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Esfincterotomia lateral interna subcutânea sob anestesia local no tratamento cirúrgico ambulatorial da fissura anal crônica / Subcutaneous lateral internal sphincterotomy for chronic anal fissure in outpatient under local anesthesia
Sousa, João Batista de; Oliveira, Paulo Gonçalves de; Santos, Antônio Carlos Nobrega dos; Guilherme Filho, José; Wurmbauer, Isabel Ferreira Saenger.
Afiliação
  • Sousa, João Batista de; s.af
  • Oliveira, Paulo Gonçalves de; s.af
  • Santos, Antônio Carlos Nobrega dos; s.af
  • Guilherme Filho, José; s.af
  • Wurmbauer, Isabel Ferreira Saenger; s.af
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 16(3): 124-126, jul.-set. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-384072
Biblioteca responsável: BR1.1
RESUMO
Racional - A etiopatogenia das fissuras anais ainda está completamente esclarecida. Trauma, fragilidade anatômica e deficiência vascular são fatores etiopagênicos aceitos. O espasmo do músculo esfíncter interno do anûs perpetua os sintomas e dificulta a cicatrização. O tratamento da fissura crônica associada a espasmo esfincteriano é a esfincterotomia química ou cirúrgica, sendo a última o padrão de tratamento. Objetivo - Avaliar uma série consecutiva de pacientes submetida a esfincterotomia lateral subcutânea sob anestesia local em regime ambulatorial. Casuística e Método - Foram revistos os dados referentes a 163 pacientes com fissura anal crônica submetidos, ambulatorialmente, a esfincterotomia lateral internasubcutânea sob anestesia local, entre janeiro de 1993 e março de 2003. Foram considerados para avaliação: as complicações perioperatórias, o tempo de cicatrização, as taxas de recidiva e de incontinência fecal. Resultados - Foram 37 (22,7%) homens e 126 (77,3%) mulheres. A mediana de idade foi de 33 anos (15 a 79). Os sintomas mais prevalentes foram dor anal (89,6%) e sangramento (81,6%). As fissuras localizavam-se em 12 pacientes (7,3%). O tempo médio de cicatrização completa da fissura foi de sete semanas. Houve recidiva em quatro (2,4%) pacientes. Nenhum apresentou incontinência fecal com base em avaliação clínica. Conclusão - A esfincterotomia lateral interna subcutânea, realizada sob anestesia local em regime ambulatorial, é método seguro e eficaz no tratamento da fissura anal crônica.
Assuntos
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Coleções: Bases de dados internacionais Temas: Doenças crônicas e degenerativas Base de dados: LILACS Assunto principal: Canal Anal / Fissura Anal / Procedimentos Cirúrgicos Ambulatórios Idioma: Português Revista: ABCD (São Paulo, Impr.) Ano de publicação: 2003 Tipo de documento: Artigo

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