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1.
Rev Bras Epidemiol ; 24: e210009, 2021.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33950138

RESUMO

OBJECTIVE: To compare lifestyle changes during the COVID-19 pandemic according to the presence or absence of noncommunicable diseases (NCDs) in Brazilian adults. METHODS: Cross-sectional study, using data from the ConVid survey, between April and May 2020. The following variables were evaluated: lifestyle and presence of one or more NCDs (diabetes, hypertension, respiratory disease, heart disease, and cancer). Sociodemographic characteristics were used as adjustment. Relative frequencies and confidence intervals (CI) of 95% of the explanatory variables were calculated before and during the pandemic. For the comparison of groups, with or without NCDs, crude and adjusted (PRadj) prevalence ratios were estimated by Poisson regression. RESULTS: There was a reduction in physical activity (60% in those without NCDs and 58% in those with NCDs) and in vegetable consumption (10.8% in those without NCDs and 12.7% in those with NCDs). On the other hand, there was an increase in the time spent watching television and on screens of computer/tablet (302% and 43.5% in those without NCDs and 196.5% and 30.6% with NCDs, respectively); consumption of frozen meals (43.6% in those without NCDs and 53.7% with NCDs), snacks (42.3% without NCDs and 31.2% with NCDs), and chocolate (14.8% without NCDs). During the pandemic, patients with NCDs were less active (PRadj = 0.77; 95%CI 0.65 - 0.92), had greater habit of watching TV (PRadj = 1.16; 95%CI 1.08 - 1.26), and consumed less vegetables (PRadj = 0.88; 95%CI 0.81 - 0.96). CONCLUSION: It was evident that adults with NCDs had their lifestyles more altered during the COVID-19 pandemic.


OBJETIVO: Comparar as mudanças de estilos de vida durante a pandemia COVID-19, segundo a presença ou não de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) em adultos brasileiros. MÉTODOS: Estudo transversal, com dados da pesquisa ConVid - Pesquisa de Comportamentos, realizada entre abril e maio de 2020. Avaliaram-se as variáveis estilo de vida e presença de uma ou mais DCNT (diabetes, hipertensão, doença respiratória, doença do coração e câncer). As características sociodemográficas foram usadas como ajuste. Calcularam-se as frequências relativas e os intervalos de confiança (IC) de 95% das variáveis antes da e durante a pandemia. Para a comparação de grupos, sem ou com DCNT, estimaram-se as prevalências e razões de prevalência bruta e ajustada (RPa) utilizando a regressão de Poisson. RESULTADOS: Houve redução da prática de atividade física (60% nos sem DCNT e 58% nos com DCNT) e do consumo de hortaliças (10,8% nos sem DCNT e 12,7% nos com DCNT). Verificou-se aumento no tempo de uso de televisão e computador/tablet (302 e 43,5% nos sem DCNT e 196,5 e 30,6% nos com DCNT, respectivamente); consumo de congelados (43,6% nos sem DCNT e 53,7% com DCNT), salgadinhos (42,3% sem DCNT e 31,2% com DCNT) e chocolate (14,8% sem DCNT). Durante a pandemia, portadores de DCNT apresentaram menor prática de atividade física suficiente (RPa = 0,77; IC95% 0,65 - 0,92), maior hábito de assistir à televisão (RPa = 1,16; IC95% 1,08 - 1,26) e menor consumo de hortaliças (RPa = 0,88; IC95% 0,81 - 0,96). CONCLUSÃO: Evidenciou-se que adultos com DCNT tiveram seus estilos de vida mais alterados durante a pandemia de COVID-19.


Assuntos
COVID-19 , Doenças não Transmissíveis , Adulto , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Humanos , Estilo de Vida , Doenças não Transmissíveis/epidemiologia , Pandemias , SARS-CoV-2
2.
Artigo em Português | ARCA | ID: arc-59467

RESUMO

Objetivo: Comparar as mudanças de estilos de vida durante a pandemia COVID-19, segundo a presença ou não de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) em adultos brasileiros. Métodos: Estudo transversal, com dados da pesquisa ConVid ­ Pesquisa de Comportamentos, realizada entre abril e maio de 2020. Avaliaram-se as variáveis estilo de vida e presença de uma ou mais DCNT (diabetes, hipertensão, doença respiratória, doença do coração e câncer). As características sociodemográficas foram usadas como ajuste. Calcularam-se as frequências relativas e os intervalos de confiança (IC) de 95% das variáveis antes da e durante a pandemia. Para a comparação de grupos, sem ou com DCNT, estimaram-se as prevalências e razões de prevalência bruta e ajustada (RPa) utilizando a regressão de Poisson. Resultados: Houve redução da prática de atividade física (60% nos sem DCNT e 58% nos com DCNT) e do consumo de hortaliças (10,8% nos sem DCNT e 12,7% nos com DCNT). Verificou-se aumento no tempo de uso de televisão e computador/tablet (302 e 43,5% nos sem DCNT e 196,5 e 30,6% nos com DCNT, respectivamente); consumo de congelados (43,6% nos sem DCNT e 53,7% com DCNT), salgadinhos (42,3% sem DCNT e 31,2% com DCNT) e chocolate (14,8% sem DCNT). Durante a pandemia, portadores de DCNT apresentaram menor prática de atividade física suficiente (RPa = 0,77; IC95% 0,65 ­ 0,92), maior hábito de assistir à televisão (RPa = 1,16; IC95% 1,08 ­ 1,26) e menor consumo de hortaliças (RPa = 0,88; IC95% 0,81 ­ 0,96). Conclusão: Evidenciou-se que adultos com DCNT tiveram seus estilos de vida mais alterados durante a pandemia de COVID-19.

3.
Rev. bras. epidemiol ; 24: e210009, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1251271

RESUMO

RESUMO: Objetivo: Comparar as mudanças de estilos de vida durante a pandemia COVID-19, segundo a presença ou não de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) em adultos brasileiros. Métodos: Estudo transversal, com dados da pesquisa ConVid - Pesquisa de Comportamentos, realizada entre abril e maio de 2020. Avaliaram-se as variáveis estilo de vida e presença de uma ou mais DCNT (diabetes, hipertensão, doença respiratória, doença do coração e câncer). As características sociodemográficas foram usadas como ajuste. Calcularam-se as frequências relativas e os intervalos de confiança (IC) de 95% das variáveis antes da e durante a pandemia. Para a comparação de grupos, sem ou com DCNT, estimaram-se as prevalências e razões de prevalência bruta e ajustada (RPa) utilizando a regressão de Poisson. Resultados: Houve redução da prática de atividade física (60% nos sem DCNT e 58% nos com DCNT) e do consumo de hortaliças (10,8% nos sem DCNT e 12,7% nos com DCNT). Verificou-se aumento no tempo de uso de televisão e computador/tablet (302 e 43,5% nos sem DCNT e 196,5 e 30,6% nos com DCNT, respectivamente); consumo de congelados (43,6% nos sem DCNT e 53,7% com DCNT), salgadinhos (42,3% sem DCNT e 31,2% com DCNT) e chocolate (14,8% sem DCNT). Durante a pandemia, portadores de DCNT apresentaram menor prática de atividade física suficiente (RPa = 0,77; IC95% 0,65 - 0,92), maior hábito de assistir à televisão (RPa = 1,16; IC95% 1,08 - 1,26) e menor consumo de hortaliças (RPa = 0,88; IC95% 0,81 - 0,96). Conclusão: Evidenciou-se que adultos com DCNT tiveram seus estilos de vida mais alterados durante a pandemia de COVID-19.


ABSTRACT: Objective: To compare lifestyle changes during the COVID-19 pandemic according to the presence or absence of noncommunicable diseases (NCDs) in Brazilian adults. Methods: Cross-sectional study, using data from the ConVid survey, between April and May 2020. The following variables were evaluated: lifestyle and presence of one or more NCDs (diabetes, hypertension, respiratory disease, heart disease, and cancer). Sociodemographic characteristics were used as adjustment. Relative frequencies and confidence intervals (CI) of 95% of the explanatory variables were calculated before and during the pandemic. For the comparison of groups, with or without NCDs, crude and adjusted (PRadj) prevalence ratios were estimated by Poisson regression. Results: There was a reduction in physical activity (60% in those without NCDs and 58% in those with NCDs) and in vegetable consumption (10.8% in those without NCDs and 12.7% in those with NCDs). On the other hand, there was an increase in the time spent watching television and on screens of computer/tablet (302% and 43.5% in those without NCDs and 196.5% and 30.6% with NCDs, respectively); consumption of frozen meals (43.6% in those without NCDs and 53.7% with NCDs), snacks (42.3% without NCDs and 31.2% with NCDs), and chocolate (14.8% without NCDs). During the pandemic, patients with NCDs were less active (PRadj = 0.77; 95%CI 0.65 - 0.92), had greater habit of watching TV (PRadj = 1.16; 95%CI 1.08 - 1.26), and consumed less vegetables (PRadj = 0.88; 95%CI 0.81 - 0.96). Conclusion: It was evident that adults with NCDs had their lifestyles more altered during the COVID-19 pandemic.


Assuntos
Humanos , Adulto , Doenças não Transmissíveis/epidemiologia , COVID-19 , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Pandemias , SARS-CoV-2 , Estilo de Vida
4.
Artigo em Português | ARCA | ID: arc-44010

RESUMO

Nosso objetivo foi analisar a associação entre depressão previamente diagnosticada e alterações na atividade física (AF), tempo assistindo TV, consumo de frutas e vegetais, bem como na frequência do consumo de alimentos ultraprocessados (AUP). Foram utilizados dados de 41.923 adultos brasileiros (6.881 com depressão e 35.042 sem depressão) de uma pesquisa de comportamentos em âmbito nacional. Os participantes relataram a prática de AF (≥ 150 min / semana), tempo de TV (≥ 4 h/dia), frequência de consumo de frutas ou vegetais (≤ 4 dias/semana) e AUP (≥ 5 dias/semana). Para indicadores de incidência, consideramos apenas participantes sem o comportamento de risco antes da quarentena. Pessoas sem e com depressão apresentaram, respectivamente, incidência de inatividade física [70,1% (IC95%: 67,4-72,8) vs 76,3 (70,3-81,5)], elevado tempo assistindo TV [31,2 (29,6-32,8) vs 33,9 (30,5-37,4)], baixa frequência de consumo de frutas ou vegetais [28,3 (25,8-31,0) vs 31.5 (26.1-37.5)] e frequência elevada de AUP [9,7 (8,9-10,7) vs 15,2 (13,0-17,7)]. Pessoas com diagnóstico prévio de depressão apresentaram maior probabilidade de incidência de elevado consumo de AUP [OR:1,49 (IC95%:1,21-1,83)]. Portanto, participantes com diagnóstico prévio de depressão apresentam maior risco de incidência de comportamentos alimentares não saudáveis.

5.
Artigo em Português | ARCA | ID: arc-50678

RESUMO

O objetivo do estudo foi analisar a adesão ao distanciamento social, as repercussões no estado de ânimo e as mudanças nos estilos de vida da população adulta brasileira durante o início da pandemia da Covid-19. Estudo transversal com indivíduos adultos residentes no Brasil (n = 45.161) que participaram do inquérito de saúde virtual ConVid ­ Pesquisa de Comportamentos, no período de 24 de abril a 24 de maio de 2020. Da amostra estudada, apenas 1,5% levou vida normal, sem nenhuma restrição social, e 75% ficaram em casa, sendo que, destes, 15% ficaram rigorosamente em casa. Os sentimentos frequentes de tristeza ou depressão (35,5%), isolamento (41,2%) e ansiedade (41,3%) foram reportados por grande parte da população estudada. Verificou-se que 17% dos participantes reportaram aumento do consumo de bebidas alcoólicas e que 34% dos fumantes aumentaram o número de cigarros. Observou-se aumento no consumo de alimentos não saudáveis e redução da prática de atividade física no período estudado. Conclui-se que houve elevada adesão ao distanciamento social e aumento dos sentimentos de tristeza, depressão e ansiedade, bem como aumento de consumo de alimentos não saudáveis, uso de bebidas alcóolicas e cigarros e redução da prática de atividade física.

13.
Artigo em Inglês | ARCA | ID: arc-9303

RESUMO

A Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) é um estudo de base domiciliar, de âmbito nacional, realizada pelo Ministério da Saúde em parceria com o IBGE em 2013. Tem como objetivo caracterizar a situação de saúde e os estilos de vida da população, bem como a atenção à sua saúde, quanto ao acesso e uso dos serviços, às ações preventivas, à continuidade dos cuidados e ao financiamento da assistência. O tamanho de amostra é de 80.000 domicílios e permitirá a estimação de alguns indicadores no âmbito das Unidades Federativas, capitais e regiões metropolitanas. O questionário é subdividido em três partes. As duas primeiras são respondidas por um residente do domicílio e abrangem perguntas sobre as características desse domicílio e a situação socioeconômica e de saúde de todos os moradores. O questionário individual é respondido por um morador de 18 anos ou mais, selecionado com equiprobabilidade entre todos os residentes adultos do domicílio e focaliza morbidade e estilos de vida. Para este indivíduo foram feitas aferições de peso, altura, circunferência da cintura e pressão arterial e exames laboratoriais para caracterizar o perfil lipídico, o nível de glicemia no sangue e determinar o teor de sódio na urina. Os exames laboratoriais foram feitos em uma subamostra de 25% dos setores censitários selecionados.


Assuntos
Ciências da Saúde
14.
Não convencional em Português | ARCA | ID: arc-49908

RESUMO

A pandemia de COVID-19 acarretou impactos biopsicossociais à saúde individual e coletiva. O objetivo do estudo foi analisar a adesão ao distanciamento social, as repercussões no estado de ânimo e mudanças nos estilos de vida da população adulta brasileira durante o início da pandemia da COVID-19. Trata-se de estudo transversal com indivíduos adultos residentes no Brasil (n = 45.161) que participaram do inquérito de saúde virtual ConVid - Pesquisa de Comportamentos, no período de 24 de abril a 24 de maio de 2020. A coleta de dados foi realizada via web, utilizando-se de um questionário autopreenchido. Foram calculadas as prevalências e intervalo de 95% de confiança das variáveis estudadas. Da amostra estudada, apenas 1,5% levou vida normal, sem nenhuma restrição social e 75% ficaram em casa, sendo que destes 15% ficaram rigorosamente em casa. Os sentimentos frequentes de tristeza ou depressão (35,5%), isolamento (41,2%) e ansiedade (41,3%) foram reportados por grande parte da população estudada. Verificou-se 17% dos participantes reportaram aumento do consumo de bebidas alcoólicas e de 34% dos fumantes aumentaram o número de cigarros. Observou-se aumento no consumo de alimentos não saudáveis e redução da prática de atividade física no período estudado. Conclui-se que houve elevada adesão ao distanciamento social e aumento dos sentimentos de tristeza, depressão e ansiedade, bem como aumento de consumo de alimentos não saudáveis, uso de bebidas alcóolicas e cigarros e redução da prática de atividade física. Essas mudanças são preocupantes e podem resultar em danos à saúde individual e coletiva a médio e longo prazo.

15.
Preprint em Português | PREPRINT-FIOCRUZ | ID: ppf-49908

RESUMO

A pandemia de COVID-19 acarretou impactos biopsicossociais à saúde individual e coletiva. O objetivo do estudo foi analisar a adesão ao distanciamento social, as repercussões no estado de ânimo e mudanças nos estilos de vida da população adulta brasileira durante o início da pandemia da COVID-19. Trata-se de estudo transversal com indivíduos adultos residentes no Brasil (n = 45.161) que participaram do inquérito de saúde virtual ConVid - Pesquisa de Comportamentos, no período de 24 de abril a 24 de maio de 2020. A coleta de dados foi realizada via web, utilizando-se de um questionário autopreenchido. Foram calculadas as prevalências e intervalo de 95% de confiança das variáveis estudadas. Da amostra estudada, apenas 1,5% levou vida normal, sem nenhuma restrição social e 75% ficaram em casa, sendo que destes 15% ficaram rigorosamente em casa. Os sentimentos frequentes de tristeza ou depressão (35,5%), isolamento (41,2%) e ansiedade (41,3%) foram reportados por grande parte da população estudada. Verificou-se 17% dos participantes reportaram aumento do consumo de bebidas alcoólicas e de 34% dos fumantes aumentaram o número de cigarros. Observou-se aumento no consumo de alimentos não saudáveis e redução da prática de atividade física no período estudado. Conclui-se que houve elevada adesão ao distanciamento social e aumento dos sentimentos de tristeza, depressão e ansiedade, bem como aumento de consumo de alimentos não saudáveis, uso de bebidas alcóolicas e cigarros e redução da prática de atividade física. Essas mudanças são preocupantes e podem resultar em danos à saúde individual e coletiva a médio e longo prazo.

16.
SciELO Preprints; dez. 2020.
Preprint em Português | PREPRINT-SCIELO | ID: pps-1621

RESUMO

Objective: Compare lifestyle changes before and during the COVID-19 pandemic, according to the presence or absence of chronic noncommunicable diseases (NCDs) in Brazilian adults. Methods: Cross-sectional study, using data from the ConVid survey, between April and May 2020. Variables were evaluated: lifestyle and presence of one or mor NCDs (diabetes, hypertension, respiratory disease, heart disease and cancer). Sociodemographic characteristics were used as adjustment. Relative frequencies and confidence intervals (CI) of 95% of the explanatory variables were calculated before and during the pandemic. For the comparison of groups, with or without NCDs for changes in lifestyles during the pandemic, the prevalence and crude and adjusted prevalence ratios (RPa) were estimated by Poisson regression. Results: There was a reduction in physical activity (60% without NCDs and 58% with NCDs), vegetable consumption (10.8% in those without NCDs and 12.7% in those with NCDs). On the other hand, there was an increase in the time spent using television and computer/tablet (302% and 43.5% in those with NCDs and 196.5% and 30.6% without NCDs, respectively); consumption of frozen foods (43.6% in those without NCDs and 53.7% without NCDs), snacks (42.3% without NCDs and 31.2% with NCDs) and chocolate (14.8% without NCDs). During the pandemic, NCDs patients showed less practice of sufficient physical activity (RPa 0.77; CI 0.65­0.92), greater habit of watching TV (RPa 1.16; CI 1.08­1.26) and lower consumption of vegetables (RPa 0.88; CI 0.81­0.96). Conclusion: It was evident that adults with NCDs had their lifestyles more altered during the COVID-19 pandemic.


Objetivo: Comparar as mudanças de estilos de vida antes e durante a pandemia COVID-19, segundo presença ou não de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) em adultos brasileiros. Métodos: Estudo transversal, com dados da pesquisa ConVid, realizada entre abril e maio de 2020. Avaliaram-se as variáveis: estilo de vida e a presença de uma ou mais DCNT (diabetes, hipertensão, doença respiratória, doença do coração e câncer). As características sociodemográficas foram usadas como ajuste. Calcularam-se as frequências relativas e os intervalos de confiança (IC) de 95% das variáveis antes e durante a pandemia. Para a comparação de grupos, sem ou com DCNT, estimaram-se as prevalências e razões de prevalência bruta e ajustada (RPa) utilizando a regressão de Poisson. Resultados: Houve redução da prática de atividade física (60,0% nos sem DCNT e 58,0% nos com DCNT) e do consumo de hortaliças (10,8% nos sem DCNT e 12,7% nos com DCNT). Verificou-se aumento no tempo de uso de televisão e computador/tablet (302% e 43,5% nos com DCNT e 196,5% e 30,6% sem DCNT, respectivamente); consumo de congelados (43,6% nos sem DCNT e 53,7% com DCNT), salgadinhos (42,3% sem DCNT e 31,2% com DCNT) e chocolate (14,8% sem DCNT). Durante a pandemia, portadores de DCNT apresentaram menor prática de atividade física suficiente (RPa 0,77; IC 0,65­0,92), maior hábito de assistir TV (RPa 1,16; IC 1,08­1,26) e menor consumo de hortaliças (RPa 0,88; IC 0,81­0,96). Conclusão: Evidenciou-se que adultos com DCNT tiveram seus estilos de vida mais alterados durante a pandemia de COVID-19.

17.
Artigo em Inglês | ARCA | ID: arc-2714

RESUMO

O objetivo deste trabalho é relatar as experiências de campo da Pesquisa Mundial de Saúde no Brasil com o intuito de colaborar com o desenvolvimento e aprimoramento da metodologia e analisar questões do questionário confrontando-as com a experiência dos entrevistadores. Comentou-se sobre a experiência de campo e a aplicação do questionário aproveitando-se relatos de coordenadores regionais e dos entrevistadores para conhecer o contexto em que transcorreram as entrevistas. Foram relatadas as experiências com relação ao entendimento e compreensão do questionário por parte dos entrevistados. Os autores propõem melhorias na forma de treinamento dos entrevistadores e medidas simples para que elas possam ser relatadas visando o aprimoramento da logística na aplicação de instrumentos desta abrangência territorial.


Assuntos
Coleta de Dados
18.
Cad. saúde pública ; 21(supl.1): S25-S32, 2005.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-511733

RESUMO

This article reports on the field experience with the World Health Survey in Brazil with the aim of collaborating in the development and enhancement of the methodology and analyzing interview questions based on the interviewers' experience. The authors comment on the field experience and application of the questionnaire, based on reports by regional coordinators and interviewers, in order to shed light on the context in which the interviews took place. The article reports on how the respondents grasped and interpreted the questionnaire. The authors propose improvements in interviewer training and simple interview reporting measures aimed at improved logistics with such nationwide survey instruments.


O objetivo deste trabalho é relatar as experiências decampo da Pesquisa Mundial de Saúde no Brasil com ointuito de colaborar com o desenvolvimento e aprimoramentoda metodologia e analisar questões doquestionário confrontando-as com a experiência dosentrevistadores. Comentou-se sobre a experiência decampo e a aplicação do questionário aproveitando-serelatos de coordenadores regionais e dos entrevistadorespara conhecer o contexto em que transcorreramas entrevistas. Foram relatadas as experiências com relaçãoao entendimento e compreensão do questionáriopor parte dos entrevistados. Os autores propõem melhoriasna forma de treinamento dos entrevistadores emedidas simples para que elas possam ser relatadasvisando o aprimoramento da logística na aplicação deinstrumentos desta abrangência territorial.


Assuntos
Humanos , Saúde Global , Inquéritos Epidemiológicos , Entrevistas como Assunto/normas , Inquéritos e Questionários/normas , Brasil , Modificador do Efeito Epidemiológico , Entrevistas como Assunto/métodos , Reprodutibilidade dos Testes
19.
Artigo em Inglês | ARCA | ID: arc-723

RESUMO

Blooms of cyanobacteria in water bodies cause serious environmental problems and the occurrence of toxic strains are also related with the human health. Aquatic animals could bioaccumulate microcystins (cyanobacteria hepatotoxins) and so, beyond water, the ingestion of contaminated food represents a human health risk. Recently, WHO recommended a maximum concentration of microcystins (MCYSTs) in drinking water and established the tolerable daily intake (TDI) for consumption of cyanobacteria products contends MCYSTs (0.04 mg21 kg21 day21). Sepetiba Bay is located in the municipal districts of Rio de Janeiro, Mangaratiba and Itaguai´ being an important place of fishing activity. Due to the industrial development in the area, this bay is submitted to different environmental impacts, increasing the organic and industrial pollution. A strain of the nanoplanktonic cyanobacteria Synechocystis aquatilis f. aquatilis that produce MCYSTs was already isolated. In this study, we verified MCYSTs presence in muscle tissue of fish and crustaceans, which were harvested monthly in Sepetiba Bay during 11 months, in order to evaluate the potential risk of their ingestion. MCYSTs were analyzed by immunoassay techniques using the ELISA Microcystin Plate Kit (ENVIROLOGIX INCw) and the concentration were expressed as microcystin-LR equivalent. The analyses of seston samples, water, muscle tissues showed the presence of this cyanotoxin in all samples and it was verified that 19% of the animals' samples were above the limit recommended by WHO for human consumption. The maximum value found was of 103.3 mg kg21 (TDI 0.52 mg kg21 day21) and the minimum, was 0.25 mg kg21 in crabs muscle tissue (TDI of 0.001 mg kg21 day21). Such data demonstrate that, although in low concentrations, there is already a contamination of fish and crustaceans from Sepetiba Bay. We highlight that the recommended limit refers to healthy adult.

20.
Artigo em Português | ARCA | ID: arc-655

RESUMO

Apresenta dados exclusivos da extensa Pesquisa Mundial de Saúde 2003, uma iniciativa da Organização Mundial de Saúde para 71 países, cuja execução no Brasil foi entregue a pesquisadores do Departamento de Informações em Saúde do Centro de Informação Científica e Tecnológica da Fiocruz. A pesquisa teve início em fins de 2002, com a tradução e a adaptação a nossas especificidades do questionário da OMS, que foi então submetido, entre janeiro e setembro de 2003, a 5 mil brasileiros com idade acima de 18 anos, em 250 setores censitários (locais visitados pelos entrevistadores) dentro de 188 municípios, em 25 estados (ficaram de fora Acre e Roraima).


Assuntos
Expectativa de Vida , Pesquisa sobre Serviços de Saúde
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA