Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 27
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Natal; s.n; 2023. 138 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1567153

RESUMO

Introdução: As doenças cardiovasculares (DCV) são a principal causa de morbimortalidade no mundo. Diante disso, são estudadas estratégias de prevenção e tratamento de eventos cardiovasculares. Dentre elas, a vitamina E destaca-se por suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, apoiado por descobertas de que maior ingestão dietética de vitamina E e maiores concentrações de α-tocoferol (α-TOH) sérico estão associados com menor risco de eventos cardiovasculares. Com isso, dados sobre o estado nutricional de vitamina E da população e a sua relação com os fatores de risco cardiovascular são estratégias importantes para subsidiar programas e políticas públicas voltadas a prevenção e tratamento das DCV. Objetivo: Avaliar o estado nutricional de vitamina E e a relação com fatores de risco cardiovascular em adultos e idosos do Estudo Brazuca Natal. Métodos: Trata-se de um estudo de diferentes métodos. 1) A revisão narrativa que investigou na literatura estudos populacionais sobre a relação da vitamina E e as DCV, buscando compreender se a deficiência de vitamina E (DVE) também deve ser considerada um problema de saúde pública. 2) Estudo transversal que se decompõe, a partir das variáveis dependentes, em dois artigos científicos. O primeiro artigo desse estudo buscou avaliar a prevalência de DVE e os fatores de risco cardiovascular que estão associados ao status do α-TOH sérico em adultos e idosos do estudo Brazuca Natal. Análise de regressão linear múltipla foi realizada entre o αTOH sérico (variável dependente) e fatores de risco cardiovascular. O segundo artigo do estudo transversal objetivou avaliar o consumo de vitamina E, e identificar as principais fontes alimentares consumidas do micronutriente pela população avaliada. Para tanto, foram analisadas as condições socioeconômicas e demográficas (sexo, idade, cor/raça, escolaridade, renda per capita e distrito sanitário de moradia) e o consumo alimentar de vitamina E (variável dependente). Resultados: Na revisão narrativa foi observado que a DVE pode ser um problema de saúde pública, por ocorrer uma variação de 0,6% a 55,5% de DVE em todo o mundo, com percentuais mais elevados na Ásia e na Europa, onde se destacam as elevadas taxas de mortalidade por DCV. Estudos populacionais sugerem efeitos protetores da vitamina E nas DCV, porém, estudos de intervenção com suplementação de α-TOH não confirmaram a sua ação cardioprotetora. No artigo 2 do estudo transversal foi observado que 24,8% dos adultos e idosos de Natal apresentavam DVE e 89% apresentaram baixas concentrações de αTOH circulante (abaixo de 30 µmol/L). Verificamos que as pessoas do sexo feminino tinham maiores valores médios de α-TOH sérico. Além disso, o índice de adiposidade visceral elevado e maiores valores do escore de risco global foram associados a maiores concentrações de α-TOH sérico. O artigo 3 demonstrou que 95,7% dos indivíduos apresentavam baixa ingestão de vitamina E, considerando a Estimated Average Requirement (EAR) de 12 mg/dia, com menores valores de ingestão em indivíduos acima de 40 anos, mulheres, naqueles com renda per capita menor que um salário-mínimo e com menor escolaridade. O óleo de soja, polpa de açaí e carne vermelha forneceram o maior teor de vitamina E ingerida. Conclusão: A partir da revisão narrativa, foi demonstrado que a DVE pode ser um problema de saúde pública. O estudo transversal observou uma elevada prevalência de DVE na população estudada, em que o sexo, o índice de adiposidade visceral e o escore de risco global estão associados ao α-TOH sérico. Além disso, foi observado um baixo consumo de vitamina E, principalmente, em indivíduos mais velhos, mulheres e com baixa condição socioeconômica. A maior parte da vitamina E consumida era proveniente do óleo de soja, polpa de açaí e carne vermelha, destacando-se também a vitamina E proveniente de alimentos ultraprocessados, principalmente, na população de menor renda (AU).


Introduction: Cardiovascular diseases (CVD) are the principal cause of morbidity and mortality in the world. Therefore, experts have studied strategies for preventing and treating cardiovascular events. One of this knowledge is vitamin E stands out for its antioxidant and anti-inflammatory properties, supported by findings that higher dietary intake of vitamin E and higher concentrations of serum α-tocopherol (α-TOH) are associated with a lower risk of cardiovascular events. Therefore, data on the nutritional status of vitamin E in the population and its relationship with cardiovascular risk factors are relevant strategies to support programs and public policies aimed at preventing and treating CVD. Objective: To evaluate the nutritional status of vitamin E and its association with cardiovascular risk factors in adults and older adults in the Brazuca Natal Study. Methods: This is a study of different methodological strategies. 1) The narrative review aimed to verify if surveys could demonstrate an association between serum vitamin E and the occurrence of CVD. Moreover, we would like to understand whether vitamin E deficiency (VED) should also be considered a public health problem. 2) Cross-sectional study, divided into two scientific articles. The first article of this study sought to evaluate the prevalence of VED and cardiovascular risk factors that are associated with serum α-TOH status in adults and elderly people from the Brazuca Natal study. We performed a multiple linear regression analysis between serum α-TOH (dependent variable) and cardiovascular risk factors. The second article aimed to evaluate vitamin E intake, and we would like to identify the principal food sources of this micronutrient intake. To this end, we analyzed socioeconomic and demographic conditions (sex, age, color/race, education, per capita income, and health district of residence), and vitamin E intake (dependent variable). Results: In the narrative review, we observed that VED could be a public health problem. The prevalence of VED varies from 0.6% to 55.5% in the world, with higher percentages in Asia and Europe, where the high mortality rates from CVD stand out. Population studies suggest the protective effects of vitamin E on CVD. However, intervention studies with α-TOH supplementation have not confirmed its cardioprotective action. In article 2 of the crosssectional study, we observed that 24.8% of adults and older adults in Natal had VED, and 89% had low concentrations of circulating α-TOH (below 30 µmol/L). Furthermore, high visceral adiposity index and higher global risk score values were associated with higher serum α-TOH concentrations. Article 3 demonstrated that 95.7% of individuals had a low intake of vitamin E, considering the Estimated Average Requirement (EAR) of 12 mg/day, with lower intake values in individuals over 40 years of age, women, those who have a per capita income of less than the minimum wage and with less education. Soybean oil, açaí pulp, and red meat provided the highest content of ingested vitamin E. Conclusion: From the narrative review, it was demonstrated that VED can be a public health problem. The cross-sectional study observed a high prevalence of VED in the studied population, in which sex, visceral adiposity index and global risk score are associated with serum α-TOH. Furthermore, a low consumption of vitamin E was observed, mainly in older individuals, women and those with low socioeconomic status. Most of the vitamin E consumed came from soybean oil, açaí pulp and red meat, with vitamin E also coming from ultra-processed foods, especially in the lowerincome population (AU).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Vitamina E/uso terapêutico , alfa-Tocoferol/uso terapêutico , Ingestão de Alimentos , Fatores de Risco de Doenças Cardíacas , Deficiência de Vitamina E/patologia , Brasil/epidemiologia , Modelos Lineares , Indicadores de Morbimortalidade , Estado Nutricional , Estudos Transversais/métodos , Estudos Populacionais em Saúde Pública
2.
Int. j. morphol ; 38(2): 278-288, abr. 2020. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1056435

RESUMO

This experiment was designed to study the effects of oral administration of artemether which is the most rapid-acting class of antimalarial drugs and the possible protective effect of vitamin E taken with it on the liver of albino rats. A total of twenty-four adult male albino rats were used in this study and were divided into four groups. Group one served as a control and rats in group two exposed to oral intake of artemether daily for fifteen days. The third and fourth groups treated with artemether plus low and high doses of vitamin E respectively. At the end of the experiment, the rats were sacrificed, and the livers were obtained and processed for histological, biochemical and statistical studies. Histological study of the hepatocytes of rats exposed to artemether showed nearly complete disintegration of most cellular contents except few numbers of mitochondria and rough endoplasmic reticulum. Also, the cytoplasm of these cells had few lysosomes, many vacuoles and irregular nuclei with abnormal distribution of chromatin and were shown. The hepatic sinusoids were dilated and filled with blood and vacuoles and bile ductules were abnormal in its structure. Treatment with low and high doses of vitamin E in concomitant with artemether ameliorated the hepatic histopathological lesions and its parenchyma attained nearly normal structure. As far as biochemical changes, alanine aminotransferase (ALT) and aspartate aminotransferase (AST) in rats treated with artemether were significantly elevated as compared to the control. Superoxide dismutase (SOD) and malondialdehyde (MDA) levels were significantly increased in the liver in rats treated with artemether. However, vitamin E ameliorated the rise in ALT and AST with decreased MDA concentration and levels of SOD as compared to the corresponding artemether group values. Results of the present suggest that artemether has a harmful and stressful effect on hepatic tissue and the treatment with vitamin E may alleviate this toxicity.


Este experimento fue diseñado para estudiar los efectos de la administración oral de arteméter, la clase de medicamentos antipalúdicos de acción rápida, y el posible efecto protector de la vitamina E en el hígado de ratas albinas. Se utilizaron un total de 24 ratas albinas machos adultas y se dividieron en cuatro grupos. El grupo uno sirvió como control y las ratas en el grupo dos recibieron la dosis oral de arteméter diariamente durante 15 días. Los grupos tres y cuatro fueron tratados con arteméter, más dosis bajas y altas de vitamina E, respectivamente. Al final del experimento, se sacrificaron las ratas y se obtuvieron y procesaron los hígados para estudios histológicos, bioquímicos y estadísticos. El estudio histológico de los hepatocitos de ratas expuestas a arteméter mostró una desintegración casi completa de la mayoría de los contenidos celulares, excepto algunos mitocondrias y retículo endoplásmico rugoso. Además, el citoplasma de estas células tenía pocos lisosomas, muchas vacuolas y núcleos irregulares con distribución anormal de cromatina. Los sinusoides hepáticos estaban dilatados y llenos de sangre y vacuolas, y los conductos biliares tenían una estructura anormal. El tratamiento con dosis bajas y altas de vitamina E en forma concomitante con arteméter mejoró las lesiones histopatológicas hepáticas y su parénquima alcanzó una estructura casi normal. En cuanto a los cambios bioquímicos, la alanina aminotransferasa (ALT) y la aspartato aminotransferasa (AST) en ratas tratadas con arteméter se elevaron significativamente en comparación con el control. Los niveles de superóxido dismutasa (SOD) y malondialdehído (MDA) aumentaron significativamente en el hígado en ratas tratadas con arteméter. Sin embargo, la vitamina E mejoró el aumento de ALT y AST con una disminución de la concentración de MDA y los niveles de SOD en comparación con los valores correspondientes del grupo de arteméter. Los resultados del presente estudio sugieren que el arteméter tiene un efecto dañino y estresante sobre el tejido hepático y el tratamiento con vitamina E puede aliviar esta toxicidad.


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Vitamina E/farmacologia , Artemisininas/toxicidade , Doença Hepática Crônica Induzida por Substâncias e Drogas/enzimologia , Aspartato Aminotransferases/análise , Vitamina E/administração & dosagem , Microscopia Eletrônica de Transmissão , Alanina Transaminase/análise , Modelos Animais de Doenças , Fígado/efeitos dos fármacos , Antimaláricos/toxicidade
3.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 50(2): 184-193, Mar.-Apr. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-842842

RESUMO

Abstract INTRODUCTION: Stimulation of inflammatory mediators such as cytokines and chemokines may cause oxidative stress in Chagas disease. In this study, we evaluated the merit of vitamins C and E as antioxidant therapy to minimize the oxidative stress-induced damage in an experimental model of Chagas disease. METHODS: Ninety-six Swiss mice were infected with Trypanosoma cruzi QM2 and treated with vitamins C, E, or both (C/E) for 60 and 120 days, and their effects compared to placebo administration were evaluated in the acute and chronic disease phases. RESULTS: There was no difference in parasitemia among treatment groups. However, histological analysis showed more severe inflammation in the skeletal muscle in the vitamin supplementation groups at both the acute and chronic phases. Biochemical analyses during the acute phase showed increased ferric-reducing ability of plasma (FRAP) and glutathione (GSH) levels in the vitamin C and C/E groups. In the chronic phase, a decrease in GSH levels was observed in the vitamin E group and a decrease in thiobarbituric acid reactive substances (TBARS) was observed in the vitamin C/E group. Moreover, there was a decrease in TBARS in the cardiac tissues of the vitamin C and C/E groups compared to that of the placebo group, although this level was greater in the vitamin E group than in the vitamin C group. CONCLUSIONS: The antioxidant action of vitamins C and E reduced oxidative stress in both the acute and chronic phases of Chagas disease, with a marked effect from joint administration, indicating their inherent synergism.


Assuntos
Animais , Masculino , Ácido Ascórbico/uso terapêutico , Vitamina E/uso terapêutico , Doença de Chagas/terapia , Estresse Oxidativo/efeitos dos fármacos , Antioxidantes/uso terapêutico , Doença Aguda , Doença Crônica , Doença de Chagas/metabolismo , Parasitemia/tratamento farmacológico , Modelos Animais de Doenças , Camundongos
4.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-785819

RESUMO

ABSTRACT INTRODUCTION: Several approaches have been tried for the treatment of tinnitus, from cognitive-behavioral therapies and sound enrichment to medication. In this context, antioxidants, widely used in numerous areas of medicine, appear to represent a promising approach for the control of this symptom, which often is poorly controlled. OBJECTIVE: To evaluate the effects of antioxidant therapy for tinnitus in a group of elderly patients. METHODS: Prospective, randomized, double-blinded, placebo-controlled clinical trial. The sample consisted of 58 subjects aged 60 years or older, with a complaint of tinnitus associated with sensorineural hearing loss. These individuals completed the Tinnitus Handicap Inventory (THI) questionnaire before and after six months of therapy. The treatment regimens were: Ginkgo biloba dry extract (120 mg/day), a-lipoic acid (60 mg/day) + vitamin C (600 mg/day), papaverine hydrochloride (100 mg/day) + vitamin E (400 mg/day), and placebo. RESULTS: There was no statistically significant difference between THI by degree (p = 0.441) and by score (p = 0.848) before and after treatment. CONCLUSION: There was no benefit from the use of antioxidant agents for tinnitus in this sample.


Resumo Introdução: Uma série de abordagens terapêuticas tem sido empregada no tratamento do zumbido, desde terapias cognitivo-comportamentais e de enriquecimento sonoro até terapias medicamentosas. Nesse contexto, os agentes antioxidantes, amplamente utilizados em diversas áreas da medicina, parecem representar uma perspectiva promissora para o controle desse sintoma, que muitas vezes tem um controle clínico insatisfatório. Objetivo: Avaliar os efeitos da terapia com agentes antioxidantes sobre o zumbido em um grupo de pacientes idosos. Método: Ensaio clínico prospectivo, randomizado, duplo-cego e controlado por placebo. A amostra composta de 58 indivíduos com 60 anos ou mais, com queixa clínica de zumbido associado à perda auditiva, do tipo neurossensorial, em graus variados. Esses indivíduos foram submetidos ao questionário THI (Tinnitus Handicap Inventory) antes e após 6 meses de uso da medicação. Os esquemas terapêuticos foram os seguintes: extrato seco de Ginkgo biloba(120 mg/dia), ácido a-lipóico (60 mg/dia) + vitamina C (600 mg/dia), cloridrato de papaverina(100 mg/dia) + vitamina E (400 mg/dia) e placebo. Resultados: O THI após o tratamento foi estatisticamente igual ao THI antes do tratamento, tanto em graus (p = 0,441) quanto em escores (p = 0,848). Conclusão: Não se verificou benefício estatisticamente significativo com o uso de agentes antioxidantes para o zumbido dos indivíduos avaliados.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Zumbido/tratamento farmacológico , Extratos Vegetais/uso terapêutico , Ginkgo biloba/química , Perda Auditiva Neurossensorial/complicações , Antioxidantes/uso terapêutico , Papaverina/uso terapêutico , Ácido Ascórbico/uso terapêutico , Fatores Socioeconômicos , Zumbido/complicações , Vitamina E/uso terapêutico , Índice de Gravidade de Doença , Método Duplo-Cego , Estudos Prospectivos , Ácido Tióctico/uso terapêutico , Resultado do Tratamento , Fitoterapia/métodos
5.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 29(3): f:210-l:217, mai.-jun. 2016. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-831783

RESUMO

Fundamentos: Dislipidemia e obesidade estão associadas com insuficiente consumo de frutas, verduras e legumes, e com desequilíbrio do estado antioxidante. Objetivos: Avaliar o consumo dietético das vitaminas A, E e C e dos macronutrientes, correlacionando-os com biomarcadores em dislipidêmicos com excesso de peso. Métodos: Foram selecionados indivíduos dislipidêmicos de ambos os sexos, com idade ≥ 20 anos e índice de massa corporal (IMC) ≥ 25 kg/m2. Foram excluídos aqueles em uso de medicamentos anorexígenos e/ou realizando dieta hipoenergética. Analisaram-se as variáveis antropométricas [massa corporal, estatura, circunferência da cintura (CC), IMC] e bioquímicas [colesterol total, HDL-C, LDL-C, triglicerídeos (TGs) e F2-isoprostano plasmático]. Avaliou-se o consumo alimentar pelo questionário de frequência alimentar. Testou-se a normalidade das variáveis pelo teste não paramétrico de Kolmogorov-Smirnov e realizou-se a correlação de Spearman, empregando-se o pacote estatístico SPSS18 com nível de significância de 5%.Resultados: Dos 284 participantes, 264 (93,1%) eram mulheres. As médias do IMC e da CC foram 36,0 ± 5,8 kg/m2 e 106,2 ± 12,7cm, respectivamente. O consumo de vitaminas A e C, carboidratos, proteínas, açúcar, ácidos graxos (AG) saturados e AG trans foi superior às recomendações, enquanto os consumos de vitamina E e AG poli- e monoinsaturados não alcançaram 50% das recomendações. Evidenciou-se correlação negativa entre as seguintes variáveis: vitamina E com LDL-C e colesterol total; açúcar e HDL-C; AG poli-insaturados e colesterol total e LDL-C. Observaram-se correlações positivas entre colesterol dietético, CC e IMC, e entre massa gorda e TGs. Conclusão: Observou-se inadequação no consumo dietético de vitamina E, açúcar, AG poli-insaturados e trans, o mesmo não acontecendo com as vitaminas A e C. Não houve correlação de biomarcadores e variáveis dietéticas com F2-isoprostano plasmático


Background: Insufficient consumption of fruits, vegetables and pulses is associated with dyslipidemia and obesity and with antioxidant status imbalance. Objective: To assess the dietary intake of vitamins A, E and C and of macronutrients, correlating them with biomarkers in dyslipidemic overweight individuals. Methods: Dyslipidemic individuals of both sexes, aged ≥ 20 years, with body mass index (BMI) ≥ 25 kg/m2 were selected. Individuals on anorectic drugs and/or hypocaloric diets were excluded. Anthropometric [body mass, height, waist circumference (WC), BMI] and biochemical variables [total cholesterol (TC), high-density lipoprotein cholesterol (HDL-C), low-density lipoprotein cholesterol (LDL-C), triglycerides, and plasma F2-isoprostane) were assessed. Food intake was assessed using the Food Frequency Questionnaire. Statistical analyses were performed with SPSS 18. Results: Of the 284 participants, 264 (93.1%) were women. Mean BMI and WC values were 36.0 ± 5.8kg/m2 and 106.2 ± 12.7cm, respectively. The intakes of vitamins A and C, carbohydrates, proteins, sugar, saturated and trans fatty acids were above the recommended values; the intakes of vitamin E, polyunsaturated fatty acids, and monounsaturated fatty acids were below 50% of the recommended values. There was a negative correlation between the following variables: vitamin E, LDL-C and TC; sugar and HDL-C; and polyunsaturated fatty acids, TC and LDL-C. Positive correlations were observed between dietary cholesterol, WC and BMI; and between fat mass and triglycerides. Conclusion: Inappropriate intakes of vitamin E, sugar, polyunsaturated and trans fatty acids were observed, but not of vitamins A and C. No correlation of biomarkers and dietary variables was observed with plasma F2-isoprostane


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Antioxidantes , Doenças Cardiovasculares/mortalidade , Colesterol/sangue , Dislipidemias/complicações , Dislipidemias/terapia , Obesidade/terapia , Vitaminas , Análise Química do Sangue/métodos , Índice de Massa Corporal , Doença Crônica , Estudos Transversais , Dieta/métodos , Interpretação Estatística de Dados , Vitamina A/análise , Vitamina E/análise , Circunferência da Cintura
6.
Rev. latinoam. enferm ; 22(6): 1009-1016, 16/12/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-732954

RESUMO

OBJECTIVES: to characterize chronic pain in institutionalized elderly and verify the associated factors. METHOD: observational, cross-sectional and non-experimental study with a quantitative approach. The study participants were 124 elderly living in Long-Term Care Institutions for the Elderly (LTCIs) in a city in Minas Gerais (Brazil). Approval for the project was obtained from the Research Ethics Committee. The elderly's clinical and sociodemographic variables and pain-related aspects were assessed. The data were analyzed through descriptive statistics and bivariate analysis (chi-squared). RESULTS: the prevalence of chronic pain corresponded to 58.1%; for more than 10 years (26.4%); in lower limbs (31.9%); characterized as "twinges" (33.3%); 33.3% adopted medication treatment; the pain did not improve (41.7 %); or worsen (34.7 %). It was evidenced that elderly aged 60├ 70 old had 70% less chances of chronic pain than those aged 80 years and older (p=0.018). CONCLUSION: institutionalized elderly have a high prevalence of chronic pain, mainly in the lower limbs. No factors of pain improvement or worsening were identified and medication was evidenced as the preferred treatment. Age showed to be associated with the presence of pain. It is considered important to accomplish multiprofessional actions at the LTCIs to guide prevention and rehabilitation actions of the pain episodes in these elderly. .


OBJETIVOS: caracterizar a dor crônica em idosos institucionalizados e verificar os fatores associados. MÉTODO: estudo observacional, transversal, não experimental, com abordagem quantitativa. Participaram do estudo 124 idosos residentes nas Instituições de Longa Permanência para Idosos de um município de Minas Gerais, Brasil. O projeto aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa. Foram avaliadas variáveis clínicas e sociodemográficas dos idosos e aspectos relacionados à dor. Os dados foram analisados segundo estatística descritiva e análise bivariada (qui-quadrado). RESULTADOS: observou-se prevalência de 58,1% de dor crônica; por mais de 10 anos (26,4%); em membros inferiores (31,9%); do tipo "pontada" (33,3%); 33,3% adotavam tratamento medicamentoso; não havendo fator de melhora (41,7 %) ou piora da dor (34,7 %). Evidenciou-se que idosos com 60├70 anos tiveram 70% menos chances de apresentarem dor crônica em relação aos de 80 anos e mais (p=0,018). CONCLUSÃO: idosos institucionalizados possuíam prevalência alta de dor crônica, principalmente em membros inferiores, não se identificou o fator melhora ou piora da dor e o tratamento medicamentoso foi evidenciado como primeira escolha. A idade revelou-se fator associado à presença de dor. Considera-se importante que ações multiprofissionais sejam realizadas nas Instituições de Longa Permanência para Idosos, para direcionar ações de prevenção e reabilitação dos episódios de dor nesses idosos. .


OBJETIVOS: caracterizar el dolor crónico en ancianos institucionalizados y verificar los factores asociados. MÉTODO: estudio observacional, trasversal, no experimental, aproximación cuantitativa. Participaron del estudio 124 ancianos residentes en las Instituciones de Larga Permanencia para Ancianos (ILPAs) de un municipio de Minas Gerais (Brasil). Proyecto aprobado por el Comité de Ética e Investigación. Fueron evaluadas variables clínicas y sociodemográficas de los ancianos y aspectos relacionados al dolor. Los datos fueron analizados según estadística descriptiva y análisis bivariado (ji-cuadrado). RESULTADOS: fue observada prevalencia de 58,1% de dolor crónica; durante más de 10 años (26,4%); en miembros inferiores (31,9%); del tipo "punzada" (33,3%); 33,3% adoptaba tratamiento medicamentoso; sin factor de mejora (41,7 %); o empeoramiento del dolor (34,7%). Fue evidenciado que ancianos con 60├ 70 años tuvieron 70% menos chances de presentar dolor crónico con relación a aquellos de 80 años y más (p=0,018). CONCLUSIÓN: ancianos institucionalizados tenían prevalencia alta de dolor crónico, principalmente en miembros inferiores, no fue identificado el factor de mejora o empeoramiento del dolor y el tratamiento medicamentoso fue evidenciado como preferencia. La edad se mostró factor asociado a la presencia de dolor. Es considerado importante que acciones multiprofesionales sean llevadas a cabo en las ILPAs para dirigir acciones de prevención y rehabilitación de los episodios de dolor en esos ancianos. .


Assuntos
Lipossomos , Fosfatidilcolinas , Ubiquinona/análogos & derivados , Cinética , Peroxidação de Lipídeos , Solubilidade , Ubiquinona/síntese química , Vitamina E
7.
Arq. bras. cardiol ; 101(4): 304-310, out. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-690578

RESUMO

FUNDAMENTO: A doença de Chagas continua a ser uma importante doença endêmica no país, sendo o acometimento cardíaco a sua manifestação mais grave. OBJETIVO: Verificar se o uso concomitante de carvedilol potencializará o efeito antioxidante das vitaminas E e C na atenuação do estresse oxidativo sistêmico na cardiopatia chagásica crônica. MÉTODOS: Foram estudados 42 pacientes com cardiopatia chagásica, agrupados de acordo com a classificação modificada de Los Andes, em quatro grupos: 10 pacientes no grupo IA (eletrocardiograma e ecocardiograma normais: sem envolvimento do coração), 20 pacientes do grupo IB (eletrocardiograma normal e ecocardiograma anormal: ligeiro envolvimento cardíaco), oito pacientes no grupo II (eletrocardiograma e ecocardiograma anormais, sem insuficiência cardíaca: moderado envolvimento cardíaco) e quatro pacientes no grupo III (eletrocardiograma e ecocardiograma anormais com insuficiência cardíaca: grave envolvimento cardíaco). Os marcadores de estresse oxidativo foram medidos no sangue, antes e após um período de seis meses de tratamento com carvedilol e após seis meses de terapia combinada com vitaminas E e C. Os marcadores foram: atividades da superóxido dismutase, catalase, glutationa peroxidase, glutationa S-transferase e redutase, mieloperoxidase e adenosina deaminase, e os níveis de glutationa reduzida, de espécies reativas do ácido tiobarbitúrico, proteína carbonilada, vitamina E e óxido nítrico. RESULTADOS: Após o tratamento com carvedilol, todos os grupos apresentaram diminuições significativas dos níveis de proteína carbonilada e glutationa reduzida, enquanto os níveis de óxido nítrico e atividade da adenosina aumentaram significativamente apenas no grupo menos acometido (IA). Além disso, a maioria das enzimas antioxidantes mostrou atividades diminuídas nos grupos menos acometidos (IA e IB). Com a adição das vitaminas ao carvedilol houve diminuição dos danos em proteínas, nos níveis de glutationa e na maior parte da atividade das enzimas antioxidantes. CONCLUSÕES: A queda dos níveis de estresse oxidativo, verificada pelos marcadores testados, foi mais acentuada quando da associação do fármaco carvedilol com as vitaminas antioxidantes. Os dados sugerem que tanto o carvedilol isoladamente como sua associação com as vitaminas foram eficazes em atenuar o dano oxidativo sistêmico em pacientes com CC, especialmente aqueles menos acometidos, sugerindo a possibilidade de sinergismo entre esses compostos.


BACKGROUND: Chagas disease is still an important endemic disease in Brazil, and the cardiac involvement is its more severe manifestation. OBJECTIVE: To verify whether the concomitant use of carvedilol will enhance the antioxidant effect of vitamins E and C in reducing the systemic oxidative stress in chronic Chagas heart disease. METHODS: A total of 42 patients with Chagas heart disease were studied. They were divided into four groups according to the modified Los Andes classification: 10 patients in group IA (normal electrocardiogram and echocardiogram; no cardiac involvement); 20 patients in group IB (normal electrocardiogram and abnormal echocardiogram; mild cardiac involvement); eight patients in group II (abnormal electrocardiogram and echocardiogram; no heart failure; moderate cardiac involvement); and four patients in group III (abnormal electrocardiogram and echocardiogram with heart failure; severe cardiac involvement). Blood levels of markers of oxidative stress were determined before and after a six-month period of treatment with carvedilol, and six months after combined therapy of carvedilol with vitamins E and C. The markers analyzed were as follows: activities of superoxide dismutase, catalase, glutathione peroxidase, glutathione S-transferase and reductase, myeloperoxidade and adenosine deaminase; and the levels of reduced glutathione, thiobarbituric-acid reactive substances, protein carbonyls, vitamin E, and nitric oxide. RESULTS: After treatment with carvedilol, all groups showed significant decrease in protein carbonyls and reduced glutathione levels, whereas nitric oxide levels and adenosine activity increased significantly only in the less severely affected group (IA). In addition, the activity of most of the antioxidant enzymes was decreased in the less severely affected groups (IA and IB). By combining the vitamins with carvedilol, a reduction in protein damage, in glutathione levels, and in the activity of most of the antioxidant enzymes were observed. CONCLUSIONS: The decrease in oxidative stress levels observed by means of the markers tested was more significant when carvedilol was used in combination with the antioxidant vitamins. The findings suggest that both carvedilol alone and in combination with the vitamins were effective in attenuating the systemic oxidative stress in patients with Chagas heart disease, especially those less severely affected, thus suggesting the possibility of synergism between these compounds.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Antagonistas Adrenérgicos beta/farmacologia , Ácido Ascórbico/farmacologia , Carbazóis/farmacologia , Doença de Chagas/tratamento farmacológico , Estresse Oxidativo/efeitos dos fármacos , Propanolaminas/farmacologia , Vitamina E/farmacologia , Análise de Variância , Antagonistas Adrenérgicos beta/uso terapêutico , Antioxidantes/análise , Ácido Ascórbico/uso terapêutico , Biomarcadores/sangue , Doença Crônica , Carbazóis/uso terapêutico , Doença de Chagas/metabolismo , Sinergismo Farmacológico , Quimioterapia Combinada/métodos , Estudos Prospectivos , Propanolaminas/uso terapêutico , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento , Vitamina E/uso terapêutico
8.
Medicina (B.Aires) ; 73 Suppl 1: 49-54, 2013.
Artigo em Espanhol | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1165148

RESUMO

Autosomal recessive cerebellar ataxias belong to a broader group of disorders known as inherited ataxias. In most cases onset occurs before the age of 20. These neurological disorders are characterized by degeneration or abnormal development of the cerebellum and spinal cord. Currently, specific treatment is only available for some of the chronic ataxias, more specifically those related to a known metabolic defect, such as abetalipoproteinemia, ataxia with vitamin E deficiency, and cerebrotendinous xanthomatosis. Treatment based on a diet with reduced intake of fat, supplementation of oral vitamins E and A, and the administration of chenodeoxycholic acid could modify the course of the disease. Although for most of autosomal recessive ataxias there is no definitive treatment, iron chelators and antioxidants have been proposed to reduce the mitochondrial iron overload in Friederich's ataxia patients. Corticosteroids have been used to reduce ataxia symptoms in ataxia telangiectasia. Coenzyme Q10 deficiency associated with ataxia may be responsive to Co Q10 or ubidecarenone supplementations. Early treatment of these disorders may be associated with a better drug response.


Assuntos
Ataxia Cerebelar/tratamento farmacológico , Ataxia Cerebelar/etiologia , Ataxia de Friedreich/tratamento farmacológico , Ataxia/tratamento farmacológico , Corticosteroides/uso terapêutico , Debilidade Muscular/tratamento farmacológico , Deficiência de Vitamina E/complicações , Doença Crônica , Doenças Mitocondriais/tratamento farmacológico , Humanos , Proteínas de Ligação ao Ferro/fisiologia , Ubiquinona/deficiência , Vitamina E/uso terapêutico
9.
Hansen. int ; 36(1): 17-21, 2011. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ILSLPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ILSLACERVO, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-789358

RESUMO

INTRODUÇÃO: A hanseníase é uma doença infecto contagiosa crônica, causada pelo Mycobacterium leprae, enão foi exterminada no Brasil, que atualmente, ocupa o segundo lugar em número absoluto de casos, perdendoapenas para a Índia. A doença hanseníase não provoca estresse oxidativo, e sim a terapêutica utilizada. Diversos trabalhos evidenciam a redução do estresse oxidativo, em diferentes patologias, pelo uso da vitamina E. Na hanseníase, no entanto, a literatura é escassa a respeito desse efeito OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi verificar a redução, pela vitamina E, do estresse oxidativo causado pelo uso da dapsona, clofazimina e rifampicina no tratamento pacientes hansenianos, da forma multibacilar. CASUÍSTICA E MÉTODO: Foi avaliada a presença prévia de estresse oxidativo em 32 pacientes hansenianos, da forma multibacilar, por meio de exames de sangue e, posteriormente, os pacientes foram divididos em 2 grupos, aleatoriamente, com 16 pacientes em cada grupo,denominados: grupos “com vitamina E” e “controle”. Os pacientes do grupo “com vitamina E” fizeram uso de800 UI/dia, por via oral, de vitamina E e o grupo “controle” não fez uso de suplemento vitamínico. Decorridos30, 60 e 90 dias de tratamento suplementar, foram coletadasamostras de sangue dos 2 grupos para determinar a concentração de metahemoglobina e presença de corpos de Heinz. RESULTADOS: Os resultados foram submetidos ao testeestatístico Qui-quadrado (χ2). Não foi encontrada diferença entre os 2 grupos.CONCLUSÃO: Conclui-se que a vitamina E na dose e duração de tratamentos utilizados, não confere efeitoprotetor contra o estresse oxidativo causado pela dapsona, clofazimina e rifampicina utilizada pelos pacientesportadores de hanseníase da forma multibacilar.


INTRODUCTION: Leprosy is a chronic contagious infectious disease caused by Mycobacterium leprae, and has not been wiped out in Brazil, which currently ranks second in the absolute number of cases, second only to India. The disease is not leprosy causes oxidative stress, but the therapy used. Several studies show the reductionof oxidative stress in different pathology, the use of vitamin E. In leprosy, however, the literature is scarce about this effect. OBJECTIVE: The aim of this study was the reduction by vitamin E, oxidative stress caused by the use of dapsone, rifampicin and clofazimine for treating leprosy patients, the multibacillary form.PATIENTS AND METHODS: We reviewed the previous presence of oxidative stress in 32 leprosy patients, themultibacillary form, through blood tests and then the patients were divided into two groups randomly, with 16 patients in each group, namely: groups with vitamin E “and” control “. Patients in the group with vitamin E “made use of 800 IU / day orally, vitamin E and” control “group did not use vitamin supplement. After 30, 60 and 90 days of treatment, blood samples were collected from two groups to determine the concentration of methemoglobin and the presence of Heinz bodies.RESULTS: The results were subjected to statistical test Chi-square (χ2). No difference was found between thetwo groups. CONCLUSION: We conclude that vitamin E dose and durationof treatments, does not confer a protective effect against oxidative stress caused by dapsone, rifampicinand clofazimine used by patients with multibacillary leprosy.


Assuntos
Humanos , Clofazimina/efeitos adversos , Clofazimina/uso terapêutico , Dapsona/efeitos adversos , Dapsona/uso terapêutico , Estresse Oxidativo , Hanseníase Multibacilar/tratamento farmacológico , Rifampina/efeitos adversos , Rifampina/uso terapêutico , Vitamina E/uso terapêutico , Distribuição de Qui-Quadrado , Efeitos Colaterais e Reações Adversas Relacionados a Medicamentos
10.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 61(2): 378-385, abr. 2009. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-518714

RESUMO

Pacu Piaractus mesopotamicus fed diets supplemented with three vitamins C and E levels (zero, 250, and 500mg vitamin/kg diet) were challenged with Aeromonas hydrophila under different temperatures. Fish were kept in 300L plastic tanks and fed during the first 60 days with diets without vitamins C and E, in an attempt to reduce vitamin sources. After this period, fish were maintained at an initial density of 14 fish/tank and test diets were offered during 60 days. At the end of the experiment, all fish were infected with 6×10(6)CFU of A. hydrophila/fish, intraperitoneally injected. No interaction of dietary levels of vitamin C vs. E on mortality was observed. Supplementation with vitamins C and E did not decrease the mortality rate of fish challenged with A. hydrophila. Regardless of vitamin supplementation, after challenge, smaller fish showed higher mortality than larger ones and the fish group maintained in an environment under higher temperatures showed higher mortality rate.


Pacus Piaractus mesopotamicus alimentados com dietas contendo três níveis de vitaminas C e E (zero, 250 e 500mg/kg de ração) foram desafiados, em diferentes temperaturas, com Aeromonas hydrophila. Os peixes foram mantidos em caixas plásticas de 300L e, com o objetivo de reduzir as reservas vitamínicas, durante os primeiros 60 dias, foram alimentados com dietas isentas das vitaminas C e E. Após esse período, os peixes foram estocados na densidade inicial de 14 peixes/caixa e as dietas-teste foram oferecidas durante 60 dias. Ao final do experimento, todos os peixes foram infectados com 6×10(6) UFC de A. hydrophila/peixe, injetada intraperitonealmente. Não houve interação nível de vitamina C vs. nível de vitamina E quanto à mortalidade. A suplementação com as vitaminas C e E não reduziu a taxa de mortalidade dos peixes desafiados com A. hydrophila. Independentemente da suplementação vitamínica, após o desafio, os peixes menores apresentaram maior taxa de mortalidade que os maiores e o grupo mantido em ambiente com temperatura mais alta apresentou maior taxa de mortalidade após o desafio.


Assuntos
Animais , Ácido Ascórbico , Aeromonas hydrophila/isolamento & purificação , Dieta , Peixes , Mortalidade , Vitamina E
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA