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A mortalidade infantil na Regiäo Metropolitana de Säo Paulo / The infant mortality in the Metropolitan Region of São Paulo
Säo Paulo; s.n; 2001. [82] p. ilus, tab.
Thesis em Pt | LILACS | ID: lil-290870
Biblioteca responsável: BR67.1
Localização: BR67.1; 312.23, 53. 41397/2001 / BR67.1; Mtr, 1016. 41398/2001
RESUMO
Objetivo: Analisar o coeficiente de mortalidade infantil (CMI) e suas diferenças espaciais por idade e por causas na RMSP no período de 1980 a 1999. Material e métodos: Foram calculados os CM dos menores de 7 dias (CMNP), de 7 até 27 dias (CMNT), de 28 dias até antes de 1 ano (CMPN), menores de 1 ano e CMI por causas da CID 9 e CID 10, de 1980 a 1999, por município da RMSP, utilizando-se os dados do Ministério da Saúde para o número de óbitos e da fundação SEADE para o número de NV. Para análise espacial, os municípios da RMSP foram reunidos em 5 grupos formados a partir CMI apresentados em 1980. O grupo 1 com os municípios que possuíam CMI maior que 90 por mil NV, grupo 4 abaixo de 50 por mil NV. E o grupo 5 pelo município de São Paulo que apresentava CMI de 51 por mil NV. Foram realizadas análise de regressão exponencial dos coeficientes de mortalidade neonatal precoce, neonatal tardia, pós neonatal e infantil de 1980 a 1999, em todos os grupos e na RMSP. Resultados: A RMSP teve queda de 67,4 por cento, no CMI, de 1980 a 1999, passando de 55,2 para 18,0 por mil NV. O CMPN teve a maior queda de 79,7 porcento. Em 1999 52 por cento dos óbitos ocorreram antes da primeira semana, 17 por cento do 7 até o 27 dia de vida e 31 por cento do 28 dia até antes de completar 1 ano de vida. As variações percentuais do CMI de 1980 a 1999, por grupo de 1 a 5, foram -81,2 por cento, -74,3 por cento, -70,5 por cento, -56,7 por cento e 67,0 por cento respectivamente, significando que os grupos que apresentavam CMI mais elevadas tiveram as maiores quedas, no período de estudo. No grupo 1 a CMI passou de 106,5 para 20,0 por mil, no grupo 2 de 79,9 para 20,5 por mil, no grupo 3 de 64,5 para 19,0 por mil, no grupo 4 de 43,6 para 18,9 por mil e no grupo 5 de 50,6 para 16,7 por mil. Os valores da CMI no final do período foram muito próximos de 20 por mil NV sugerindo uma homogeneização nos CMI nos municípios que formam a RMSP. As doenças originadas no período perinatal são as principais causas dos óbitos infantis na RMSP seguida das doenças do aparelho respiratório e uma pequena parcela de doenças infecciosas e parasitárias durante o período. Conclusões: O CMI sofreu uma queda acentuada nas últimas duas décadas na RMSP em torno de 20 por mil NV com metade dos óbitos se concentrando na primeira semana de vida, de causas perinatais, indicando a necessidade de maior atenção ao período pré e pós parto, para diminuição do CMI
Assuntos
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Texto completo: 1 Indicadores: Indicadores_mortalidade Temas: Mortalidade_infantil_perinatal_materna Base de dados: LILACS Assunto principal: Mortalidade Infantil Idioma: Pt Ano de publicação: 2001 Tipo de documento: Podcast / Thesis
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Texto completo: 1 Indicadores: Indicadores_mortalidade Temas: Mortalidade_infantil_perinatal_materna Base de dados: LILACS Assunto principal: Mortalidade Infantil Idioma: Pt Ano de publicação: 2001 Tipo de documento: Podcast / Thesis