Your browser doesn't support javascript.
loading
Inequalities in depressive symptoms between natives and immigrants in Europe: the mediating role of social exclusion / Desigualdades em sintomas depressivos entre a população local e os imigrantes na Europa: o papel mediador da exclusão social / Inequidades en los síntomas depresivos entre nativos e inmigrantes en Europa: el papel de mediación de la exclusión social
Arias-Uriona, Ana Maria; Guillén, Natalie.
Afiliação
  • Arias-Uriona, Ana Maria; Universidade NOVA de Lisboa. Escola Nacional de Saúde Pública. Lisboa. PT
  • Guillén, Natalie; Universidad Católica Boliviana San Pablo. Instituto de Investigaciones en Ciencias del Comportamiento. La Paz. BO
Cad. Saúde Pública (Online) ; 36(11): e00124319, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1132851
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT
The aim of this study was to analyze inequalities in depressive symptoms between natives and immigrant groups according to their length of residence in Europe, and to test the mediating role of social exclusion in explaining these differences. The study is based on cross-sectional data from the 7th round of the 2014 European Social Survey (sample of 1,792 immigrants and 22,557 native-born Europeans). Dependent variables: self-reported depressive symptoms. Independent variables: immigrant background and social exclusion factors that were classified into four groups. Socially excluded individuals were those less advantaged in each factor. All analyses were stratified by the length of residence. The independent and overall associations between Social Exclusion and health outcomes were examined using binary logistic regression models (OR; IC95%). Immigrants had a higher prevalence of self-reported depressive symptoms than natives; those residing in Europe for 1-10 years and > 20 years had the highest prevalence. Multidimensional social exclusion factors analyzed together completely explained these differences for immigrants residing in Europe for 1-10 years and partially for immigrants residing for > 20 years. The economic factors also explained these differences completely for 1-10 years and partially for immigrants residing for > 20 years. Policies should offer migrants the possibility to settle in good social and economic condition, promote efforts to eliminate social exclusion and prevent the associated health inequalities.
RESUMO
O estudo teve como objetivos, analisar as desigualdades na prevalência de sintomas depressivos entre a população local e os imigrantes na Europa de acordo com o tempo de residência naquele continente, e testar o papel mediador da exclusão social na explicação dessas diferenças. O estudo teve como base os dados transversais da sétima rodada do Inquérito Social Europeu de 2014 (uma amostra de 1.792 imigrantes e 22.557 nascidos na Europa). As variáveis dependentes eram os sintomas depressivos autorrelatados. As variáveis independentes eram a história de imigração e fatores de exclusão social, classificados em quatro grupos. Os indivíduos socialmente excluídos mostraram desvantagem em relação a cada fator. As análises foram estratificadas pelo tempo de residência na Europa. As associações independentes e globais entre a exclusão social e os desfechos de saúde foram examinadas com o uso de modelos de regressão logística binária (OR; IC95%). Os imigrantes tiveram maior prevalência de sintomas depressivos, comparados aos indivíduos nascidos na Europa; as maiores prevalências de sintomas depressivos foram observadas nos imigrantes com 1-10 anos de tempo de residência e com mais de 20 anos de residência na Europa. Os fatores de exclusão social multidimensionais, quando analisados conjuntamente, explicavam inteiramente essas diferenças nos imigrantes que haviam residido na Europa entre 1-10 anos, e parcialmente nos imigrantes que residiam há mais de 20 anos. Fatores econômicos também explicavam essas diferenças completamente para os imigrantes com 1-10 anos na Europa e parcialmente para aqueles com mais de 20 anos. As políticas públicas devem oferecer aos imigrantes a possibilidade de viverem com boas condições sociais e econômicas, com esforços para eliminar a exclusão social e prevenir as desigualdades sociais.
RESUMEN
El objetivo de este estudio fue analizar las inequidades en los síntomas depresivos entre nativos y grupos de inmigrantes, según su período de residencia en Europa, con el fin de probar el papel de mediación de la exclusión social explicando estas diferencias. Este estudio está basado en datos transversales procedentes de la séptima ronda de la Encuesta Social Europea de 2014 (muestra de 1.792 inmigrantes y 22.557 europeos nativos). Las variables dependientes son los síntomas depresivos autoinformados. Las variables independientes son: origen inmigrante y factores de exclusión social que fueron clasificados en cuatros grupos. Entre las personas socialmente excluidas estaban quienes se encontraban con menos puntuación en cada factor. Todos los análisis fueron estratificados por la duración de su residencia. Las asociaciones independientes y generales entre la exclusión social y los resultados de salud fueron examinados usando modelos de regresión logística binaria (OR; IC95%). Los inmigrantes tenían una prevalencia más alta de síntomas depresivos autoinformados que los nativos; quienes residían en Europa entre 1-10 años y > 20 años contaban con la prevalencia más alta. Los factores de exclusión social multidimensionales analizados conjuntamente explicaron completamente estas diferencias en el caso de los inmigrantes que residían en Europa de 1-10 años y parcialmente para los inmigrantes residiendo durante ≥ 20 años. Los factores económicos también explicaron estas diferencias completamente en el caso de los 1-10 años y, parcialmente, en el caso de los inmigrantes residiendo > 20 años. Las estrategias políticas deberían ofrecer a los inmigrantes la posibilidad de establecerse en buenas condiciones sociales y económicas, así como promover esfuerzos para erradicar la exclusión social y prevenir las inequidades de salud asociadas.
Assuntos


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Indicadores: Indicadores_desigualdade_saude Base de dados: LILACS Assunto principal: Grupos Populacionais / Emigrantes e Imigrantes Idioma: Inglês Revista: Cad. Saúde Pública (Online) Assunto da revista: Sa£de P£blica / Toxicologia Ano de publicação: 2020 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Bolívia / Portugal Instituição/País de afiliação: Universidad Católica Boliviana San Pablo/BO / Universidade NOVA de Lisboa/PT

Similares

MEDLINE

...
LILACS

LIS


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Indicadores: Indicadores_desigualdade_saude Base de dados: LILACS Assunto principal: Grupos Populacionais / Emigrantes e Imigrantes Idioma: Inglês Revista: Cad. Saúde Pública (Online) Assunto da revista: Sa£de P£blica / Toxicologia Ano de publicação: 2020 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Bolívia / Portugal Instituição/País de afiliação: Universidad Católica Boliviana San Pablo/BO / Universidade NOVA de Lisboa/PT