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Frailty profile in Brazilian older adults: ELSI-Brazil / Perfil da fragilidade em adultos mais velhos brasileiros: ELSI-Brasil
Andrade, Juliana Mara; Duarte, Yeda Aparecida de Oliveira; Alves, Luciana Correia; Andrade, Flávia Cristina Drumond; Souza Junior, Paulo Roberto Borges de; Lima-Costa, Maria Fernanda; Andrade, Fabíola Bof de.
Afiliação
  • Andrade, Juliana Mara; Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. Belo Horizonte. BR
  • Duarte, Yeda Aparecida de Oliveira; Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem. São Paulo. BR
  • Alves, Luciana Correia; Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Departamento de Demografia. Campinas. BR
  • Andrade, Flávia Cristina Drumond; University of Illinois at Urbana-Champaign. Champaign. US
  • Souza Junior, Paulo Roberto Borges de; Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnologia em Saúde. Rio de Janeiro. BR
  • Lima-Costa, Maria Fernanda; Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. Belo Horizonte. BR
  • Andrade, Fabíola Bof de; Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. Belo Horizonte. BR
Rev. saúde pública (Online) ; 52(supl.2): 17s, 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-979042
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT
ABSTRACT OBJECTIVE To estimate the prevalence of frailty and to evaluate the associated factors in the non-institutionalized Brazilian population aged 50 years or older. METHODS The analyses were conducted in 8,556 participants of the baseline survey of the Longitudinal Study of Health of the Brazilian Elderly (ELSI-Brazil) conducted in 2015 and 2016. Frailty was defined based on five characteristics: weight loss, weakness, slowness, exhaustion and low level of physical activity. Participants with three or more characteristics were classified as frail. A Poisson regression model was used to examine the association between frailty and sociodemographic and health factors. RESULTS The prevalence of frailty was 9.0% (95%CI 8.0-10.1) among participants aged 50 years or over. Among the older adults aged 60 or over, the prevalence was 13.5% (95%CI 11.9-15.3) and 16.2% (95%CI 14.3-18.3) among those 65 aged years or over. Factors associated with higher prevalence of frailty were low schooling, residence without a partner, health conditions (poor self-rated health and two or more chronic diseases) and limitation to perform basic activities of daily living. CONCLUSIONS The prevalence of frailty among Brazilians aged 65 years or older is similar to their European counterparts. Poor health conditions, functional limitation and low schooling emerge as the factors most strongly associated with the frailty in this population.
RESUMO
RESUMO OBJETIVO Estimar a prevalência de fragilidade e avaliar os fatores associados na população brasileira, não institucionalizada, com 50 anos ou mais. MÉTODOS As análises foram conduzidas em 8.556 participantes da linha de base do Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos Brasileiros (ELSI-Brasil), entre 2015 e 2016. A fragilidade foi definida com base em cinco características: perda de peso, fraqueza, redução de velocidade de marcha, exaustão e baixo nível de atividade física. Os participantes com três ou mais características foram classificados como frágeis. As covariáveis incluíram características sociodemográficas e condições de saúde. As análises multivariadas foram realizadas por meio da regressão de Poisson. RESULTADOS A prevalência de fragilidade foi de 9,0% (IC95% 8,0-10,1) na faixa etária de 50 anos ou mais. Na faixa etária de 60 anos ou mais, a prevalência aumentou para 13,5% (IC95% 11,9-15,3) e atingiu 16,2% (IC95% 14,3-18,3) entre aqueles com 65 anos ou mais. Os fatores associados à maior prevalência de fragilidade foram escolaridade mais baixa, residência sem um companheiro(a), condições de saúde (pior autoavaliação da saúde e duas ou mais doenças crônicas) e limitação para realizar atividades básicas da vida diária. CONCLUSÕES A prevalência de fragilidade entre brasileiros com 65 anos ou mais é semelhante à observada, na faixa etária correspondente, em países europeus. As piores condições de saúde, a limitação funcional e a baixa escolaridade emergem como os fatores mais fortemente associados à fragilidade nessa população.
Assuntos


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Indicadores: Indicadores_desigualdade_saude Temas: Doenças crônicas e degenerativas / Saúde do idoso Base de dados: LILACS Assunto principal: Avaliação Geriátrica / Idoso Fragilizado / Fragilidade Idioma: Inglês Revista: Rev. saúde pública (Online) Assunto da revista: Sa£de P£blica Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil / Estados Unidos Instituição/País de afiliação: Fundação Oswaldo Cruz/BR / Universidade Estadual de Campinas/BR / Universidade de São Paulo/BR / University of Illinois at Urbana-Champaign/US

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