Límites, excedentes y placeres: prácticas y discursos en torno al trabajo sexual en una zona rural de México / Limits, excesses and pleasures: practices and discourses on sexual work in a Mexican rural community / Limites, excessos e prazeres: práticas e discursos em torno do trabalho sexual em uma zona rural do México
Sex., salud soc. (Rio J.)
; (16): 153-172, jan.-abr. 2014.
Artigo
em Espanhol
| LILACS
| ID: lil-710481
Biblioteca responsável:
BR433.1
RESUMEN
En una pequena ciudad de la costa mexicana del Pacífico se encuentra una zona de tolerancia donde un grupo de trabajadoras sexuales, separadas del resto de la ciudad por contenedores de basura, ofrece sus servicios a los hombres de la localidad. Las mujeres se presentan, material y simbólicamente, como agentes regulatorias de una sexualidad masculina que se construye desbordante e insaciable y que, de no ser por ellas, amenazaría el orden social fundado en la familia. A partir de entrevistas realizadas con trabajadoras y con autoridades municipales, en este artículo se analizan las maneras en que un sistema de sexo-género produce localmente una serie de limites cuyos ejes son, al tiempo, geográficos y subjetivos: la periferia y el control, cuerpo e intimidad, y la frontera de la animalidad.
ABSTRACT
In a small city in the Pacific coast of Mexico there is a red-light district where a group of sex workers, separated from the rest of the town by trash containers, offer their services to local men. The women present themselves both materially and symbolically as regulatory agents of a male sexuality understood as overflowing and insatiable and which, were it not for them, would threaten a social order founded in the family. Drawing from interviews with sex workers and municipal authorities, this article discusses the ways in which a sexgender system produces local borders which are both geographical and subjective: periphery and control, body and intimacy, and the boundaries of humanity and heterosexuality.
RESUMO
Em uma pequena cidade da costa mexicana do Pacífico se encontra uma zona de tolerância onde um grupo de trabalhadoras sexuais, separadas do resto da cidade por contêineres de lixo, oferece seus serviços aos homens da localidade. As mulheres se apresentam material e simbolicamente como agentes reguladoras de uma sexualidade masculina que se constrói de forma transbordante e insaciável e que, se não fosse por elas, ameaçaria a ordem social baseada na família. A partir de entrevistas realizadas com trabalhadoras e com autoridades municipais, neste artigo se analisam as maneiras com que um sistema de sexo-gênero produz localmente uma série de limites cujos eixos são, ao mesmo tempo, geográficos e subjetivos: a periferia e o controle, corpo e intimidade e a fronteira da animalidade.
Texto completo:
Disponível
Coleções:
Bases de dados internacionais
Indicadores:
Indicadores_desigualdade_saude
/
Socioeconômicos
Base de dados:
LILACS
Assunto principal:
Trabalho Sexual
/
Comportamento Social
/
Controles Informais da Sociedade
/
Fatores Socioeconômicos
/
Mulheres
/
Áreas de Pobreza
/
Zona Rural
/
Sexualidade
/
Libido
Idioma:
Espanhol
Revista:
Sex., salud soc. (Rio J.)
Assunto da revista:
Ciências do Comportamento
/
Medicina Reprodutiva
/
Saúde Pública
Ano de publicação:
2014
Tipo de documento:
Artigo
País de afiliação:
México
Instituição/País de afiliação:
Universidad Autónoma Metropolitana/MX
/
Universidad Autónoma Metropolitana-Xochimilco/MX
Similares
MEDLINE
...
LILACS
LIS