ponte de Artéria Coronária/métodos , Estimativa de Kaplan-Meier , Artéria Torácica Interna/transplante , Valor Preditivo dos Testes , Fatores de Risco , Artéria Radial/transplante , Veia Safena/transplante , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento , Grau de Desobstrução Vascular
5.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 16(2): 105-113, abr.-jun. 2001. ilus, graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-289387

RESUMO

Objetivo: Avaliar a possibilidade de obtençäo da veia safena magna através de miniincisöes de pele, a sua qualidade e a ocorrência de complicaçöes precoces da ferida operatória. Casuística e Métodos: Foram estudados 46 pacientes, admitidos entre julho e novembro de 1999. Após miniincisöes longitudinais de pele a veia safena magna foi identificada e, com auxílio de afastador de lâmina longa e estreita, delicadamente dissecada. Os pacientes foram divididos em 2 grupos na dependência da presença dos fatores de risco: anemia, aterosclerose periférica, obesidade e diabete melito. As feridas operatórias foram observadas quanto às complicaçöes maiores e menores. Amostras da veia foram enviadas para estudo histológico. Resultados: O número médio de incisöes foi 2,3, com tamanho médio de 3,5 cm e de todas incisöes somadas de 7,3 cm. O tamanho médio da veia foi 34,1 cm, com tempo médio de retirada de 28,7 minutos. Foram observadas complicaçöes menores em 5 (10,8 por cento) pacientes; sendo hematoma local a mais comum (6,5 por cento). Näo foram observadas complicaçöes maiores e a ressecçäo foi sempre possível. Em 2 casos houve lesäo macroscópica da veia, sendo possível a sua correçäo e utilizaçäo. O estudo histológico demonstrou preservaçäo da arquitetura tecidual e näo evidenciou lesäo endotelial significativa. Conclusöes: A obtençäo da veia safena magna através de miniincisöes é possível e resulta em adequado enxerto venoso. A incidência de complicaçöes da ferida é baixa e independente dos fatores de risco. Estes resultados preliminares sugerem que a técnica pode ser aplicada com segurança em pacientes submetidos à revascularizaçäo miocárdica, embora os resultados a longo prazo ainda necessitem ser determinados


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Revascularização Miocárdica/métodos , Veia Safena/cirurgia , Idoso de 80 Anos ou mais , Infecção da Ferida Cirúrgica , Procedimentos Cirúrgicos Minimamente Invasivos , Complicações Pós-Operatórias , Fatores de Risco , Veia Safena/patologia
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