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1.
World J Biol Psychiatry ; 6 Suppl 2: 44-8, 2005.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-16166023

RESUMO

OBJECTIVE: We investigated the hypothesis that a meningitic infection in childhood may increase the risk of a psychiatric disorder in adulthood. METHOD: We conducted a follow-up study of 190 individuals affected by a meningitis infection the first 4 years of life, during an epidemic in São Paulo, Brazil, between 1971 and 1974. As a control group, we investigated 156 siblings of the meningitis patients who were not affected by meningitis at childhood. RESULTS: In the 190 cases of meningitis, we found eight (4.2%) cases of schizophrenia against none in the controls, and 40 (21.0%) cases of life occurrence of psychotic symptoms compared to 12 (7.6%) cases in the control group (P<0.001). We found no differences between the two groups regarding the occurrence of other psychiatric disorders and of neurological soft signs. CONCLUSION: Meningitis during childhood significantly increased the risk of schizophrenia in particular in adulthood, and of psychosis in general.


Assuntos
Meningites Bacterianas/complicações , Esquizofrenia/etiologia , Adolescente , Adulto , Brasil , Criança , Pré-Escolar , Surtos de Doenças , Seguimentos , Humanos , Lactente , Transtornos Psicóticos/etiologia , Risco
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 49(3): 299-306, set. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-103625

RESUMO

O acompanhamento a longo prazo de pacientes submetidos a tratamento de tumores da regiäo parasselar é importante para detectar complicaçöes tardias da terapêutica. Neste estudo avaliamos 6 pacientes com craniofaringioma, 1 com meningioma, 1 com germinoma e 1 com cisto epidermóide, localizados na regiäo parasselar. Eles haviam sido tratados, em média, 3,8 ñ 3,2 anos antes, por cirurgia e radioterapia (6 casos) ou somente cirurgia (3 casos). Cinco pacientes eram do sexo feminino e a média de idade era de 24,3 ñ 18,8 anos. A avaliaçäo consistiu na infusäo endovenosa de TRH (200 µg), GnRH (100 µg) e insulina regular (0,1 UI Kg/peso), bem como na dosagem dos hormônios hipofisários antes (0) e após 20, 40, 60 e 80 minutos. Encontramos os seguintes resultados: (a) resposta deficitária do GH e do cortisol em todos pacientes; (b) 7/9 pacientes näo tiveram repostas adequadas do FSH e 3/9 do LH; (c) 4/9 tiveram respostas inadequadas da prolactina e 2/8 do TSH. Concluimos que: (a) o déficit de GH e cortisol säo os mais frequentes nestes pacientes; (b) a lesäo após radioterapia pode localizar-se tanto no hipotálamo quanto na hipóise ou, ainda, em ambos; (c) sa sensibilidade das células hipofisárias e hipotalâmicas à irradiaçäo é diferente de acordo com os hormônios que produzem; (d) é necessário o acompanhamento endocrinológico frequente dos pacientes submetidos a tratamento de tumores parasselares, a fim de detectar déficits hormonais tardios


Assuntos
Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Neoplasias Encefálicas/radioterapia , Hipotálamo/efeitos da radiação , Hipófise/efeitos da radiação , Hormônios Adeno-Hipofisários/sangue , Hormônio Liberador de Gonadotropina , Hormônio do Crescimento/metabolismo , Insulina , Prolactina/metabolismo , Hormônio Liberador de Tireotropina
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