Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 112
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Clin. biomed. res ; 43(1): 1-8, 2023.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1435521

RESUMO

Introduction: Some studies have described impairment in quality of life of vitamin-deficient subjects. However, little is known about this association in primary care. This study aimed to evaluate the association between vitamin D deficiency and quality of life in postmenopausal women attending primary care in the municipality of Santa Maria ­ Brazil. Methods: A cross-sectional study was carried out with postmenopausal women over 55 years of age, accompanied in primary care, from March to August 2014. These women were randomly selected among the participants of a cohort study in the municipality of Santa Maria ­ Brazil. Data were collected through a standardized questionnaire, quality of life was assessed using the Short Form-36 Health Survey (SF-36), and 25-hydroxyvitamin D were measured using the ALPCO® ELISA method. Results: Of the total of 78 studied women, 11.54% had vitamin D deficiency. Women with vitamin D deficiency had a poorer quality of life assessed by SF-36. In the regression analysis, both vitamin D deficiency and falls were independently associated with a lower physical component of the SF-36. Conclusion: Vitamin D deficiency is associated with poorer quality of life in the studied postmenopausal women.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Qualidade de Vida , Vitamina D , Deficiência de Vitamina D , Pós-Menopausa , Atenção Primária à Saúde , Inquéritos e Questionários
2.
Rev. Nutr. (Online) ; 35: e210219, 2022. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1406921

RESUMO

ABSTRACT Objective To investigate the relationship between calcidiol (25(OH)D3) concentrations and iron parameters in patients with chronic kidney disease. Methods This is a cross-sectional, descriptive, and quantitative study. The sample consisted of 86 adult patients of both sexes undergoing dialysis. 25(OH)D3 concentrations were determined by chemiluminescence; food consumption was assessed using 24-hour recalls, and the serum levels of hemoglobin, iron, ferritin, and transferrin saturation were assessed. Data analysis was performed using the program Stata, with a significance level of p<0.05. Results The results pointed to 25(OH)D3 concentrations compatible with sufficiency, iron levels consistent with normality, and ferritin and transferrin saturation above the reference values. The consumption of carbohydrates and lipids was higher in females. There was no relationship between the adequacy of 25(OH)D3 and the presence of anemia and iron parameters. Conclusion Considering that the mean serum levels of iron and 25(OH)D3 were adequate, it is suggested that resistance to erythropoietin and the inflammatory process may have contributed to the percentage of anemic individuals found in the study.


RESUMO Objetivo Investigar a relação entre as concentrações de calcidiol (25(OH)D3) e os parâmetros de ferro em pacientes com doença renal crônica. Métodos É um estudo transversal, descritivo e quantitativo. A amostra foi composta por 86 pacientes, adultos, de ambos os sexos, em terapia dialítica. As concentrações de 25(OH)D3 foram determinadas pelo método de quimioluminescência; o consumo alimentar foi avaliado pela aplicação de Recordatórios de 24 horas e foram avaliados os níveis séricos de hemoglobina, ferro, ferritina e saturação de transferrina. A análise dos dados foi realizada no programa Stata, com nível de significância p<0.05. Resultados Os resultados apontaram para concentrações de 25(OH)D3 compatíveis com suficiência, níveis de ferro compatíveis com a normalidade e ferritina e saturação de transferrina superiores à referência. O consumo de carboidratos e lipídios foi superior no sexo feminino. Não foi verificada relação entre a adequação de 25(OH)D3 e a presença de anemia e parâmetros de ferro. Conclusão Tendo em vista que os níveis médios séricos de ferro e 25(OH)D3 estavam adequados, sugere-se que a resistência à eritropoietina e o processo inflamatório podem ter contribuído para o percentual de anêmicos constatado no estudo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Vitamina D/sangue , Calcifediol/sangue , Insuficiência Renal Crônica/fisiopatologia , Ferro , Hemoglobinas , Transferrina , Carboidratos , Estudos Transversais , Eritropoetina , Ferritinas , Análise de Dados , Anemia , Lipídeos
4.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 27(2): 653-663, Fev. 2022. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1356077

RESUMO

Resumo O objetivo deste artigo é analisar a insuficiência de vitamina D e fatores associados em idosos assistidos na atenção primária à saúde. Trata-se de um estudo transversal que avaliou 533 idosos (≥ 60 anos) em três cidades do estado de São Paulo, Brasil. Foi avaliada a 25-hidroxivitamina D (25 OH D) sérica por quimioluminescência. Os fatores avaliados foram condições sociodemográficas (sexo, faixa etária, etnia, escolaridade, renda, estado civil), de saúde (doenças referidas), composição corporal (IMC, circunferência da cintura), estilo de vida (atividade física e tabagismo) e exposição solar (finalidade, duração, frequência e horário de exposição, partes expostas, uso de protetor solar, tipo de pele). A prevalência de insuficiência foi de 64,5%, com associação para sexo feminino, etnia não brancos/não declarados, baixo peso, circunferência da cintura elevada (risco para DCV) e inatividade física. Houve associação negativa para exposição solar habitual de mãos, braços e pernas, durante atividade de lazer, deslocamentos diários e atividade física e entre as 9h e 15h. Os achados mostram a relevância de fatores como sexo, etnia, composição corporal, atividade física e hábitos de exposição solar na alta prevalência de níveis inadequados de vitamina D em idosos.


Abstract This article aims to analyze vitamin D insufficiency and factors associated among older adults using primary health care services. This is a cross-sectional study that evaluated 533 older adults individuals (≥ 60 years old) in three cities in the state of São Paulo, Brazil. Serum level of 25-hydroxyvitamin D (25-OHD) was evaluated by chemiluminescence. The factors evaluated were sociodemographic information (sex, age group, ethnicity, education, income, marital status), health conditions (reported diseases), body composition (BMI, waist circumference), lifestyle (physical activity and smoking), and sun exposure (purpose, duration, frequency, time of exposure, exposed body parts, use of sunscreen, skin type). The prevalence of vitamin D insufficiency was 64.5%, presenting association with female participants, non-white/unreported ethnicity, low weight, high waist circumference (risk for CVD - cardiovascular disease), and physical inactivity. Negative association was observed with habitual sun exposure of hands, arms and legs, during leisure activities, daily commuting and physical activity, and between 9 am and 3 pm. The findings show the relevance of factors such as sex, ethnicity, body composition, physical activity, and sun exposure habits in the high prevalence of inadequate levels of vitamin D among older adults.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Deficiência de Vitamina D/epidemiologia , Atenção Primária à Saúde , Vitamina D , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Pessoa de Meia-Idade
5.
Rev. Col. Bras. Cir ; 49: e20223054, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1365396

RESUMO

ABSTRACT Objective: to evaluate the relationship between 25(OH)D3 levels and fatal outcome in patients over 60 years of age undergoing surgical repair of hip fractures. Methods: prospective cohort of patients undergoing surgical repair of hip fractures. At admission, 25(OH)D3 levels were measured, among other parameters. Patients were followed for at least 1 year, and incident mortality was recorded. Results: 209 patients were included in the study, with a mean age of 79.5 ± 7.6 years among survivors and 80.7 ± 8.2 years among those who died in the first postoperative year (p=0.346). The 25(OH)D3 levels of survivors were significantly higher than those of patients who died (p=0.003). After adjusting for confounding variables, 25(OH)D3 levels below 12.5ng/mL were significant risk factors regardless of mortality (adjusted OR: 7.6; 95% CI: 2.35 to 24.56). Conclusions: our data show that serum 25(OH)D3 levels below 12.5ng/mL significantly and independently increased the risk of mortality in the first year after surgical repair of low-energy hip fracture in patients over 60 years of age in the geographic region where this study was conducted. Low albumin also showed a significant association with mortality in these patients. All other factors had no significant associations.


RESUMO Objetivo: avaliar a relação entre os níveis de 25(OH)D3 e o desfecho fatal em pacientes acima de 60 anos submetidos a correção cirúrgica de fratura de quadril. Métodos: coorte prospectiva de pacientes submetidos a correção cirúrgica de fraturas de quadril. À admissão, foram medidos os níveis de 25(OH)D3, entre outros parâmetros. Os pacientes foram acompanhados por, pelo menos, um ano e a mortalidade foi registrada. Resultados: foram incluídos 209 pacientes no estudo, com média de idade de 79,5 ± 7,6 anos entre os sobreviventes e 80,7 ± 8,2 anos entre os que morreram no primeiro ano de pós-operatório (p=0,346). Os níveis de 25(OH)D3 dos sobreviventes foram significativamente maiores do que os dos pacientes que morreram (p=0,003). Após o ajuste para variáveis de confusão, níveis de 25(OH)D3 abaixo de 12,5ng/mL foram fator de risco significativo, independentemente da mortalidade (OR ajustado 7,6; IC 95% 2,35 24,56). Conclusões: níveis séricos de 25(OH)D3 abaixo de 12,5ng/mL aumentaram significativa e independentemente o risco de morte no primeiro ano após o reparo cirúrgico de fratura de quadril de baixa energia em pacientes com mais de 60 anos de idade na região geográfica onde este estudo foi realizado. A albumina baixa também teve associação significativa com a mortalidade nesses pacientes. Todos os outros fatores não tiveram associações significativas.


Assuntos
Humanos , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Deficiência de Vitamina D/complicações , Fraturas do Quadril/cirurgia , Vitamina D , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Estudos de Coortes , Pessoa de Meia-Idade
6.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 26(8): 3221-3244, ago. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1285943

RESUMO

Abstract Low bone health is associated with vitamin D deficiency in older individuals; however, this association is not well established in adults. The aim of the study was to analyze the association between serum concentrations of 25-hydroxyvitamin D and bone health in adults by systematic review and meta-analysis. The search was carried out in the LILACS, PubMed, Scopus, Web of Science, ScienceDirect databases from March 2017 to October 2018 with adult individuals (20-59 years). Bone health was evaluation performed through dual X-ray absorptiometry and serum concentrations of 25(OH)D. The random effect model was used to analyze data from bone mineral content and bone mineral. Random effects models were used and the sources of heterogeneity were explored by means of meta-regression. Thirty-five articles were selected. There was positive correlation between vitamin D and bone health in most of the evaluated sites. Correlation was observed in the analysis of subgroups for lumbar spine among men. When stratified, the studies presented high heterogeneity, which was explained by the sample size, mean serum vitamin D levels and risk of bias. Vitamin D is positively correlated to bone health in adult individuals.


Resumo A baixa saúde óssea está associada à deficiência de vitamina D em indivíduos mais velhos; no entanto, isso não está bem estabelecido em adultos. O estudo objetivou-se analisar a associação entre concentrações séricas de 25-hidroxivitamina D e baixa saúde óssea em adultos por revisão sistemática e metanálise. A pesquisa foi realizada nas bases LILACS, PubMed, Scopus, Web of Science, ScienceDirect de março de 2017 a outubro de 2018 com indivíduos adultos (20-59 anos). A avaliação da saúde óssea foi realizada através da absorciometria dupla de raios X e concentrações séricas de 25(OH)D. O modelo de efeito aleatório foi utilizado para analisar dados do conteúdo mineral ósseo e densidade mineral óssea. Modelos de efeitos aleatórios foram utilizados e a heterogeneidade foi explorada por meio de meta-regressão. Trinta e cinco artigos foram selecionados. Houve correlação positiva entre a vitamina D e a saúde óssea na maioria dos locais avaliados. Observou-se correlação na análise de subgrupos da coluna lombar entre homens. Quando estratificados, os estudos apresentaram alta heterogeneidade, explicada pelo tamanho da amostra, pelos níveis séricos médios da vitamina e pelo risco de viés. A vitamina D está positivamente correlacionada com a saúde óssea em indivíduos adultos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Idoso , Deficiência de Vitamina D/epidemiologia , Densidade Óssea , Vitamina D , Vitaminas , Absorciometria de Fóton
7.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 87(2): 178-187, mar.-abr. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1249344

RESUMO

Resumo Introdução: A rinossinusite crônica é uma inflamação crônica altamente heterogênea do trato respiratório superior causada por uma disfunção imune nos seres humanos. Entretanto, a etiologia subjacente dessa doença ainda não foi bem estabelecida. Diversos estudos revelaram que anormalidades nos níveis séricos de vitamina D podem desempenhar um papel na fisiopatologia da doença. Objetivo: Fazer uma metanálise de estudos para comparar os níveis séricos de vitamina D entre pacientes com rinossinusite crônica e controles saudáveis e avaliar as potenciais associações do nível sérico de vitamina D com a ocorrência da doença. Método: Seguindo as diretrizes Prisma, bancos de dados relevantes, inclusive Pubmed, Web of Science, Embase e Cochrane Library, foram pesquisados desde a sua data de início até 1° de dezembro de 2018. A simetria do gráfico de funil (funnel plot symmetry) e o teste de Egger foram usados para detectar o viés da publicação. Os desfechos foram apresentados como diferença média ponderada e combinamos a diferença média ponderada e intervalos de confiança de 95% para estimar a diferença dos níveis séricos de vitamina D entre pacientes com rinossinusite crônica e os controles. O valor de I2 de Higgins foi usado para testar a heterogeneidade entre os estudos incluídos. Resultados: Dos 176 estudos que identificamos, apenas oito, que envolveram 337 pacientes com rinossinusite crônica e 179 controles saudáveis, preencheram os critérios e foram incluídos na metanálise. Em uma análise combinada de todos os estudos, a diminuição do nível sérico de vitamina D foi demonstrada na rinossinusite crônica (DMP = −7,80, IC95% −13,28 ± −2,31, p = 0,000). Análises de subgrupos com base no local do estudo (EUA vs. Não EUA), tipos de biomarcadores (25[OH]D3 vs. 25[OH]D) e desenho do estudo (retrospectivo vs. prospectivo) não explicaram a heterogeneidade. No entanto, o fenótipo da rinossinusite crônica (rinossinusite crônica com pólipos nasais vs. rinossinusite crônica sem pólipos nasais) pode explicar algum grau de heterogeneidade. Contudo, um nível sérico mais baixo de vitamina D foi observado em pacientes com rinossinusite crônica com pólipos nasais. Conclusão: Nossos achados indicam que o nível sérico de vitamina D pode estar associado à rinossinusite crônica, pois detectamos uma associação significante entre níveis séricos mais baixos de vitamina D em pacientes com rinossinusite crônica, especialmente na rinossinusite crônica com pólipos nasais. No entanto, mais estudos abrangentes são necessários para se chegar a conclusões abalizadas.


Assuntos
Humanos , Sinusite , Rinite , Vitamina D , Doença Crônica , Estudos Prospectivos , Estudos Retrospectivos
8.
J. bras. nefrol ; 43(1): 34-40, Jan.-Mar. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1154647

RESUMO

ABSTRACT Aim: Current guidelines do not address between-person variability in markers of bone and mineral metabolism across subgroups of patients, nor delineate treatment strategies based upon such factors. Methods: A cross sectional study was carried out to analyze data from 20,494 United States Veterans and verify the variability of Vitamin D (25(OH)D) and parathyroid hormone (PTH) levels across race and stage of chronic kidney disease. Results: PTH levels were higher in Black Americans (BA) than White Americans (WA) at all levels of 25(OH)D and across eGFR strata. There was a progressive decline in PTH levels from the lowest (25(OH)D < 20) to highest quartile (25(OH)D >=40) in both BA (134.4 v 90 pg/mL, respectively) and WA (112.5 v 71.62 pg/mL) (p<0.001 for all comparisons). Conclusion: In this analysis, higher than normal 25(OH)D levels were well tolerated and associated with lower parathyroid hormone values in both blacks and whites. Black Americans had higher PTH values at every level of eGFR and 25(OH)D levels suggesting a single PTH target is not appropriate.


RESUMO Objetivo: as diretrizes atuais não abordam a variabilidade entre as pessoas nos marcadores do metabolismo ósseo e mineral em subgrupos de pacientes, nem traçam estratégias de tratamento com base em tais fatores. Métodos: realizamos um estudo transversal para analisar dados de 20.494 veteranos de guerra dos Estados Unidos e verificar a variabilidade nos níveis de vitamina D (25 (OH) D) e hormônio da paratireóide (PTH) entre a raça e o estágio da doença renal crônica. Resultados: os níveis de PTH foram maiores em americanos negros (AN) do que em americanos brancos (AB) em todos os níveis de 25 (OH) D e em todos os estratos de TFGe. Houve um declínio progressivo nos níveis de PTH do quartil mais baixo (25 (OH) D <20) para o quartil mais alto (25 (OH) D> = 40) em AN (134,4 v 90 pg/mL, respectivamente) e AB (112,5 v 71,62 pg/mL) (p <0,001 para todas as comparações). Conclusão: Nesta análise, níveis de 25 (OH) D acima do normal foram bem tolerados e associados a valores mais baixos do hormônio da paratireóide em negros e brancos. Os americanos negros tinham valores de PTH mais altos em todos os níveis de TFGe e 25 (OH) D, sugerindo que uma única meta de PTH não é apropriado.


Assuntos
Humanos , Deficiência de Vitamina D , Insuficiência Renal Crônica , Hormônio Paratireóideo , Vitamina D/análogos & derivados , Estudos Transversais , Fatores Raciais
9.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 19(3): 149-153, set 2021.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1391841

RESUMO

Objective: To evaluate the link between calcium supplementa- tion and cardiovascular disease in postmenopausal women (aged 55 years or older). Methods: A standardized questionnaire was employed to collect data about calcium supplements, eart di- sease, and demographic of women attended at Primary Care in the South Region of Brazil. Generalized linear regression models were performed to evaluate the association and adjust for poten- tial confounders. Results: Overall, 1,057 women completed the questionnaire. Information about calcium supplementation was present in 1,035 questionnaires. The mean ± standard deviation of the age of participants was 67.2±7.6 years. The frequency of calcium supplementation was 18.6%. There was no association between heart failure, stroke, and ischemic heart disease and cal- cium supplementation (prevalence ratio; 95% confidence interval of 0.3; -0.9-0.4, -0.2; -0.8-0.4 and -0.5; -1.0-0.02, respectively. Con- clusions: Our study did not find an association of higher risk of cardiovascular disease in women using calcium supplementation at Primary Care in South Brazil.


Objetivo: Avaliar a ligação entre a suplementação de cálcio e doença cardiovascular em mulheres na pós-menopausa (com 55 anos ou mais). Métodos: Um questionário padronizado foi em- pregado para coletar dados sobre suplementos de cálcio, doenças cardíacas e demográficos de mulheres que frequentavam a Aten- ção Primária na Região Sul do Brasil. Modelos de regressão linear generalizada foram realizados para avaliar a associação e ajustar os potenciais fatores de confusão. Resultados: No total, 1.057 mulheres responderam ao questionário. As informações sobre su- plementação de cálcio estavam presentes em 1.035 questionários. A média ± desvio-padrão da idade dos participantes foi de 67,2 ± 7,6 anos. A frequência de suplementação de cálcio foi de 18,6%. Não houve associação entre insuficiência cardíaca, acidente vas- cular cerebral e doença cardíaca isquêmica e suplementação de cálcio (razão de prevalência; intervalo de confiança de 95% de -0,3; -0,9-0,4, -0,2; -0,8-0,4 e -0,5; -1,0-0,02, respectivamente). Con- clusão: Nosso estudo não encontrou associação de maior risco de doença cardiovascular em mulheres em uso de suplementação de cálcio na Atenção Primária no Sul do Brasil.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Atenção Primária à Saúde , Doenças Cardiovasculares/induzido quimicamente , Pós-Menopausa , Compostos de Cálcio/administração & dosagem , Suplementos Nutricionais/efeitos adversos , Vitamina D/administração & dosagem , Brasil , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Acidente Vascular Cerebral/induzido quimicamente , Conservadores da Densidade Óssea/administração & dosagem , Fatores de Risco de Doenças Cardíacas
10.
Evid. actual. práct. ambul ; 24(2): e002135, 2021.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1254959

RESUMO

La Vitamina D es un micronutriente esencial que obtenemos a partir de la síntesis dérmica tras la radiación solar ultravioleta. Diferentes estudios han evidenciado que la vitamina D tiene diversos efectos a nivel del sistema inmune, y cumple un rol esencial en la respuesta ante infecciones virales respiratorias. A partir de un caso clínico real, en contexto de la actual pandemia de COVID-19, revisamos la evidencia disponible y encontramos que no existen pruebas que respaldan la suplementación con vitamina D para prevenir la infección o los desenlaces adversos de esta enfermedad. (AU)


Vitamin D is an essential micronutrient that we obtain from dermal synthesis following solar ultraviolet radiation. Different studies have shown that vitamin D has various effects on the immune system and plays an essential role in the response to respiratory viral infections. Based on a real clinical case, in the context of the current COVID-19 pandemic, we reviewed the available evidence and found that there is no proof to support vitamin D supplementation to prevent the infection or the adverse outcomes of this disease. (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Vitamina D , COVID-19 , Atenção Primária à Saúde , Deficiência de Vitamina D , Suplementos Nutricionais , Pandemias , Revisões Sistemáticas como Assunto , SARS-CoV-2
11.
Ciênc. cuid. saúde ; 20: e50127, 2021. graf
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1339643

RESUMO

RESUMO Objetivo: analisar os estudos científicos desenvolvidos sobre a deficiência de vitamina D e a mortalidade por causa cardiovascular nas pessoas com doença renal crônica. Método: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura a partir das bases de dados LILACS, Pub Med, Medline e na biblioteca eletrônica SciELO, utilizando os descritores deficiência de vitamina D, mortalidade cardiovascular e doença renal crônica, sendo selecionados 14 artigos para análise. Resultados: A partir da análise dos artigos selecionados, foi possível identificar que a deficiência de vitamina D e a mortalidade cardiovascular são condições muito frequentes em renais crônicos e, por isso, discutem-se hipóteses de que a correção desta deficiência pode exercer efeitos benéficos sobre a doença e mortalidade cardiovascular nessa população. Conclusão: Há uma intrínseca relação entre a carência de vitamina D e a mortalidade cardiovascular. Entretanto, ainda é discutível se a suplementação de vitamina D reduz a mortalidade cardiovascular nos doentes renais crônicos. Tal hipótese precisa ser testada em ensaios clínicos, ensejando a necessidade de se desenvolver mais pesquisas sobre o tema.


RESUMEN Objetivo: analizar los estudios científicos desarrollados sobre la deficiencia de vitamina D y la mortalidad por causa cardiovascular en las personas con enfermedad renal crónica. Método: se trata de una revisión integradora de la literatura a partir de las bases de datos LILACS, PubMed, Medline yen la biblioteca electrónica SciELO, utilizando los descriptores deficiencia de vitamina D; mortalidad cardiovascular y enfermedad renal crónica, siendo seleccionados 14 artículos para el análisis. Resultados: a partir del análisis de los artículos seleccionados, fue posible identificar que la deficiencia de vitamina D y la mortalidad cardiovascular son condiciones muy frecuentes en enfermos renales crónicos y, por ello, se discuten hipótesis de que la corrección de esta deficiencia puede ejercer efectos benéficos sobre la enfermedad y mortalidad cardiovascular en esta población. Conclusión: hay una intrínseca relación entre la carencia de vitamina D y la mortalidad cardiovascular. Sin embargo, aúnes discutible si la suplementación de vitamina D reduce la mortalidad cardiovascular en los enfermos renales crónicos. Tal hipótesis necesita ser probada en ensayos clínicos, fomentando la necesidad de desarrollarse más investigaciones sobre el tema.


ABSTRACT Objective: To analyze scientific studies that have addressed vitamin D deficiency and cardiovascular mortality in people with chronic kidney disease. Method: This is an integrative literature review conducted through the LILACS, PubMed and Medline databases, and through the SciELO electronic library, using the 'vitamin D deficiency', 'cardiovascular mortality' and 'chronic kidney disease' descriptors, with 14 articles being selected for analysis. Results: By analyzing the selected articles, it was possible to identify that vitamin D deficiency and cardiovascular mortality are very common conditions in chronic renal patients and, for this reason, there are hypotheses that correcting this deficiency may have beneficial effects on the disease and cardiovascular mortality in this population. Conclusion: There is an intrinsic relationship between vitamin D deficiency and cardiovascular mortality. However, it is still debatable whether vitamin D supplementation reduces cardiovascular mortality in chronic renal patients. Such hypothesis needs to be tested in clinical trials, which gives cause for the need to develop further research on the theme.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Deficiência de Vitamina D , Mortalidade , Insuficiência Renal Crônica , Pacientes , Vitamina D , Vasos Sanguíneos , Doença Crônica , Morte
13.
J. bras. nefrol ; 42(4): 420-428, Oct.-Dec. 2020. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1154631

RESUMO

Abstract Introduction: The progressive decline in 25-hydroxyvitamin D [25(OH)D] in chronic kidney disease (CKD) limits the kidney ability of synthesizing the vitamin. Vitamin D deficiency as defined by KDIGO (25(OH)D <20 ng/mL) is prevalent in CKD patients and associated to oxidative stress (OS). We studied a possible association between vitamin D deficiency and OS in pre-dialysis patients. Methods: A cross-sectional study with 206 CKD patients was carried out. Laboratory tests for 25(OH)D, 1,25(OH)2D, inflammatory markers, and OS were added to routine tests including creatinine, albumin, calcium, phosphorus, alkaline phosphatase, iPTH, glucose, hemoglobin, uric acid, total cholesterol, LDL, HDL, and triglycerides. Results: Vitamin D deficiency was present in 55 CKD patients and normal vitamin D levels were seen in 149 patients. There was a significant association between vitamin D and estimated glomerular filtration rate (eGRF). Homocysteine levels were best predicted by eGRF, sex, and age; high sensitivity C-reactive protein (hsCRP) by staging and BMI; nitric oxide metabolites (NOx) were increased in late disease; leptin was influenced by BMI and higher in women than man; and adiponectin levels were higher in women. Conclusions: OS biomarkers were not correlated with vitamin D deficiency but increased NOx were seen in stages 4-5 CKD patients. Even though a relatively large number of CKD patients was included and a broad number of OS and inflammatory biomarkers were used in this studied we failed to find an association between vitamin D levels and eGRF. More studies are needed to evaluate the influence of vitamin D status in OS in pre-dialysis CKD patients.


Resumo Introdução: A queda da 25-hidroxivitamina D [25 (OH) D] na doença renal crônica (DRC) limita a capacidade renal de sintetizar a vitamina. A deficiência de vitamina D, (25(OH)D<20 ng/mL), é prevalente em pacientes com DRC e associada ao estresse oxidativo (EO). Avaliamos possível associação entre a deficiência de vitamina D e EO em pacientes pré-dialíticos. Métodos: estudo transversal com 206 pacientes com DRC. Exames para 25(OH)D, 1,25(OH)2D, marcadores inflamatórios e EO foram adicionados àqueles de rotina, incluindo creatinina, albumina, cálcio, fósforo, fosfatase alcalina, iPTH, glicose, hemoglobina, ácido úrico, colesterol total , LDL, HDL e triglicerídeos. Resultados: 55 pacientes com DRC tinham deficiência de vitamina D e os 149 tinham níveis normais da vitamina. Houve uma associação significativa entre a vitamina D e a taxa estimada de filtração glomerular (TFGe). Os níveis de homocisteína foram melhor previstos pela TFGe, gênero e idade; proteína C reativa de alta sensibilidade (hsCRP) por estadiamento e IMC; os metabólitos de óxido nítrico (NOx) aumentaram na doença tardia; a leptina foi influenciada pelo IMC, e mais alta em mulheres, assim como os níveis de adiponectina. Conclusões: biomarcadores do EO não correlacionaram com a deficiência de vitamina D, mas houve aumento de NOx nos estágios 4-5 da DRC. Apesar dos grandes números de pacientes com DRC, de biomarcadores inflamatórios e EO usados neste estudo, não houve associação entre os níveis de vitamina D e a TFGe. Mais estudos são necessários para avaliar a influência do status da vitamina D no EO em pacientes com DRC em pré-diálise.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Deficiência de Vitamina D/complicações , Insuficiência Renal Crônica/complicações , Vitamina D , Estudos Transversais , Estresse Oxidativo , Diálise
14.
Arq. gastroenterol ; 57(4): 409-415, Oct.-Dec. 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1142333

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND: Vitamin D is an essential fat-soluble steroid hormone and vitamin D deficiency is a global public health problem especially among children and adolescents. Factors such as the low intake of vitamin D-rich food sources, poor absorption and less exposure to the sun influence this outcome. Vitamin D has an anti-inflammatory effect in the body by promoting regulatory T cell differentiation as well as recovering T helper 17 cell response and secretion of anti-inflammatory cytokines. Eosinophilic esophagitis (EoE) is a chronic disease, histologically characterized by predominantly eosinophilic inflammation. The most common therapeutic approaches are allergen-eliminating diets, such as excluding cow's milk, egg, soy, wheat, peanuts and seafood, or more specific dietary restrictions. OBJECTIVE: To verify the serum levels of vitamin D in children and adolescents with eosinophilic esophagitis on a restricted food diet and to analyze their association with nutritional status, consumption of different food sources, exposure to the sun and skin color. METHODS: Case-control study conducted in the city of Campinas-SP, Brazil, in which included patients were aged 2 to 18 years old, and those diagnosed with eosinophilic esophagitis was referred to as the case group (n=15), meanwhile a control group (n=17) was also formed. Epidemiological data, nutritional status, data on vitamin D intake (24-hour recall - performed only by EoE patients - and self-reported intake of vitamin D food sources: milk and dairy products, canned tuna and sardines, Bull's liver, chicken eggs - applied in both groups), and daily time of sun exposure (≥30 min or ≤30 min) were recorded. The samples were collected for serum levels of 25-hydroxy-vitamin D, where sufficiency levels >30 ng/mL were considered, insufficiency 21 to 30 ng/mL, deficiency <20 ng/mL. RESULTS: There was a higher frequency of vitamin D insufficiency/ deficiency in the Eosinophilic Esophagitis group (P=0.035), even with longer sun exposure (P= 0.035). Skin color was not associated with lower levels of vitamin D in both groups studied. No difference was found in nutritional status between the groups. CONCLUSION: The present study demonstrated a higher frequency of inadequate/ deficient levels of vitamin D in children and adolescents with EoE on a restricted diet. When necessary, serum levels should be investigated and correct exposure to the sun should be encouraged, with special attention to the recommended guidelines, time spent in the sun and the appropriate clothing for correct absorption. Since exposure for more than 30 minutes in the sun does not appear to have provided a protective effect in the EoE group, even in a region with high levels of solar radiation. There was a significant difference only in the consumption of cow's milk between the case and control groups, demonstrating the low adherence to the restriction diet by the case group. No association was found between serum 25 hydroxyvitamin D levels and nutritional status. Moreover, no association regarding the adequate or inadequate status of 25 hydroxyvitamin D and the consumption vitamin D-rich foods was identified. Multicentered studies with a larger number of cases should be performed to assess serum 25 hydroxyvitamin D levels and associated factors in pediatric patients with EoE.


RESUMO CONTEXTO: A vitamina D é um hormônio esteroide solúvel em gordura essencial e sua deficiência é um problema global de saúde pública, especialmente entre crianças e adolescentes. Fatores como baixa ingestão de fontes alimentares ricas em vitamina D, baixa absorção e menor exposição ao sol influenciam esse resultado. A vitamina D tem um efeito anti-inflamatório no organismo, promovendo a diferenciação regulatória das células T e recuperando a resposta das células T auxiliares 17 e a secreção de citocinas anti-inflamatórias. A esofagite eosinofílica (EoE) é uma doença crônica, caracterizada histologicamente por inflamação predominantemente eosinofílica. As abordagens terapêuticas mais comuns são as dietas eliminadoras de alérgenos, como a exclusão de leite de vaca, ovo, soja, trigo, amendoim e frutos do mar ou restrições alimentares mais específicas. OBJETIVO: Verificar os níveis séricos de vitamina D em crianças e adolescentes com EoE em dieta restrita e, analisar sua associação com estado nutricional, consumo de fonte alimentar, exposição ao sol e cor da pele. MÉTODOS: Estudo caso-controle realizado na cidade de Campinas-SP, Brasil, no qual foram incluídos pacientes com idades entre 2 e 18 anos; aqueles com diagnóstico de EoE foram referidos como grupo de casos (n=15); um grupo controle (n=17) também foi formado. Dados epidemiológicos, estado nutricional, dados sobre a ingestão de vitamina D (recordatório de 24 horas - realizado apenas por pacientes com EoE e ingestão autorreferida de fontes alimentares de vitamina D: leite e derivados, atum e sardinha enlatada, fígado de boi, ovos de galinha - aplicados em ambos os grupos) e o tempo diário de exposição ao sol (≥30 min ou ≤30 min) foi registrado. As amostras foram coletadas para níveis séricos de 25-hidroxi-vitamina D, onde foram considerados níveis de suficiência >30 ng/mL, insuficiência 21 a 30 ng/mL, deficiência <20 ng/mL. RESULTADOS: Houve maior frequência de insuficiência / deficiência de vitamina D no grupo EoE (P=0,035), mesmo com maior exposição ao sol (P=0,035). A cor da pele não foi associada a níveis mais baixos de vitamina D nos dois grupos estudados. Não foi encontrada diferença no estado nutricional entre os grupos. CONCLUSÃO: O presente estudo demonstrou maior frequência de níveis inadequados / deficientes de vitamina D em crianças e adolescentes com EEo em dieta restrita. Quando necessário, os níveis séricos devem ser investigados e a exposição correta ao sol deve ser incentivada, com atenção especial às diretrizes recomendadas, tempo gasto ao sol e roupas adequadas para a absorção correta. Já a exposição por mais de 30 minutos ao sol não parece ter proporcionado um efeito protetor no grupo EoE, mesmo em uma região com altos níveis de radiação solar. Houve diferença significativa apenas no consumo de leite de vaca entre os grupos caso e controle, demonstrando a baixa adesão à dieta de restrição pelo grupo caso. Não foi encontrada associação entre os níveis séricos de hidroxivitamina D 25 e o estado nutricional. Além disso, não foi identificada associação quanto ao status adequado ou inadequado da 25 hidroxivitamina D e ao consumo de alimentos ricos em vitamina D. Estudos multicêntricos com número maior de casos devem ser realizados para avaliar os níveis séricos de hidroxivitamina D 25 e fatores associados em pacientes pediátricos com EEo.


Assuntos
Humanos , Animais , Masculino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Bovinos , Esofagite Eosinofílica , Vitamina D , Deficiência de Vitamina D , Brasil , Estudos de Casos e Controles , Hipersensibilidade a Ovo
16.
Gac. méd. Méx ; 156(6): 519-525, nov.-dic. 2020. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1249961

RESUMO

Resumen Introducción: La relación entre 25-OH-vitamina D y el sistema inmune en pacientes con enfermedad renal crónica es objeto de atención. Objetivos: Evaluar la prevalencia de la deficiencia de vitamina D en pacientes en hemodiálisis e investigar la asociación entre la vitamina D y proteína C reactiva ultrasensible (PCRus), índice neutrófilo/linfocito (INL) e índice plaqueta/linfocito (IPL). Método: Estudio transversal de 80 pacientes en hemodiálisis, divididos en dos grupos: un nivel sérico de 25-OH-vitamina D < 20 ng/mL se consideró como deficiencia de vitamina D y ≥ 20 ng/mL, como normal. Con el análisis de correlación de Spearman se definió la relación entre los parámetros. Resultados: 40 % de los pacientes presentó deficiencia de vitamina D. Hubo diferencias significativas entre los grupos en PCRus (p = 0.047), INL (p = 0.039), IPL (p = 0.042) y tratamiento con análogos de vitamina D (p = 0.022). La vitamina D tuvo una correlación negativa significativa con PCRus (p = 0.026), INL (p = 0.013) e IPL (p = 0.022). Conclusiones: La deficiencia de vitamina D fue de 40 %. Los niveles de PCRus, INL e IPL fueron significativamente más altos ante deficiencia de vitamina D. Se encontró correlación inversa significativa entre vitamina D y PCRus, INL e IPL.


Abstract Introduction: The relationship between 25-OH-vitamin D and the immune system in patients with chronic kidney disease is a subject of attention. Objectives: To assess the prevalence of vitamin D deficiency in patients on hemodialysis and to investigate the association between vitamin D, ultra-sensitive C-reactive protein (US-CRP), neutrophil-to-lymphocyte ratio (NLR) and platelet-to-lymphocyte ratio (PLR). Method: Cross-sectional study of 80 patients on hemodialysis, divided into two groups: a serum 25-OH-vitamin D level < 20 ng/mL was considered to be vitamin D deficiency and a serum level ≥ 20 ng/mL was regarded as normal. The relationship between the parameters was defined with Spearman's correlation analysis. Results: 40 % of the patients had vitamin D deficiency. There were significant differences between groups in US-CRP (p = 0.047), NLR (p = 0.039), PLR (p = 0.042) and treatment with vitamin D analogues (p = 0.022). Vitamin D had a significant negative correlation with US-CRP (p = 0.026), NLR (p = 0.013) and PLR (p = 0.022). Conclusions: The prevalence of vitamin D deficiency was 40 %. The values of US-CRP, NLR and PLR were significantly higher in the presence of vitamin D deficiency. A significant inverse correlation was found between vitamin D levels and US-CRP, NLR and PLR.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Vitamina D/sangue , Deficiência de Vitamina D/sangue , Deficiência de Vitamina D/epidemiologia , Diálise Renal , Mediadores da Inflamação/sangue , Insuficiência Renal Crônica/sangue , Plaquetas/citologia , Proteína C-Reativa/análise , Linfócitos/citologia , Biomarcadores/sangue , Prevalência , Estudos Transversais , Insuficiência Renal Crônica/terapia , Neutrófilos/citologia
18.
Rev. chil. enferm. respir ; 36(3): 176-201, set. 2020. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1138552

RESUMO

El asma bronquial es la enfermedad crónica más frecuente en la infancia. Sin embargo, en Chile existe un importante subdiagnóstico. Es fundamental estar atentos a los síntomas y signos que nos hacen sospechar el diagnóstico para iniciar un tratamiento oportuno, que asegure un buen control de la enfermedad. Debemos sospechar asma en todo escolar que presente cuadros repetidos de obstrucción bronquial. El diagnóstico debe confirmarse con pruebas de función pulmonar que demuestren obstrucción variable al flujo aéreo y respuesta broncodilatadora positiva. El tratamiento se basa en dos pilares fundamentales: la educación y el tratamiento farmacológico. Las actividades educativas deben incluir contenidos acerca de la enfermedad y su tratamiento, se debe monitorizar constantemente la adherencia al tratamiento de mantención, enseñar la técnica inhalatoria correcta y revisar en cada control, entregar un plan de acción escrito personalizado frente al inicio de una crisis y realizar controles médicos periódicos. Con respecto al tratamiento farmacológico, el estándar de oro es el uso de corticoides inhalados permanentes, en la mínima dosis posible que logre el control de la enfermedad. El objetivo del tratamiento es la supresión de los síntomas diarios y de las crisis. El tratamiento se irá incrementando en la medida que no haya una respuesta adecuada, pero antes de aquello se debe evaluar la adherencia al tratamiento de mantención, la técnica inhalatoria, presencia de comorbilidades asociadas y exposición ambiental. En el paciente leve, que esté sin tratamiento permanente, el rescate debe realizarse con broncodilatadores asociados siempre a un corticoide inhalado. Este consenso es una guía de apoyo para mejorar el diagnóstico oportuno, tratamiento y control del asma en el escolar.


Bronchial asthma is the most prevalent chronic condition among children, however, in Chile, it is underdiagnosed. This may be due to medical professionals failing to recognize the disease. It is essential to be aware of the symptoms and signs that are suggestive of the disease in order to begin an appropriate treatment to achieve disease control. Asthma must be suspected in school age children who present repeated episodes of bronchial obstruction. The diagnosis should be confirmed with lung function tests that demonstrate variable airflow obstruction with a positive bronchodilator response. Treatment is based on two fundamental pillars: education and pharmacological treatment. Educational activities must include: information about the disease and its treatment, regular monitoring of treatment adherence, teaching and reviewing the correct inhalation technique at every checkup, developing a personalized written action plan and scheduling regular follow-up appointments. The gold standard for treatment is maintenance inhaled corticosteroids, in the lowest possible dose that enables disease control. The goal of the treatment is to eliminate daily symptoms and asthma crisis. Therapy should be increased if control is not achieved, but before starting it, adherence to maintenance treatment, inhalation technique, presence of associated comorbidities and environmental exposure should be evaluated. In the mild patient, who is not receiving maintenance therapy, rescue treatment should be done with bronchodilators, always associated with inhaled corticosteroids. This consensus is a guide to improve the diagnosis, treatment and control of asthma in schoolchildren


Assuntos
Humanos , Criança , Asma/diagnóstico , Asma/terapia , Oxigenoterapia , Testes de Função Respiratória , Asma/classificação , Asma/tratamento farmacológico , Vitamina D/sangue , Índice de Gravidade de Doença , Nebulizadores e Vaporizadores , Radiografia Torácica , Fatores Desencadeantes , Chile , Consenso , Diagnóstico Diferencial
19.
Prensa méd. argent ; 106(6): 386-391, 20200000. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1367194

RESUMO

Deficiency in vitamin D and cognitive dysfunction commonly are associated together in patients suffering from chronic kidney disease (CKD) in both dialysis and non-dialysis patients, vitamin D develop new protective regulatory roles in the functions of CNS. Combination of low levels of vitamin D and CKD can be enrolled for devastating and lead to sever cognitive dysfunction. Patients with CKD mostly associated with Hypovitaminosisand moreover common in elderly patients and related with cognitive decline, one of the hypotheses that CKD patients commonly have a low level of vitamin D and have potential experience in accelerated cognitive decline which rarely link on this topic. Most of CKD patients particularly sensitive for developing in the deficiency of vitamin D. Reduce vitamin D intake, male absorption in compromised GIT patients, loosing of vitamin D binding protein with urine, and α-hydroxylase enzyme reduction in the kidney all are the risk factors included in the causes of 25(OH) D vitamin decrease production. Aim of study: assess cognitive function by using one validated score: trial making test B in patients with CKD in both dialysis and non-dialysis. Patients and methods: a total of 54 patients with CKD and 57 patients with ESRD on hemodialysis enrolled in this study, where CKD defined as GFR < 60 ml/min by MDRD study. Exclusion criteria include CVA, deaf and blind, and low education patients. Cognitive functions assessment done for patients who are on hemodialysis and non- dialysis by using trial B testing, this second assess spatial scanning concentration and executive function by time measuring that needed to connect the series of numbered that are sequentially and littered circles. Catastrophic shorter time completion with a maximum of 300 second indicates better performance. 25 (OH) D vitamins has assessed from each patients using direct immunoassay method, with assay at 4-110 ng/ml. Results: for patients on hemodialysis 27 (39.7%) has deficient 25(OH) D vitamin status 25 (36.7%) insufficient,20 (29.4%) had sufficient vitamin D levels, significant low level in patients on hemodialysis in comparison to those with non-hemodialysis. Trial making test B score was significantly lower in dialysis patients, significant correlation between cognitive function assessment (trial making test B) and low vitamin D level. Conclusions: the prevalence of deficiency in vitamin D in CKD especially hemodialysis patients associated with cognitive decline.


Assuntos
Humanos , Vitamina D/uso terapêutico , Deficiência de Vitamina D/patologia , Diálise Renal , Insuficiência Renal Crônica/patologia , Disfunção Cognitiva/diagnóstico , Disfunção Cognitiva/patologia
20.
J. bras. nefrol ; 42(2): 238-244, Apr.-June 2020. graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1134823

RESUMO

Abstract Fortification of food products with vitamin D was central to the eradication of rickets in the early parts of the 20th century in the United States. In the subsequent almost 100 years since, accumulating evidence has linked vitamin D deficiency to a variety of outcomes, and this has paralleled greater public interest and awareness of the health benefits of vitamin D. Supplements containing vitamin D are now widely available in both industrialized and developing countries, and many are in the form of unregulated formulations sold to the public with little guidance for safe administration. Together, this has contributed to a transition whereby a dramatic global increase in cases of vitamin D toxicity has been reported. Clinicians are now faced with the challenge of managing this condition that can present on a spectrum from asymptomatic to acute life-threatening complications. This article considers contemporary data on vitamin D toxicity, and diagnostic and management strategies relevant to clinical practice.


Resumo A suplementação de produtos alimentares com vitamina D foi fundamental para a erradicação do raquitismo no início do século XX nos Estados Unidos. Nos quase 100 anos subsequentes, o acúmulo de evidências vinculou a deficiência de vitamina D a uma variedade de desfechos, e isso tem levantado grande interesse público e conscientização dos benefícios à saúde da vitamina D. Os suplementos que contêm vitamina D estão agora amplamente disponíveis tanto nos países desenvolvidos quanto naqueles em desenvolvimento, e muitos estão na forma de formulações não regulamentadas, vendidas ao público com poucas orientações para uma administração segura. Juntos, isso contribuiu para uma transição na qual um aumento global dramático nos casos de toxicidade da vitamina D tem sido relatado. Médicos agora enfrentam o desafio de tratar essa condição que pode apresentar um espectro de complicações assintomáticas a agudas, com risco de vida. Este artigo considera dados atualizados sobre a toxicidade da vitamina D e estratégias de diagnóstico e manejo relevantes para a prática clínica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , Raquitismo/prevenção & controle , Vitamina D/toxicidade , Suplementos Nutricionais/toxicidade , Injúria Renal Aguda/induzido quimicamente , Raquitismo/epidemiologia , Deficiência de Vitamina D/complicações , Deficiência de Vitamina D/tratamento farmacológico , Resultado do Tratamento , Suplementos Nutricionais/provisão & distribuição , Suspensão de Tratamento , Injúria Renal Aguda/terapia , Hipercalcemia/complicações , Hipercalcemia/diagnóstico , Hipercalcemia/induzido quimicamente , Hipercalcemia/terapia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA