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Prevalência e prognóstico da peritonite bacteriana espontânea. Experiência em pacientes internados em um hospital geral de Porto Alegre, RS, Brasil (1991-2000) / Prevalence and prognosis of spontaneous bacterial peritonitis. Experience in patients from a general hospital in Porto Alegre, RS, Brazil (1991-2000)
Coral, Gabriela; Mattos, Angelo Alves de; Damo, Danielle F; Viégas, Ana C.
Afiliação
  • Coral, Gabriela; Fundaçäo Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre. Porto Alegre. BR
  • Mattos, Angelo Alves de; Fundaçäo Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre. Porto Alegre. BR
  • Damo, Danielle F; Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre. Porto Alegre. BR
  • Viégas, Ana C; Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre. Porto Alegre. BR
Arq. gastroenterol ; 39(3): 158-162, jul.-set. 2002.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-336639
Biblioteca responsável: BR1.1
RESUMO
RACIONAL: A peritonite bacteriana espontânea é complicaçäo freqüente nos pacientes com cirrose e ascite, apresentando taxa de recurrência em 1 ano próxima de 70 por cento. OBJETIVOS: Avaliar a prevalência da peritonite bacteriana espontânea em pacientes com ascite por hepatopatia crônica e o impacto da sua presença na sobrevida dos mesmos. PACIENTES/MÉTODOS: Foram avaliadas 1030 internaçöes de pacientes com cirrose e ascite, tendo sido documentados 114 episódios de peritonite bacteriana espontânea em 94 pacientes. Em todos foi realizada paracentese com análise do líquido ascítico. O diagnóstico desta complicaçäo foi estabelecido quando o número de polimorfonucleares do líquido de ascite fosse superior a 250 células por mm³. RESULTADOS: A prevalência da peritonite bacteriana espontânea foi de 11,1 por cento e sua mortalidade de 21,9 por cento. A infecçäo foi adquirida na comunidade em 61,4 por cento e no hospital em 37,7 por cento, sendo as taxas de óbito de 18,6 por cento e 27,9 por cento, respectivamente. Houve controle da infecçäo, documentado pela análise do líquido de ascite coletado por paracentese realizada 48 horas após o início da antibioticoterapia, em 91,1 por cento dos episódios. Nestes casos a mortalidade foi de 16,7 por cento. Nos casos em que a infecçäo näo foi controlada, o óbito ocorreu em 80,0 por cento. Em 22,3 por cento da amostra foi documentado o uso do antibiótico profilático sem, no entanto, demonstrar haver diferença significativa quanto à mortalidade, quando comparados aos pacientes que näo realizaram profilaxia. CONCLUSÖES: A peritonite bacteriana espontânea é infecçäo freqüente nos pacientes com ascite por hepatopatia crônica, com prognóstico reservado, principalmente na ausência de resposta precoce à antibioticoterapia
Assuntos
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Temas: Doenças crônicas e degenerativas Base de dados: LILACS Assunto principal: Peritonite / Infecções Bacterianas Idioma: Português Revista: Arq. gastroenterol Assunto da revista: Gastroenterologia Ano de publicação: 2002 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Fundaçäo Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre/BR / Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre/BR

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