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Efeito a longo prazo da infecção pelos vírus das hepatites B e C na sobrevida de pacientes transplantados renais / Long term effect of hepatitis B and C virus infection on the survival of kidney transplant patients
Corrêa, José Roberto Missel; Rocha, Fabrício Domingos; Peres, Alessandro Afonso; Gonçalves, Luiz Felipe; Manfro, Roberto Ceratti.
Afiliação
  • Corrêa, José Roberto Missel; Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Serviço de Nefrologia. Unidade de Transplante Renal. Porto Alegre. BR
  • Rocha, Fabrício Domingos; Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Serviço de Nefrologia. Unidade de Transplante Renal. Porto Alegre. BR
  • Peres, Alessandro Afonso; Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Serviço de Nefrologia. Unidade de Transplante Renal. Porto Alegre. BR
  • Gonçalves, Luiz Felipe; Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Serviço de Nefrologia. Unidade de Transplante Renal. Porto Alegre. BR
  • Manfro, Roberto Ceratti; Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Serviço de Nefrologia. Unidade de Transplante Renal. Porto Alegre. BR
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 49(4): 389-394, 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-354862
Biblioteca responsável: BR1.1
RESUMO
OBJETIVO: Avaliar o impacto da infecção pelo HBV (vírus da hepatite B) e pelo HCV (vírus da hepatite C) na sobrevida a longo prazo de pacientes transplantados renais e seus enxertos. MÉTODOS: Cento e nove pacientes transplantados renais foram avaliados quanto à presença de anticorpos contra o HCV e presença do antígeno de superfície do HBV. Os pacientes foram divididos em quatro grupos, de acordo com os resultados das sorologias, e seguidos pelo período de 10 anos para avaliação das sobrevidas. As diferenças de idade, sexo, etiologia da insuficiência renal, tempo de diálise, e tempo pós-transplante renal foram avaliados nos grupos. RESULTADOS: Os grupos diferiram apenas nos parâmetros de tempo de diálise prévio ao transplante renal, sendo este significativamente maior nos pacientes anti-HCV positivos. Houve maior número de pacientes re-transplantados nos grupos anti-HCV e HbsAg positivos. Não houve diferença significativa nas sobrevidas de pacientes infectados pelos vírus B ou C (grupo anti-HCV positivo sobrevida de 10 anos: 71,0 por cento; risco relativo: 1,13; IC 95 por cento: 0,86 - 1,47. Grupo HbsAg positivo sobrevida de 10 anos: 77,8 por cento; risco relativo: 1,03; IC 95 por cento: 0,7 - 1,5). O grupo com co-infecção pelos vírus B e C apresentou sobrevida de 10 anos significativamente menor que os demais (37,5 por cento; risco relativo: 2,13; IC 95 por cento: 0,86 - 5,28). Todos os grupos foram comparados à sobrevida de 10 anos com o grupo índice (sem infecção pelo HbsAg ou anti-HCV), que foi de 80,0 por cento. As sobrevidas dos enxertos não apresentaram diferenças com significância estatística. CONCLUSÃO: No presente estudo evidenciou-se diferença significativa na sobrevida de pacientes transplantados renais infectados concomitantemente pelos vírus das hepatites B e C
Assuntos
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Temas: Doenças crônicas e degenerativas Base de dados: LILACS Assunto principal: Transplante de Rim / Hepatite C / Sobrevivência de Enxerto / Hepatite B Idioma: Português Revista: Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) Ano de publicação: 2003 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Hospital de Clínicas de Porto Alegre/BR

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