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Accidental infection by Trypanosoma cruzi follow-up by the polymerase chain reaction: case report / Infecção acidental pelo Trypanosoma cruzi acompanhada pela reação em cadeia da polimerase: relato de caso
Kinoshita-Yanaga, Andréa Tieko; Toledo, Max Jean de Ornelas; Araújo, Silvana Marques de; Vier, Berenice Pelizza; Gomes, Mônica Lúcia.
Afiliação
  • Kinoshita-Yanaga, Andréa Tieko; Universidade Estadual de Maringá. Laboratório de Doença de Chagas. Departamento de Análises Clínicas. Maringá. BR
  • Toledo, Max Jean de Ornelas; Universidade Estadual de Maringá. Laboratório de Doença de Chagas. Departamento de Análises Clínicas. Maringá. BR
  • Araújo, Silvana Marques de; Universidade Estadual de Maringá. Laboratório de Doença de Chagas. Departamento de Análises Clínicas. Maringá. BR
  • Vier, Berenice Pelizza; Universidade Estadual de Maringá. Hospital Universitário de Maringá. Maringá. BR
  • Gomes, Mônica Lúcia; Universidade Estadual de Maringá. Laboratório de Doença de Chagas. Departamento de Análises Clínicas. Maringá. BR
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 51(5): 295-298, Sept.-Oct. 2009. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-530137
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT
We report a case of accidental infection by Trypanosoma cruzi in a 42-year-old female patient who presented an inoculation chagoma. Laboratory confirmation was based on examination of fresh blood, Giemsa-stained blood smear, immunoenzyme test (EIA-IgG), indirect immunofluorescence (IIF-IgM, IgG) and polymerase chain reaction (PCR). Only the PCR gave a positive result, and the EIA test was inconclusive. Two treatments with benznidazole were necessary. PCR was the only technique that continued to give positive results for approximately two months (65 days, or 2.2 months) following the second treatment and negative results from 96 days (3.2 months) to 850 days (28.3 months). We concluded that the presence of an inoculation chagoma and use of PCR were important and decisive for diagnosis and follow-up of the case.
RESUMO
Reportamos caso de infecção acidental pelo Trypanosoma cruzi em paciente do gênero feminino, 42 anos, que apresentou chagoma de inoculação. A confirmação laboratorial foi realizada pelo exame de sangue a fresco, esfregaço corado com Giemsa, imunoenzimaensaio (ELISA-IgG), imunofluorescência indireta (IFI-IgM, IgG) e reação em cadeia da polimerase (PCR). Somente a PCR foi positiva e a ELISA foi inconclusiva. Dois tratamentos com benznidazol foram necessários. PCR foi a única técnica que permaneceu positiva por aproximadamente dois meses (65 dias ou 2,2 meses) após o segundo tratamento e negativa de 96 dias (3,2 meses) a 850 dias (28,3 meses). Concluimos que a presença do chagoma de inoculação e o uso da PCR foram importantes e decisivos para o diagnóstico e o acompanhamento do caso.
Assuntos

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Temas: Saúde, seguro e trabalho Base de dados: LILACS Assunto principal: Trypanosoma cruzi / Acidentes de Trabalho / Doença de Chagas / Pessoal de Laboratório Idioma: Inglês Revista: Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo Assunto da revista: Medicina Tropical Ano de publicação: 2009 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Estadual de Maringá/BR

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