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Socio-demographic determinants of self-rated health in Brazil / Determinantes sócio-demográficos da auto-avaliação da saúde no Brasil
Szwarcwald, Célia Landmann; Souza-Júnior, Paulo Roberto Borges de; Esteves, Maria Angela Pires; Damacena, Giseli Nogueira; Viacava, Francisco.
Afiliação
  • Szwarcwald, Célia Landmann; Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Informação Científica e Tecnológica. Rio de Janeiro. BR
  • Souza-Júnior, Paulo Roberto Borges de; Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Informação Científica e Tecnológica. Rio de Janeiro. BR
  • Esteves, Maria Angela Pires; Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Informação Científica e Tecnológica. Rio de Janeiro. BR
  • Damacena, Giseli Nogueira; Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Informação Científica e Tecnológica. Rio de Janeiro. BR
  • Viacava, Francisco; Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Informação Científica e Tecnológica. Rio de Janeiro. BR
Cad. saúde pública ; 21(supl.1): S54-S64, 2005. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-511736
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT
Self-rated health has been used extensively in epidemiologic studies, not only due to its importance per se but also due to the validity established by its association with clinical conditions and with greater risk of subsequent morbidity and mortality. In this study, the socio-demographic determinants of good self-rated health are analyzed using data from the World Health Survey, adapted and carried out in Brazil in 2003. Logistic regression models were used, with age and sex as covariables, and educational level, a household assets index, and work-related indicators as measures of socioeconomic status. Besides the effects of sex and age, with consistently worst health perception among females and among the eldest, the results showed pronounced socioeconomic inequalities. After adjusting for age, among females the factors that contributed most to deterioration of health perception were incomplete education and material hardship; among males, besides material hardship, work related indicators (manual work, unemployment, work retirement or incapable to work) were also important determining factors. Among individuals with long-term illness or disability, the socioeconomic gradient persisted, although of smaller magnitude.
RESUMO
A auto-avaliação da saúde vem sendo amplamenteutilizada nos estudos epidemiológicos, não só por serimportante por si, mas também pela sua validade, estabelecidapor suas relações com as condições clínicase com o maior risco de morbi-mortalidade subseqüente.Neste trabalho, são analisados os determinantes sócio-demográficos da auto-avaliação de saúde boa, utilizandoos dados da Pesquisa Mundial de Saúde, inquéritodomiciliar realizado no Brasil, em 2003. Foramutilizados modelos de regressão logística, considerandoidade e sexo como co-variáveis, e o grau deinstrução, a posse de bens no domicílio e a situação detrabalho como indicadores do nível sócio-econômico.Além das diferenças por sexo e idade, com auto-avaliaçõesconsistentemente piores entre as mulheres e entreos mais idosos, os resultados indicaram acentuadasdesigualdades sócio-econômicas. Ajustando-se por idade,entre as mulheres, a instrução incompleta e a privaçãomaterial foram os fatores que mais contribuírampara a pior percepção da saúde; entre os homens,além da privação material, os indicadores relacionadosao trabalho tiveram efeitos importantes. Entre osindivíduos com doença de longa duração ou incapacidade,o gradiente social persistiu, embora em menormagnitude.
Assuntos

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Indicadores: Indicadores_desigualdade_saude Base de dados: LILACS Assunto principal: Autoimagem / Nível de Saúde / Inquéritos e Questionários / Inquéritos Epidemiológicos Idioma: Inglês Revista: Cad. saúde pública Assunto da revista: Saúde Pública / Toxicologia Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Fundação Oswaldo Cruz/BR

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