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Evolução clínica de indivíduos com antígeno de superfície do vírus da hepatite B reagente, atendidos em um laboratório clínico de Caxias do Sul - RS, entre os anos de 2010 a 2015 / Clinical course of individuals with B hepatitis surface antigen attended in a clinical laboratory in Caxias do Sul - RS between the years of 2010 to 2015
Vailatti, Giulia; Pezzini, Marina Ferri; Pietá, Caroline; Poeta, Julia.
Afiliação
  • Vailatti, Giulia; Centro Universitário Ritter dos Reis. Porto Alegre. BR
  • Pezzini, Marina Ferri; Centro Universitário Ritter dos Reis. Porto Alegre. BR
  • Pietá, Caroline; Centro Universitário Ritter dos Reis. Porto Alegre. BR
  • Poeta, Julia; Centro Universitário Ritter dos Reis. Porto Alegre. BR
Rev. bras. anal. clin ; 50(1): 71-75, jun. 2018. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-912009
Biblioteca responsável: BR474.9
RESUMO
Objetivo: A hepatite B é uma doença infecciosa que atinge, aproximadamente, 2 bilhões de pessoas. Apresenta fase aguda que pode evoluir para a cura ou cronificar. O quadro da doença é avaliado por meio de enzimas hepáticas e marcadores sorológicos, que detectam anticorpos e antígenos produzidos pelo vírus. Esse trabalho teve como objetivo avaliar os diferentes marcadores da hepatite B através de exames laboratoriais de indivíduos infectados, correlacionando testes de função hepática com a evolução da doença. Métodos: Trata-se de estudo transversal retrospectivo realizado de 2010 a 2015, utilizando banco de dados de um laboratório de Caxias do Sul-RS. As variáveis estão apresentadas em média e desvio-padrão e foram comparadas utilizando o teste t Student para amostras dependentes e as variáveis entre os grupos pelo teste t Student para amostras pareadas. Resultados: Um total de noventa indivíduos foi incluído, com média de idade de 46,0±13,5 anos (51% homens). Quanto à evolução, 31% dos pacientes evoluíram para a cura e 69% para a crônica. Encontramos significância entre as enzimas ALT e GGT, no momento do diagnóstico, com as últimas dosadas pelo laboratório (p < 0,008 e p< 0,007, respectivamente). Entre os grupos, houve diferença entre ALT (inicial e final) do grupo cura (p = 0,012), o que não ocorreu no grupo que cronificou (p= 0,848). Conclusão: O estudo pôde revelar o comportamento das transaminases e GGT frente à contaminação pelo vírus da hepatite B, ficando evidente a importância do correto acompanhamento da hepatite B através desses exames laboratoriais para se conhecer a noção real do estado da patologia.
Assuntos


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Temas: Doenças crônicas e degenerativas Base de dados: LILACS Assunto principal: Testes Sorológicos / Hepatite B / Testes de Função Hepática Idioma: Português Revista: Rev. bras. anal. clin Assunto da revista: Patologia Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Centro Universitário Ritter dos Reis/BR

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