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1.
Artigo em Português | Saúde Indigena | ID: fsi-4088

RESUMO

Proponho uma reflexão sobre as ações Karitiana em função da Covid-19. Até a chegada da doença, o grupo realizou medidas preventivas, valendo-se de sua Festa dos Remédios e, ao mesmo tempo, atendendo às recomendações não indígenas no enfrentamento da gripe. Contudo, após a contaminação generalizada e a ocorrência de dois falecimentos em hospitais, os Karitiana decidiram concentrar-se apenas nos seus próprios meios de cura. Procuro desvendar os fundamentos dessa decisão.


Assuntos
Brasil , Cura Homeopática , Indígenas Sul-Americanos , Infecções por Coronavirus , Medicina Tradicional , Saúde de Populações Indígenas
3.
Tese em Português | Saúde Indigena | ID: fsi-6718

RESUMO

A pesquisa teve como objetivo, pesquisar as plantas medicinais que o povo Karitiana utiliza para prevenir e curar suas doenças. Usou as entrevistadas com o sabedor para obter as informações sobre as plantas, e também fomos ao local onde existem as plantas para fazer o registro das fotografias. O trabalho é importante, pois visa registrar as espécies que o povo usa e deixar guardado para os filhos, netos e bisnetos do povo. Ao todo foram registradas 35 espécies de plantas com demonstração da parte que utiliza e como utiliza e para que servem. Também foram citados mais 57 nomes de plantas medicinais e o registro fotográfico de algumas das espécies em anexo. Foi muito importante desenvolver a pesquisa e ainda tem muito a se pesquisar, espero que os novos acadêmicos Karitiana deem continuidade no estudo para aumentar a relação das plantas usadas pelo povo Karitiana, que garantem a saúde e sobrevivência do nosso povo.


Assuntos
Brasil , Saúde de Populações Indígenas , Indígenas Sul-Americanos , Medicina Tradicional , Plantas Medicinais
4.
Artigo em Inglês | Saúde Indigena | ID: fsi-1109

RESUMO

The diversity of the five single nucleotide polymorphisms located in genes of the TP53 pathway (TP53, rs1042522; MDM2, rs2279744; MDM4, rs1563828; USP7, rs1529916; and LIF, rs929271) were studied in a total of 282 individuals belonging to Quechua, Aymara, Chivay, Cabanaconde, Yanke, Taquile, Amantani, Anapia, Uros, Guarani Ñandeva, and Guarani Kaiowá populations, characterized as Native American or as having a high level (> 90%) of Native American ancestry. In addition, published data pertaining to 100 persons from five other Native American populations (Surui, Karitiana, Maya, Pima, and Piapoco) were analyzed. The populations were classified as living in high altitude (≥ 2,500 m) or in lowlands (< 2,500 m). Our analyses revealed that alleles USP7-G, LIF-T, and MDM2-T showed significant evidence that they were selected for in relation to harsh environmental variables related to high altitudes. Our results show for the first time that alleles of classical TP53 network genes have been evolutionary co-opted for the successful human colonization of the Andes.


Assuntos
Indígenas Sul-Americanos , Saúde de Populações Indígenas , Genética Populacional , Genética Humana , Proteínas Proto-Oncogênicas c-mdm2
5.
Tese em Português | Saúde Indigena | ID: fsi-527

RESUMO

As populações indígenas lutam até hoje por uma política de saúde indígena mais eficaz, que evidencie a participação do seu povo, que fortaleça as novas diretrizes e que aperfeiçoe o subsistema de saúde. Existem alguns avanços no processo saúde/doença, por isso o governo, sabendo da importância da informação, resolveu implantar um sistema de informação de atenção à saúde indígena, e dentre as variáveis que contempla o sistema destacamos o controle do perfil de morbidade e suas relações. Baseando-se nas informações sobre políticas públicas, a políticas para povos indígenas e sua estrutura de descentralização de atendimento, o presente estudo teve como objetivo investigar e analisar os atendimentos realizados com relação às morbidades presumidas no período de 2006 a 2012 envolvendo a saúde do povo indígena Karitiana no município de Porto Velho-RO. Para tanto, foi realizado um estudo, retrospectivo, através de dados secundários (SIASI) sobre a temática de discussão proposta. O trabalho de campo foi desenvolvido na unidade de análise do DSEI-PVH através do levantamento de atendimentos registrados no relatório das patologias dos indígenas do polo base Porto Velho. Os resultados demonstram que o número de atendimentos relativos as doenças infecciosas e parasitárias, representam elevados números de casos, mesmo que em determinado período tenha-se reduzido. Quanto ao perfil demográfico, observou-se equilíbrio quanto ao sexo dos indivíduos, com pequena predominância masculina. Quanto ao registro de atendimentos relativos às doenças do aparelho respiratório destaca-se a alta prevalência registrada no ano de 2006, foi possível notar também o número acentuado de casos atribuídos ao sexo masculino. Os atendimentos relacionados às infecções agudas das vias aéreas superiores permaneceram durante toda a linha do tempo patológica da pesquisa. No que concerne aos atendimentos registrados por lesões por causas externas, pode-se notar que eram numericamente pequenas para ambos os sexos no período de 2006 a 2009, e a partir de 2010 ocorre uma crescente cinco vezes maior no número de atendimentos registrados que -desacelera? apenas em 2012. A maioria dos atendimentos foi atribuída aos grupos de outras causas externas de traumatismos acidentais (79,04%). A população jovem- adulta foi a maior parte atingida. Os atendimentos por nível de complexidade apresentados verificou-se elevados números de atendimento tanto em baixa complexidade, quanto no nível de média e alta complexidade. Acredita-se que o perfil de morbimortalidade dos indígenas esteja passando por um processo de transição.

6.
Artigo em Português | Saúde Indigena | ID: fsi-1465

RESUMO

Este estudo analisa os problemas relacionados ao uso de bebidas alcoólicas entre os Karitiana, habitantes de Rondônia. Ele é fruto de pesquisa desenvolvida no ano de 2009, intitulada "Psicologia e saúde mental entre os Karitiana". Busca-se compreender os modos de utilização de bebidas alcoólicas neste grupo, privilegiando os aspectos psicológicos envolvidos nesse processo, refletindo sobre possibilidades de atuação psicológica entre povos indígenas. Utilizou-se uma abordagem multidisciplinar com referências da psicologia, antropologia e saúde pública, considerando a dimensão psicológica integrada em um contexto histórico, social e cultural. Entre os resultados, destaca-se que os problemas relacionados à utilização de bebidas alcoólicas representaram para os Karitiana, no passado recente, um problema social, que eles denominam "tempo de bagunça". Tal contexto foi modificado a partir de estratégias específicas, promovidas por lideranças desse grupo, apontando para possibilidades de que esse tipo de atuação possa ser considerado como princípio de intervenção em saúde mental indígena.


Assuntos
Brasil , Saúde de Populações Indígenas , Indígenas Sul-Americanos , Ecossistema Amazônico , Consumo de Bebidas Alcoólicas , Saúde Mental , Psicologia
7.
Artigo em Português | Saúde Indigena | ID: fsi-1037

RESUMO

Este estudo analisou a distribuição espacial e temporal das incidências brutas e ajustadas de tuberculose (TB) no período 1997-2006, identificando áreas de maior risco para indígenas e não indígenas de Rondônia, Brasil. Foi realizado estudo ecológico, tendo como unidades de análise municípios e Terras Indígenas (TI), utilizando método bayesiano empírico local para ajuste das taxas. A incidência média bruta de TB para não indígenas foi 35,6/100.000 habitantes, enquanto para indígenas foi 415,0/100.000 habitantes. As TI Karipuna, Sete de Setembro, Igarapé Ribeirão e Karitiana apresentaram incidência > 600/100.000. Observou-se nos indígenas maior número de casos em < 15 anos e com baixa escolaridade, diferente do ocorrido nos não indígenas. Após ajuste, as taxas em algumas TI ultrapassaram 240/100.000, enquanto, nos municípios coincidentes com as TI, elas ficaram entre 61-120/100.000 habitantes. O método bayesiano diminuiu a heterogeneidade das taxas. Evidências apontam os indígenas como grupo mais vulnerável ao adoecimento e mostram áreas que requerem maior atenção para adequado controle da TB em Rondônia.

8.
Tese em Português | Saúde Indigena | ID: fsi-521

RESUMO

A tuberculose (TB) permanece como um importante problema de saúde pública no Brasil, especialmente nos povos indígenas da Região Amazônica, destacando-se os elevados coeficientes de morbidade e mortalidade descritos entre os Suruí e Warí de Rondônia (RO). O presente estudo analisou comparativamente, indicadores clínicos, epidemiológicos e operacionais da TB sobre os casos indígenas e não-indígenas e entre os Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI) de RO, com base nos dados disponíveis no período de dez anos (1997-2006) junto ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) da Secretaria de Estado da Saúde (SESAU/RO). A estratégia de identificação dos casos indígenas através de seus sobrenomes (etnias) contornou as dificuldades relacionadas à ausência de preenchimento da variável raça/cor no SINAN/TB, possibilitando que os indicadores utilizados fossem calculados entre indígenas e não-indígenas e por DSEI (Porto Velho e Vilhena). No decênio foram analisados 6.407 casos, dos quais 6,5 por cento (420) foram reclassificados como indígenas e 93,5 por cento grupados como não-indígenas. Do total de casosindígenas, 55,7 por cento pertenciam ao DSEI Porto Velho e 44,3 por cento do DSEI Vilhena, com destaque para a elevada concentração de casos nas etnias Suruí, Warí e Karitiana. Os casos não-indígenas eram, em sua maioria (80,0 por cento), residentes de áreas urbanas do Estado, ao contrário dos indígenas que provinham de áreas rurais (81,9 por cento), especialmente os que pertenciam ao território do DSEI Vilhena(91,4 por cento). (...) O preenchimento da variável raça/cor não foi realizado em 53,3 por cento das notificações durante o decênio,com pequenas variações entre os casos indígenas e não-indígenas. Além disso, destacou-se o elevado percentual de casos indígenas nas crianças menores de 15 anos (32,9 por cento) em relação aosnão-indígenas (4,4 por cento). A média de idade dos indígenas diagnosticados no decênio foi de 29,1 anos, sendo até 16,4 anos abaixo da média estimada para os não-indígenas (38,8 anos), quando comparadas às médias do DSEI Vilhena (22,4 anos). A realização dos procedimentos de diagnóstico para a TB aumentou gradativamente no período analisado, no entanto, foi significativamente menor nos indígenas em relação aos não-indígenas, inclusive quanto à qualidade dos resultados. Por outro lado, o preenchimento de informações sobre o Tratamento Diretamente Observado (DOTS) não foi suficientes tanto para os casos indígenas como para os não-indígenas.Os indígenas apresentaram os melhores percentuais de cura, abandono e óbito em relação aos não indígenas durante o decênio. Nos não-indígenas constatou-se percentual de cura (67,6 por cento) e abandono (13,8 por cento), não atingiram as metas do Programa Nacional de Controle da Tuberculose(PNCT, 2004). Os coeficientes anuais de incidência reportados por indígenas e não-indígenas apresentaram uma tendência de redução para o decênio, entretanto, o Coeficiente Médio deIncidência (TB todas as formas) estimado para os indígenas (515,1/100.000 habitantes) foi desproporcionalmente maior que para os não-indígenas (36,0/100.000 habitantes). O CMI descrito para o DSEI Vilhena (313,5/100.000 habitantes) foi maior que o estimado para o DSEI Porto Velho(254,4/100.000 habitantes), porém, o CMI gerado pelos casos Suruí foi de 1.254,0/100.000 habitantes, destacando a situação ocorrida em 2002, quando atingiu 2.116,6/100.000, o maior entreos parâmetros disponíveis para RO e toda a Região Amazônica no período analisado. A média do coeficiente de mortalidade para o período foi de 24,0/100.000 habitantes entre os indígenas, enquanto que entre os não-indígenas correspondeu a 2,0/100.000. Apesar das limitações existentes, os dados obtidos junto ao SINAN/TB/RO (1997-2006) mostraram-se úteis para a realização deanálises das desigualdades étnico-raciais em saúde. Os resultados deste estudo confirmam que os indígenas parecem adoecer mais cedo e em maior proporção em relação aos não-indígenas. Este estudo também reacende as discussões sobre a necessidade de ações específicas para o controle da TB em grupos vulneráveis, devido o perfil clínico, epidemiológico e operacional que apresentam.

10.
Tese em Português | Saúde Indigena | ID: fsi-5090

RESUMO

Este trabalho aborda o conflito em torno de amostras genéticas recolhidas por pesquisadores biomédicos entre os Karitiana,povo de língua Tupi-Arikém em Rondônia. Busca compreender este encontro entre duas lógicas culturais distintas, a dos Karitiana e aquela que orienta os saberes e práticas das ciências biomédicas. Em 1996, dois pesquisadores denunciaram a comercialização de amostras de DNA e células dos Karitiana na página virtual da empresa norte-americana Coriell Cel. Desde então, múltiplos atores entraram no debate em torno dos caminhos seguidos pelas amostras: pesquisadores biomédicos, a imprensa, o governo brasileiro, organizações não governamentais e os próprios Karitiana. De um lado, a pesquisa procura mapear as trajetórias dos materiais biológicos da aldeia até a internet - considerando suas diferentes posições no campo científico e as interações deste.com outros campos, como a justiça e a imprensa - a fim de esclarecer alguns dos procedimentos que tornam possível a intervenção das ciências biomédicas sobre populações politicamente minorizadas. De outro lado, explora a memória Karitiana dos eventos de coleta de seu sangue, tendo como pano de fundo a centralidade do corpo e de suas substâncias para os Karitiana, bem como para as sociedades indígenas sul-americanas em geral, sugerindo que é em termos de uma anátomo-fisiologia que os Karitiana pensam sua história, especialmente aquela do contato


Assuntos
Brasil , Saúde de Populações Indígenas , Indígenas Sul-Americanos , Antropologia Cultural , Etnologia
11.
Artigo em Inglês | Saúde Indigena | ID: fsi-4447

RESUMO

A soroprevalência de hepatite B e C foi investigada na comunidade indígena Karitiana (n = 119), que habita o Estado de Rondônia, Amazônia Ocidental Brasileira. A prevalência de anticorpos anti-HBs e anti-HBc foi respectivamente de 16,1% e 35,3%, sendo detectado HBsAg em somente quatro (3,4%) indivíduos. Anticorpos anti-HCV foram encontrados em dois (1,7%) indivíduos. Os dados estratificados por idade sugerem que tanto as vias de transmissão vertical como horizontal (esta entre adultos) são importantes nesta comunidade.


Assuntos
Brasil , Saúde de Populações Indígenas , Indígenas Sul-Americanos , Epidemiologia , Hepatite B , Hepatite C , Ecossistema Amazônico
12.
Artigo em Português | Saúde Indigena | ID: fsi-1294

RESUMO

Enteropatógenos bacterianos, viróticos e parasitários têm sido associados freqüentemente a processos gastrintestinais entre indígenas da Amazônia. Entre os índios Parakanã, registrou-se freqüência da ordem de 4% para Shigella flexneri. Por outro lado, taxas de soroprevalência de 98% para a toxina lábil de E. coli foram assinaladas no seio dos Menkrangnotí, Parakanã, Xikrín e Asuriní. Revelaram-se expressivos reservatórios de Salmonella sp. os edentados (63% de positívidade) e os marsupiais (20%). Cepas de Shigella disenteriae foram detectadas em 4,2% de 40 índios Suruí avaliados, enquanto entre os Karitiána, isolaram-se, a partir de 85 coproculturas, uma amostra de Shigella boydii e 11 de E coli. Os rotavírus se constituíram no agente causai do episódio epidêmico explosivo que acometeu os Tiriyó, em julho- -agosto de 1977. Utilizando-se a contra-imuno-eletro-osmoforese, detectaram-se 25,6% de soroconversões, com base no exame de 127 amostras pareadas. O sorotipo I de Birmingham caracterizou-se como o agente causai da epidemia que abrangeu, pelo menos, 80% da população sob risco: crianças e velhos foram os mais atingidos. Estudos soroepidemiológicos empreendidos em 13 comunidades indígenas da região amazônica denotaram elevadas taxas de soropositividade (maiores de 50%) para rotavírus, em termos gerais, conquanto os Parakanã Novo se tenham revelado não-imunes a esses agentes. O gradativo aumento na freqüência de anticorpos com a idade sugere persistência dos rotavírus nessas comunidades. Ainda, o registro de resultados positivos em crianças de baixa idade sugere o caráter endêmico das infecções. Expressivas taxas de positividade quanto à presença de anticorpos para rotavírus foram detectadas entre os Suruí (67,8%) e os Karitiána (77,4%). Enteroparasitas de importância médica também foram detectados. S. stercoralis, Giardia lamblia e Entamoeba hystolitica foram assinaladas, entre os Suruí, em freqüências de 33,3%, 3,3,% e 0,8%, respectivamente. Esses mesmos patógenos foram detectados em freqüências, por ordem, de 3,9%, 12,7% e 8,8% ao exame de amostras fecais oriundas dos Pacaánova. Elevada taxa de Entamoeba hystolitica, cerca de 40%, foi observada entre os Yanomámi. As precárias condições de saneamento em que vivem essas populações, os hábitos inadequados de higiene e possível existência de reservatórios silvestres de enteropatógenos são alguns dos fatores que concorrem para o panorama descrito. Especial atenção merece ser dirigida, presentemente, às chances de propagação da cólera entre os silvícolas amazônicos.


Assuntos
Brasil , Saúde de Populações Indígenas , Indígenas Sul-Americanos , Ecossistema Amazônico , Epidemiologia , Diarreia , Doenças Parasitárias
13.
Artigo em Português | Saúde Indigena | ID: fsi-1236

RESUMO

São apresentados os dados de um inquérito soro epidemiológico para anticorpos anti-rotavírus conduzido entre os Suruí e Karitiána, dois grupos indígenas de Rondônia, Brasil. Os resultados indicam que as porcentagens de soropositividade são elevadas (67,8% para os Suruí e 77,4% para os Karitiána, através da técnica ELISA, e 45,5% para os Suruí e 56,7% para os Karitiána, através de imunofluorescência indireta). Testes de qui-quadrado indicam não haver associação estatisticamente significante entre grupo e positividade sorológica. São discutidos os resultados à luz de outros estudos conduzidos com grupos indígenas brasileiros.


Assuntos
Brasil , Saúde de Populações Indígenas , Indígenas Sul-Americanos , Ecossistema Amazônico , Epidemiologia , Diarreia , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Infecções por Rotavirus
16.
Artigo em Português | Saúde Indigena | ID: fsi-944

RESUMO

Foram realizadas culturas bacteriológicas a partir de material colhido na boca e nariz entre 38 pacientes indígenas Suruí e 58 Karitiana, no Estado de Rondônia. Entre os Suruí, foi isolado S. aureus em 10 (26,3%) indivíduos e S. epidermidis em 25 (65,8%). Na população Karitiana, S. aureus foi isolado em 21 (36,2%) pacientes e S. epidermidis em 42 (72,4%). Testes de sensibilidade as drogas foram realizados com todas as cepas de S. aureus isoladas. É discutido o papel de portadores inaparentes desta bactéria nas cavidades oral e nasal, assim como alguns aspectos relacionados à sua transmissão e prevalência de piodermi¬ tes entre populações indígenas.

17.
Não convencional em Português | Saúde Indigena | ID: fsi-7384

RESUMO

Foram realizados 74 exames parasitológicos de fezes entre o grupo indígena Karitiana, Estado de Rondônia. Os resultados obtidos revelaram a presença dos seguintes parasitas: Ascaris lumbricóides (16,2%), Trichuris trichiura (1,3%), Ancilostomídeo (1,3%), Strongyloides stercoralis (1,3%), Hymenolepis nana (1,3%), Giardia lamblia (19,0%) e Entamoeba coli (12,2%). Quanto aos protozoários intestinais comensais, as seguintes espécies foram encontradas: Entamoeba coli (55,4%), Chilomatix mesnili (6,8%), Ioda moeba butshlii (21,6%) e Endolimax nana (6,8%). Os resultados são discutidos e comparados com os de outros autores, obtidos em diferentes grupos indígenas.


Assuntos
Brasil , Saúde de Populações Indígenas , Indígenas Sul-Americanos , Epidemiologia , Enteropatias Parasitárias
18.
Artigo em Francês | Saúde Indigena | ID: fsi-6951

RESUMO

"Trata-se de uma mulher da tribo Karitiana (ou Manéténéri) do Rio Iaco, no Acre, que morreu no Hospital da Misericórdia no Rio de Janeiro em junho de 1917." [apud D. Buchillet, ref. 206].


Assuntos
Brasil , Indígenas Sul-Americanos , Saúde de Populações Indígenas , Antropologia , Anatomia
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