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1.
s.l; s.n; 1990. <120> p. tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-98832

RESUMO

O trabalho foi desenvolvido em duas fases. Primeiramente foi proposto um modelo no qual a ocorrência de malária se relacionaria com as fases do processo de ocupaçao da terra em Rondônia. Na fase inicial, condiçoes propícias à transmissao e estratégias de controle inadequadas a situaçao fariam com que a malária ocorresse com alta incidência entre os camponeses. Ao participar intensamente do processo que levaria ao insucesso desses pequenos proprietários, descapitalizando-os ou diminuindo a sua capacidade de trabalho, a malária acabaria impedindo a sua própria reproduçao no novo espaço que iria se formando nos moldes tradicionais do campo brasileiro. Nesse espaço de grandes propriedades de baixa densidade populacional e predominância da pecuária extensiva, a transmissao da malária seria dificultada ou mesmo interrompida. Assim ao participar da reproduçao da fronteira agrícola a malária estaria participando da reproduçao da estrutura econômica. Na segunda fase do trabalho uma hipótese empírica é testada: se a malária se relaciona como foi descrito acima com a ocupaçao da fronteira, o valor de troca de terra que é uma aproximaçao do estágio de ocupaçao se relacionaria especialmente com a ocorrência da malária. Para trechos delimitados de um projeto agrícola obteve-se através de mapas de satélite, variáveis que compoe o valor de troca de terra, % de desmatamento, % de área cultivada, distância da rodovia, e variáveis populacionais e de número de lâminas positivas de malária da SUCAM/RO. Utilizou-se análise fatorial para construir uma aproximaçao do valor de troca da terra, que foi por sua vez utilizado num modelo de regressao simples de autocorrelaçao espacial como variável explicativa da ocorrência de malária


Assuntos
Malária/prevenção & controle , Malária/transmissão , População Rural , Brasil
2.
Rio de Janeiro; s.n; 1990. <120> p. ilus, tab.
Tese em Português | THESIS, FIOCRUZ | ID: the-479

RESUMO

O trabalho foi desenvolvido em duas fases. Primeiramente foi proposto um modelo no qual a ocorrência de malária se relacionaria com as fases do processo de ocupaçäo da terra em Rondônia. Na fase inicial, condiçoes propícias à transmissäo e estratégias de controle inadequadas a situaçäo fariam com que a malária ocorresse com alta incidência entre os camponeses. Ao participar intensamente do processo que levaria ao insucesso desses pequenos proprietários, descapitalizando-os ou diminuindo a sua capacidade de trabalho, a malária acabaria impedindo a sua própria reproduçäo no novo espaço que iria se formando nos moldes tradicionais do campo brasileiro. Nesse espaço de grandes propriedades de baixa densidade populacional e predominância da pecuária extensiva, a transmissäo da malária seria dificultada ou mesmo interrompida. Assim ao participar da reproduçäo da fronteira agrícola a malária estaria participando da reproduçäo da estrutura econômica. Na segunda fase do trabalho uma hipótese empírica é testada: se a malária se relaciona como foi descrito acima com a ocupaçäo da fronteira, o valor de troca de terra que é uma aproximaçäo do estágio de ocupaçäo se relacionaria especialmente com a ocorrência da malária. Para trechos delimitados de um projeto agrícola obteve-se através de mapas de satélite, variáveis que compoe o valor de troca de terra, por cento de desmatamento, por cento de área cultivada, distância da rodovia, e variáveis populacionais e de número de lâminas positivas de malária da SUCAM/RO. Utilizou-se análise fatorial para construir uma aproximaçäo do valor de troca da terra, que foi por sua vez utilizado num modelo de regressäo simples de autocorrelaçäo espacial como variável explicativa da ocorrência de malária (...)(AU)


Assuntos
Malária , Brasil , População Rural
3.
Rio de Janeiro; s.n; 1990. [120] p. Tab, ilus.
Tese em Português | TESESFIO, FIOCRUZ | ID: tes-969

RESUMO

O trabalho foi desenvolvido em duas fases. Primeiramente foi proposto um modelo no qual a ocorrência de malária se relacionaria com as fases do processo de ocupaçäo da terra em Rondônia. Na fase inicial, condiçoes propícias à transmissäo e estratégias de controle inadequadas a situaçäo fariam com que a malária ocorresse com alta incidência entre os camponeses. Ao participar intensamente do processo que levaria ao insucesso desses pequenos proprietários, descapitalizando-os ou diminuindo a sua capacidade de trabalho, a malária acabaria impedindo a sua própria reproduçäo no novo espaço que iria se formando nos moldes tradicionais do campo brasileiro. Nesse espaço de grandes propriedades de baixa densidade populacional e predominância da pecuária extensiva, a transmissäo da malária seria dificultada ou mesmo interrompida. Assim ao participar da reproduçäo da fronteira agrícola a malária estaria participando da reproduçäo da estrutura econômica. Na segunda fase do trabalho uma hipótese empírica é testada: se a malária se relaciona como foi descrito acima com a ocupaçäo da fronteira, o valor de troca de terra que é uma aproximaçäo do estágio de ocupaçäo se relacionaria especialmente com a ocorrência da malária. Para trechos delimitados de um projeto agrícola obteve-se através de mapas de satélite, variáveis que compoe o valor de troca de terra, por cento de desmatamento, por cento de área cultivada, distância da rodovia, e variáveis populacionais e de número de lâminas positivas de malária da SUCAM/RO. Utilizou-se análise fatorial para construir uma aproximaçäo do valor de troca da terra, que foi por sua vez utilizado num modelo de regressäo simples de autocorrelaçäo espacial como variável explicativa da ocorrência de malária (r <²>=.30). (AU)


Assuntos
Malária , População Rural
4.
Rio de Janeiro; s.n; 1990. <120> p. Tab, ilus.
Tese em Português | ENSP, FIOCRUZ | ID: ens-757

RESUMO

O trabalho foi desenvolvido em duas fases. Primeiramente foi proposto um modelo no qual a ocorrência de malária se relacionaria com as fases do processo de ocupaçäo da terra em Rondônia. Na fase inicial, condiçoes propícias à transmissäo e estratégias de controle inadequadas a situaçäo fariam com que a malária ocorresse com alta incidência entre os camponeses. Ao participar intensamente do processo que levaria ao insucesso desses pequenos proprietários, descapitalizando-os ou diminuindo a sua capacidade de trabalho, a malária acabaria impedindo a sua própria reproduçäo no novo espaço que iria se formando nos moldes tradicionais do campo brasileiro. Nesse espaço de grandes propriedades de baixa densidade populacional e predominância da pecuária extensiva, a transmissäo da malária seria dificultada ou mesmo interrompida. Assim ao participar da reproduçäo da fronteira agrícola a malária estaria participando da reproduçäo da estrutura econômica. Na segunda fase do trabalho uma hipótese empírica é testada: se a malária se relaciona como foi descrito acima com a ocupaçäo da fronteira, o valor de troca de terra que é uma aproximaçäo do estágio de ocupaçäo se relacionaria especialmente com a ocorrência da malária. Para trechos delimitados de um projeto agrícola obteve-se através de mapas de satélite, variáveis que compoe o valor de troca de terra, por cento de desmatamento, por cento de área cultivada, distância da rodovia, e variáveis populacionais e de número de lâminas positivas de malária da SUCAM/RO. Utilizou-se análise fatorial para construir uma aproximaçäo do valor de troca da terra, que foi por sua vez utilizado num modelo de regressäo simples de autocorrelaçäo espacial como variável explicativa da ocorrência de malária (r <²>=.30). (AU)


Assuntos
Malária , População Rural
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