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Modelling the proximate determinants of fertility for Brazil: the advent of competing preferences / Modelando los determinantes proximos de la fecundidad para Brasil: el avance de las preferencias competitivas / Modelando os determinantes próximos da fecundidade para o Brasil: o advento das preferências competitivas
Coutinho, Raquel Zanatta; Golgher, Andre Braz.
Afiliação
  • Coutinho, Raquel Zanatta; Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte. BR
  • Golgher, Andre Braz; Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte. BR
Rev. bras. estud. popul ; 35(1): e0041, 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-958835
Biblioteca responsável: BR526.1
ABSTRACT
More than half of the world's population lives in a country where fertility is below replacement level (MYRSKYLA; KOHLER; BILLARI, 2009). In Brazil, the total fertility rate (TFR) went down from 4.26 children per women in 1980 to 1.91 in 2010. Some internal disparities exist. We use data from the DHS from 1986, 1996 and the PNDS from 2006, the most recent survey available, to decompose and analyze fertility rates using a framework proposed by Bongaarts (2001), which is especially useful to explore and compare factors behind total fertility rates. The framework includes desired family size (DFS), unwanted fertility, sex preference, replacements for child mortality, rising age at childbearing, involuntary infertility and competing preferences. By understanding fertility components across time in Brazil, this paper illuminates how these factors vary by socio-demographic characteristics (race, religion, wealth, education, and place of residence), and how these factors combined have formed TFR throughout the years and in contexts of both high and low fertility. We found that, contrarily to what happened in the past, women in recent periods are having, in aggregate, fewer children than their ideal family sizes. However, unwanted pregnancies still explain why certain social groups have more children than desired. We also find that women with higher levels of education tend to desire more children than women with lower educational levels. Competing preferences is the main explanation for this disparity.
RESUMEN
Más de la mitad de los habitantes del mundo vive en un pais donde la fecundidad está abajo del nivel de reposición (MYRSKYLA; KOHLER; BILLARI, 2009). En Brasil, la tasa global de fecundidad (TGF) fue reducida de 4.26 hijos por mujer en 1980 para 1.91 en 2010. Existen algunas disparidades internas. Utilizamos datos del DHS de 1986, 1996 y del PNDS de 2006, el estudio más reciente disponible, para descomponer y analizar las tasas de fecundidad utilizando un método propuesto por Bongaarts (2001), el cual es especialmente útil para explorar y comparar los factores por detrás de las tasas globales de fecundidad. El método incluye el tamaño deseado de familia, fecundidad indeseada, preferencia de sexo, reposición de la mortalidad infantil, el aumento de la edad al primero hijo, infecundidad involuntaria y preferencias competitivas. Al comprender la variación de la fecundidad y sus componentes através del tiempo en Brasil, este artículo ilumina como esos factores varían de acuerdo con características socio-demograficas (raza, religión, riqueza, educación y sitio de residencia) y como esos factores combinados han formado la TFR a lo largo de los años y en el contexto de alta y baja fecundidad. Encontramos que contrariamente al pasado, mujeres en periodos más recientes tienen, al todo, menos hijos que los que compondrían su tamaño deseado de familia. Sin embargo, embarazos indeseados aún son responsables por que algunos grupos sociales tengan más hijos que los que desean. También encontramos que mujeres con niveles más altos de educación tienden a desear tener más hijos que las mujeres con niveles más bajos. Las preferencias competitivas son la explicación principal para esa incompatibilidad.
RESUMO
Mais da metade dos habitantes do planeta vive em um país onde a Taxa de Fecundidade Total (TFT) está abaixo do nível de reposição (MYRSKYLA; KOHLER; BILLARI, 2009). No Brasil, a TFT caiu de 4,26 filhos por mulher, em 1980, para 1,91, em 2010. Existem, no entanto, disparidades internas. No presente trabalho, são utilizados dados da DHS de 1986, 1996 e da PNDS de 2006, o estudo mais recente disponível, que permitem decompor e analisar taxas de fecundidade empregando o método proposto por Bongaarts (2001), o qual é especialmente útil para explorar e comparar os fatores que compõem a TFT. O método inclui o tamanho desejado de família, a fecundidade indesejada, a preferência por sexo, a reposição da mortalidade infantil, o aumento da idade ao primeiro filho, a infertilidade involuntária e as preferências competitivas. Ao compreender a variação da fecundidade e seus componentes ao longo do tempo no Brasil, esse artigo explora como tais fatores variam de acordo com as características sociodemográficas (raça/cor, religião, nível de riqueza, educação e local de residência) e como esses fatores combinados formaram a TFT ao longo dos anos e nos contextos de alta e baixa fecundidade. Observou-se que mulheres nos períodos mais recentes têm, em média, menos filhos do que poderiam ter segundo seu tamanho ideal de família. Ao mesmo tempo, gravidezes indesejadas ainda são responsáveis por alguns grupos sociais terem mais filhos do que desejavam. Também verificou-se que mulheres com níveis mais altos de educação tendem a desejar mais filhos do que aquelas com nível mais baixo. As preferências competitivas são a explicação principal para essa incompatibilidade.
Assuntos


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Temas: Análise de dados espaciais em saúde Base de dados: LILACS Assunto principal: Gravidez / Direitos Sexuais e Reprodutivos / Taxa de Fecundidade / Fertilidade / Infertilidade Idioma: Inglês Revista: Rev. bras. estud. popul Assunto da revista: Ciências Sociais / Saúde Pública Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de Minas Gerais/BR

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