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1.
Mem Inst Oswaldo Cruz ; 111(4): 258-66, 2016 Apr.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-27074255

RESUMO

This study was conducted to analyse the course and the outcome of the liver disease in the co-infected animals in order to evaluate a possible synergic effect of human parvovirus B19 (B19V) and hepatitis A virus (HAV) co-infection. Nine adult cynomolgus monkeys were inoculated with serum obtained from a fatal case of B19V infection and/or a faecal suspension of acute HAV. The presence of specific antibodies to HAV and B19V, liver enzyme levels, viraemia, haematological changes, and necroinflammatory liver lesions were used for monitoring the infections. Seroconversion was confirmed in all infected groups. A similar pattern of B19V infection to human disease was observed, which was characterised by high and persistent viraemia in association with reticulocytopenia and mild to moderate anaemia during the period of investigation (59 days). Additionally, the intranuclear inclusion bodies were observed in pro-erythroblast cell from an infected cynomolgus and B19V Ag in hepatocytes. The erythroid hypoplasia and decrease in lymphocyte counts were more evident in the co-infected group. The present results demonstrated, for the first time, the susceptibility of cynomolgus to B19V infection, but it did not show a worsening of liver histopathology in the co-infected group.


Assuntos
Vírus da Hepatite A , Hepatite A/complicações , Falência Hepática Aguda/virologia , Macaca fascicularis/virologia , Infecções por Parvoviridae/complicações , Parvovirus B19 Humano , Animais , Anticorpos Antivirais/sangue , Coinfecção/virologia , Modelos Animais de Doenças , Hepatite A/imunologia , Vírus da Hepatite A/imunologia , Infecções por Parvoviridae/imunologia , Parvovirus B19 Humano/imunologia , Viremia
2.
Braz J Infect Dis ; 21(1): 102-106, 2017.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-27914222

RESUMO

This study was conducted to provide information on the genetic diversity of human parvovirus B19 (B19V) circulating in the municipality of Niterói, Rio de Janeiro, Southeast Brazil during 1996-2006, a period with two distinct outbreaks of B19V infection: 1999-2000 and 2004-2005. A total of 27 sera from patients with erythema infectiosum and five sera from HIV-infected patients that tested positive for B19V DNA during the study period were analyzed. To genotype B19V strains, a semi-nested PCR for partial amplification of the capsid gene was performed and sequence analysis revealed that 31 sequences belonged to subgenotype 1a (G1a) of the main genotype 1 and one sequence was characterized as subgenotype 3b (G3b). The phylogenetic tree supported the division of the G1a into two well-defined clades with 1.3% of divergence. The low diversity of the G1a strains may be explained by the fact that all patients had acute B19V infection and 30/32 sera were collected during two distinct outbreaks. The G3b strain was from an HIV-infected patient who seroconverted to anti-B19 IgG antibodies in September/2005. This is the first report of G3b in the state of Rio de Janeiro.


Assuntos
Surtos de Doenças , Eritema Infeccioso/epidemiologia , Eritema Infeccioso/virologia , Parvovirus B19 Humano/genética , Adolescente , Adulto , Brasil/epidemiologia , Criança , Eritema Infeccioso/genética , Feminino , Genótipo , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Filogenia , Reação em Cadeia da Polimerase , Análise de Sequência de DNA , Adulto Jovem
3.
Ciênc. rural (Online) ; 49(5): e20190067, 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1045355

RESUMO

ABSTRACT: Shelter environment stress factors are related to FHV-1 viral reactivation. However, comparisons between conjunctival viral load and environmental factors have not been commonly evaluated. The aim of this study was to correlate FHV-1 viral load in domestic cats with and without clinical signs of conjunctivitis to shelter design in order to use FHV-1 viral load as a parameter of "health management". Cats from four different shelters underwent an ophthalmological examination. Samples were collected by rolling a DNA/RNAse-free cytobrush over the ventral conjunctival fornix and were stored in 1.5 mL sterile microtubes in 500 μL of Eagle's minimum essential medium and kept at 4 ºC. Molecular procedures were performed up to 48 hours after collection. Different routines regarding new arrivals were directly related to FHV-1 viral load. Shelters where new arrivals occurred on daily basis had the highest viral load (2.69x108 copies/µL), while those shelters where new arrivals had not occurred in the few months prior to the beginning of the study had the lowest rate (1.63x103 copies/µL). Environmental factors directly influenced FHV-1 DNA viral load. This study highlighted the need to improve the management approach in the animal shelter environment to reduce stressful situations responsible for FHV-1 reactivation and higher viral load quantification.


RESUMO: No ambiente do abrigo encontram-se fatores que geram estresse nos animais que ali residem. Esses fatores acabam por provocar a reativação do FHV-1. No entanto, comparações entre carga viral conjuntival e fatores ambientais não foram ainda avaliadas. Objetivo deste estudo foi correlacionar a carga viral de FHV-1 em felinos domésticos com e sem sinais clínicos de conjuntivite com as características dos abrigos. Assim, pode-se usar carga viral de FHV-1 como parâmetro de sanidade. Todos os gatos foram submetidos a exame clínico oftalmológico. Amostras foram coletadas com uso de escova citológica, acondicionadas em microtubos estéreis de 1,5mL contendo 500 μL de meio Eagle essencial mínimo e mantidas em 4 ºC. Análises moleculares foram realizadas no prazo de 48 horas após coleta. A rotina de entrada de novos animais estava diretamente relacionada a carga viral de FHV-1. Abrigos com entrada diária apresentaram carga viral maior (2.69x108 cópias/µL), do que abrigo onde novos animais não chegaram nos meses que antecederam a coleta (1.63x103 cópias/µL). Fatores ambientais influenciam diretamente carga viral de FHV-1. Esse estudo evidencia a necessidade de aprimorar o sistema de manejo dos abrigos de forma a reduzir situações de estresse responsáveis pela reativação de FHV-1 e consequente aumento na carga viral.

4.
Ci. Rural ; 49(5): e20190067, June 13, 2019. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-21790

RESUMO

Shelter environment stress factors are related to FHV-1 viral reactivation. However, comparisons between conjunctival viral load and environmental factors have not been commonly evaluated. The aim of this study was to correlate FHV-1 viral load in domestic cats with and without clinical signs of conjunctivitis to shelter design in order to use FHV-1 viral load as a parameter of “health management”. Cats from four different shelters underwent an ophthalmological examination. Samples were collected by rolling a DNA/RNAse-free cytobrush over the ventral conjunctival fornix and were stored in 1.5 mL sterile microtubes in 500 μL of Eagles minimum essential medium and kept at 4 ºC. Molecular procedures were performed up to 48 hours after collection. Different routines regarding new arrivals were directly related to FHV-1 viral load. Shelters where new arrivals occurred on daily basis had the highest viral load (2.69x108 copies/µL), while those shelters where new arrivals had not occurred in the few months prior to the beginning of the study had the lowest rate (1.63x103 copies/µL). Environmental factors directly influenced FHV-1 DNA viral load. This study highlighted the need to improve the management approach in the animal shelter environment to reduce stressful situations responsible for FHV-1 reactivation and higher viral load quantification.(AU)


No ambiente do abrigo encontram-se fatores que geram estresse nos animais que ali residem. Esses fatores acabam por provocar a reativação do FHV-1. No entanto, comparações entre carga viral conjuntival e fatores ambientais não foram ainda avaliadas. Objetivo deste estudo foi correlacionar a carga viral de FHV-1 em felinos domésticos com e sem sinais clínicos de conjuntivite com as características dos abrigos. Assim, pode-se usar carga viral de FHV-1 como parâmetro de sanidade. Todos os gatos foram submetidos a exame clínico oftalmológico. Amostras foram coletadas com uso de escova citológica, acondicionadas em microtubos estéreis de 1,5mL contendo 500 μL de meio Eagle essencial mínimo e mantidas em 4 ºC. Análises moleculares foram realizadas no prazo de 48 horas após coleta. A rotina de entrada de novos animais estava diretamente relacionada a carga viral de FHV-1. Abrigos com entrada diária apresentaram carga viral maior (2.69x108 cópias/µL), do que abrigo onde novos animais não chegaram nos meses que antecederam a coleta (1.63x103 cópias/µL). Fatores ambientais influenciam diretamente carga viral de FHV-1. Esse estudo evidencia a necessidade de aprimorar o sistema de manejo dos abrigos de forma a reduzir situações de estresse responsáveis pela reativação de FHV-1 e consequente aumento na carga viral.(AU)


Assuntos
Animais , Gatos , Infecções por Herpesviridae/etiologia , Infecções por Herpesviridae/veterinária , Infecções por Herpesviridae/virologia , Herpesviridae , Carga Viral/veterinária , Abrigo para Animais , Reação em Cadeia da Polimerase/veterinária , Conjuntivite Viral/veterinária
5.
Rev Bras Parasitol Vet ; 23(3): 301-8, 2014.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-25271448

RESUMO

The aim of this study was to characterize Ehrlichia canis strains from naturally infected dogs in Rio de Janeiro, Brazil. In addition, all the clinical and hematological findings observed in these dogs were reported. PCR targeting the 16S rRNA gene was used for diagnostic purposes, and the TRP19 and TRP36 genes were sequenced to evaluate the genetic diversity. Fifteen samples were positive for E. canis. The polymerase chain reaction for the TRP19 gene resulted in 11 amplicons (11/15), which were cloned into the pGEM-T easy vector for sequencing. The complete sequence of TRP19 gene was compared to those in the GenBank, revealing high identicalness. Phylogenetic analysis on the TRP36 gene sequences demonstrated two distinct strains from two dogs, named 56C and 70C. The 56C strain was grouped with the strain Cuiaba 16, which is a hybrid strain formed by Brazilian and US genogroups; and the 70C strain was grouped with other strains of the US genogroup, thus suggesting that there are at least two genogroups of E. canis in Rio de Janeiro (US and Brazilian). Those animals, in which the 70C and 56C strains were isolated, showed distinct clinical and hematological manifestations of the disease. The appearance of different genotypes may express new phenotypes, thus resulting in different forms of presentation of the disease and making its diagnosis more complex.


Assuntos
Cães/microbiologia , Ehrlichia canis/genética , Variação Genética , Animais , Brasil , Ehrlichia canis/isolamento & purificação , Feminino , Genótipo , Masculino , Reação em Cadeia da Polimerase
6.
Braz. J. Microbiol. ; 49(4): 777-784, Oct.-Dec. 2018. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-737690

RESUMO

The aim of this study was to perform the molecular characterization of conserved and variable regions of feline calicivirus capsid genome in order to investigate the molecular diversity of variants in Brazilian cat population. Twenty-six conjunctival samples from cats living in five public short-term animal shelters and three multicat life-long households were analyzed. Fifteen cats had conjunctivitis, three had oral ulceration, eight had respiratory signs (cough, sneeze and nasal discharge) and nine were asymptomatic. Feline calicivirus were isolated in CRFK cells and characterized by reverse transcription PCR target to both conserved and variable regions of open reading frame 2. The amplicons obtained were sequenced. A phylogenetic analysis along with most of the prototypes available in GenBank database and an amino acid analysis were performed. Phylogenetic analysis based on both conserved and variable region revealed two clusters with an aLTR value of 1.00 and 0.98 respectively and the variants from this study belong to feline calicivirus genogroup I. No association between geographical distribution and/or clinical signs and clustering in phylogenetic tree was observed. The variants circulating in public short-term animal shelter demonstrated a high variability because of the relatively rapid turnover of carrier cats constantly introduced of multiple viruses into this location over time.(AU)


Assuntos
Animais , Gatos , Calicivirus Felino , Capsídeo , Estrutura Molecular , Conjuntivite/veterinária , Filogenia , Abrigo para Animais , Reação em Cadeia da Polimerase/veterinária , Brasil/epidemiologia
7.
Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. (Online) ; 54(1): 18-26, 2017. tab.
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-846487

RESUMO

Objectives: To perform molecular diagnosis of microbial agents (FHV-1, FCV, Mycoplasma felis, and Chlamydophila felis) in kittens with conjunctivitis and correlate the clinical signs with clinical severity. Material and Methods: A total of 108 conjunctival swab were collected from kittens without (G1; n = 40) and with (G2; n = 68) clinical signs of conjunctivitis. Animals from G2 group were scored from 1 (mild) to 4 (severe) according to the severity of conjunctivitis. All samples were submitted to PCR and RT-PCR. Results: FHV-1 was detected in 62/108 (57.4%) of samples, FCV in 40/108 (37.0%), M. felis in 11/108 (10.2%) and C. felis in 26/108 (24.1%). Mixed infections were detected in 39/108 (36.1%). In G1, 28/40 (70.0%) were positive for one or more agents, in G2, 58/68 (85.3%) were positive (P = 0.03). In 1, single infections by FHV-1were found in 21/40 (52.5%) samples, FCV in 2/40 (5.0%), C. felis in 1/40 (2.5%), and no pathogens were detected in 12/40 (30%) of samples, while mixed infections accounted for 29/40 (72.5%) of the cases. In G2, single FHV-1 infections were found in 31/68 (45.6%) samples, FCV in 10/68 (14.7 %), M. felis in 2/68 (3.0%) and C. felis also in 2/68 (3.0%), and no pathogens were detected in 10/68 (14.7%) samples, while mixed infections accounted for 36/68 (52.0%) of the cases. They were categorized as grade 1, 20/68 (29.4%), grade 2, 14/68 (20.6%), grade 3, 21/68 (30.9%) and grade 4, 13/68 (19.1%). The presence of FHV-1 and FCV is equally distributed among the four categories. More severe clinical signs, scores 3 and 4, are related to coinfections by C. felis and M. felis. Conclusions: FHV-1, FCV, C. felis and M. felis were identified in feline conjunctivitis. Co-infections are related to more severe cases of conjunctivitis.Molecular diagnosis is helpful to detect asymptomatic carriers and is a rapid and accurate method to determine the pathogen of feline conjunctivitis.(AU)


O objetivo deste estudo foi realizar diagnóstico molecular de agentes microbiológicos (FHV-1, FCV, Mycoplasma felis e Chlamydophila felis) em gatos filhotes e associar a presença dos patógenos à gravidade dos sinais clínicos de conjuntivite. Foram coletadas um total de 108 amostras de suabe conjuntival de filhotes felinos assintomáticos (G1; n = 40) e sintomáticos (G2; n = 68). Animais do G2 foram categorizados de 1 (leve) até 4 (grave), de acordo com o quadro clínico de conjuntivite. As 108 amostras foram submetidas à PCR e RT-PCR. O FHV-1 foi detectado em 57,4% das amostras, o FCV em 37%, o M. felis em 10,2% e o C. felis em 24,1%. Coinfecções, por sua vez, foram detectadas em 36,1%. No G1, 70% das amostras foram positivas para um ou mais patógenos. No G2, 85,3% apresentavam infecções (P = 0,03). No G1, monoinfecções por FHV-1 foram diagnosticadas em 52,5% das amostras, por FCV em 5%, por C. felis em 2,5%, e em 30% das amostras analisadas nenhum dos patógenos estudados foi encontrado. Coinfecções, por sua vez, estavam presentes em 72,5% das amostras. No G2, monoinfecções por FHV-1 foram encontradas em 45,6% das amostras, por FCV em 14,7 %, por M. felis em 3% e por C. felis também em 3%. Nenhum dos patógenos estudados foi encontrado em 14,7% das amostras analisadas. Coinfecções, responsáveis por 52% dos casos, foram categorizados como Grau 1 (29,4%), Grau 2 (20,6%), Grau 3 (30,9%) e Grau 4 (19,1%). A presença de FHV-1 e FCV está igualmente distribuída entre as quatro categorias. Os sinais clínicos mais graves (graus 3 e 4) estão relacionados a coinfecções por C. felis e M. felis. Os agentes microbiológicos FHV-1, FCV, C. felis e M. felis foram encontrados em animais com conjuntivite. Coinfecções estão relacionadas aos casos mais graves. Por fim, concluiu-se que o diagnóstico molecular, além de detectar portadores assintomáticos, é um método rápido e acurado para o diagnóstico do patógeno causador da conjuntivite felina.(AU)


Assuntos
Animais , Gatos , Conjuntivite Viral/diagnóstico , Conjuntivite Viral/veterinária , Infecções Oculares Virais/veterinária , Calicivirus Felino , Chlamydophila , Coinfecção/veterinária , Herpesviridae , Técnicas de Diagnóstico Molecular/veterinária , Mycoplasma , Reação em Cadeia da Polimerase/veterinária
8.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 54(1): 18-26, 2017. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-13148

RESUMO

Objectives: To perform molecular diagnosis of microbial agents (FHV-1, FCV, Mycoplasma felis, and Chlamydophila felis) in kittens with conjunctivitis and correlate the clinical signs with clinical severity. Material and Methods: A total of 108 conjunctival swab were collected from kittens without (G1; n = 40) and with (G2; n = 68) clinical signs of conjunctivitis. Animals from G2 group were scored from 1 (mild) to 4 (severe) according to the severity of conjunctivitis. All samples were submitted to PCR and RT-PCR. Results: FHV-1 was detected in 62/108 (57.4%) of samples, FCV in 40/108 (37.0%), M. felis in 11/108 (10.2%) and C. felis in 26/108 (24.1%). Mixed infections were detected in 39/108 (36.1%). In G1, 28/40 (70.0%) were positive for one or more agents, in G2, 58/68 (85.3%) were positive (P = 0.03). In 1, single infections by FHV-1were found in 21/40 (52.5%) samples, FCV in 2/40 (5.0%), C. felis in 1/40 (2.5%), and no pathogens were detected in 12/40 (30%) of samples, while mixed infections accounted for 29/40 (72.5%) of the cases. In G2, single FHV-1 infections were found in 31/68 (45.6%) samples, FCV in 10/68 (14.7 %), M. felis in 2/68 (3.0%) and C. felis also in 2/68 (3.0%), and no pathogens were detected in 10/68 (14.7%) samples, while mixed infections accounted for 36/68 (52.0%) of the cases. They were categorized as grade 1, 20/68 (29.4%), grade 2, 14/68 (20.6%), grade 3, 21/68 (30.9%) and grade 4, 13/68 (19.1%). The presence of FHV-1 and FCV is equally distributed among the four categories. More severe clinical signs, scores 3 and 4, are related to coinfections by C. felis and M. felis. Conclusions: FHV-1, FCV, C. felis and M. felis were identified in feline conjunctivitis. Co-infections are related to more severe cases of conjunctivitis.Molecular diagnosis is helpful to detect asymptomatic carriers and is a rapid and accurate method to determine the pathogen of feline conjunctivitis.(AU)


O objetivo deste estudo foi realizar diagnóstico molecular de agentes microbiológicos (FHV-1, FCV, Mycoplasma felis e Chlamydophila felis) em gatos filhotes e associar a presença dos patógenos à gravidade dos sinais clínicos de conjuntivite. Foram coletadas um total de 108 amostras de suabe conjuntival de filhotes felinos assintomáticos (G1; n = 40) e sintomáticos (G2; n = 68). Animais do G2 foram categorizados de 1 (leve) até 4 (grave), de acordo com o quadro clínico de conjuntivite. As 108 amostras foram submetidas à PCR e RT-PCR. O FHV-1 foi detectado em 57,4% das amostras, o FCV em 37%, o M. felis em 10,2% e o C. felis em 24,1%. Coinfecções, por sua vez, foram detectadas em 36,1%. No G1, 70% das amostras foram positivas para um ou mais patógenos. No G2, 85,3% apresentavam infecções (P = 0,03). No G1, monoinfecções por FHV-1 foram diagnosticadas em 52,5% das amostras, por FCV em 5%, por C. felis em 2,5%, e em 30% das amostras analisadas nenhum dos patógenos estudados foi encontrado. Coinfecções, por sua vez, estavam presentes em 72,5% das amostras. No G2, monoinfecções por FHV-1 foram encontradas em 45,6% das amostras, por FCV em 14,7 %, por M. felis em 3% e por C. felis também em 3%. Nenhum dos patógenos estudados foi encontrado em 14,7% das amostras analisadas. Coinfecções, responsáveis por 52% dos casos, foram categorizados como Grau 1 (29,4%), Grau 2 (20,6%), Grau 3 (30,9%) e Grau 4 (19,1%). A presença de FHV-1 e FCV está igualmente distribuída entre as quatro categorias. Os sinais clínicos mais graves (graus 3 e 4) estão relacionados a coinfecções por C. felis e M. felis. Os agentes microbiológicos FHV-1, FCV, C. felis e M. felis foram encontrados em animais com conjuntivite. Coinfecções estão relacionadas aos casos mais graves. Por fim, concluiu-se que o diagnóstico molecular, além de detectar portadores assintomáticos, é um método rápido e acurado para o diagnóstico do patógeno causador da conjuntivite felina.(AU)


Assuntos
Animais , Gatos , Infecções Oculares Virais/veterinária , Conjuntivite Viral/diagnóstico , Conjuntivite Viral/veterinária , Técnicas de Diagnóstico Molecular/veterinária , Reação em Cadeia da Polimerase/veterinária , Coinfecção/veterinária , Chlamydophila , Calicivirus Felino , Herpesviridae , Mycoplasma
9.
Braz. j. infect. dis ; Braz. j. infect. dis;21(1): 102-106, Jan.-Feb. 2017. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1039181

RESUMO

Abstract This study was conducted to provide information on the genetic diversity of human parvovirus B19 (B19V) circulating in the municipality of Niterói, Rio de Janeiro, Southeast Brazil during 1996-2006, a period with two distinct outbreaks of B19V infection: 1999-2000 and 2004-2005. A total of 27 sera from patients with erythema infectiosum and five sera from HIV-infected patients that tested positive for B19V DNA during the study period were analyzed. To genotype B19V strains, a semi-nested PCR for partial amplification of the capsid gene was performed and sequence analysis revealed that 31 sequences belonged to subgenotype 1a (G1a) of the main genotype 1 and one sequence was characterized as subgenotype 3b (G3b). The phylogenetic tree supported the division of the G1a into two well-defined clades with 1.3% of divergence. The low diversity of the G1a strains may be explained by the fact that all patients had acute B19V infection and 30/32 sera were collected during two distinct outbreaks. The G3b strain was from an HIV-infected patient who seroconverted to anti-B19 IgG antibodies in September/2005. This is the first report of G3b in the state of Rio de Janeiro.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Surtos de Doenças , Parvovirus B19 Humano/genética , Eritema Infeccioso/epidemiologia , Eritema Infeccioso/virologia , Filogenia , Brasil/epidemiologia , Reação em Cadeia da Polimerase , Eritema Infeccioso/genética , Análise de Sequência de DNA , Genótipo
10.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 111(4): 258-266, Apr. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-779000

RESUMO

This study was conducted to analyse the course and the outcome of the liver disease in the co-infected animals in order to evaluate a possible synergic effect of human parvovirus B19 (B19V) and hepatitis A virus (HAV) co-infection. Nine adult cynomolgus monkeys were inoculated with serum obtained from a fatal case of B19V infection and/or a faecal suspension of acute HAV. The presence of specific antibodies to HAV and B19V, liver enzyme levels, viraemia, haematological changes, and necroinflammatory liver lesions were used for monitoring the infections. Seroconversion was confirmed in all infected groups. A similar pattern of B19V infection to human disease was observed, which was characterised by high and persistent viraemia in association with reticulocytopenia and mild to moderate anaemia during the period of investigation (59 days). Additionally, the intranuclear inclusion bodies were observed in pro-erythroblast cell from an infected cynomolgus and B19V Ag in hepatocytes. The erythroid hypoplasia and decrease in lymphocyte counts were more evident in the co-infected group. The present results demonstrated, for the first time, the susceptibility of cynomolgus to B19V infection, but it did not show a worsening of liver histopathology in the co-infected group.


Assuntos
Masculino , Vírus da Hepatite A , Hepatite A/complicações , Falência Hepática Aguda/virologia , Macaca fascicularis/virologia , Infecções por Parvoviridae/complicações , Parvovirus B19 Humano , Anticorpos Antivirais/sangue , Coinfecção/virologia , Modelos Animais de Doenças , Vírus da Hepatite A/imunologia , Hepatite A/imunologia , Infecções por Parvoviridae/imunologia , Parvovirus B19 Humano/imunologia , Viremia
11.
Rev. bras. parasitol. vet ; 23(3): 301-308, Jul-Sep/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-722715

RESUMO

The aim of this study was to characterize Ehrlichia canis strains from naturally infected dogs in Rio de Janeiro, Brazil. In addition, all the clinical and hematological findings observed in these dogs were reported. PCR targeting the 16S rRNA gene was used for diagnostic purposes, and the TRP19 and TRP36 genes were sequenced to evaluate the genetic diversity. Fifteen samples were positive for E. canis. The polymerase chain reaction for the TRP19 gene resulted in 11 amplicons (11/15), which were cloned into the pGEM-T easy vector for sequencing. The complete sequence of TRP19 gene was compared to those in the GenBank, revealing high identicalness. Phylogenetic analysis on the TRP36 gene sequences demonstrated two distinct strains from two dogs, named 56C and 70C. The 56C strain was grouped with the strain Cuiaba 16, which is a hybrid strain formed by Brazilian and US genogroups; and the 70C strain was grouped with other strains of the US genogroup, thus suggesting that there are at least two genogroups of E. canis in Rio de Janeiro (US and Brazilian). Those animals, in which the 70C and 56C strains were isolated, showed distinct clinical and hematological manifestations of 1the disease. The appearance of different genotypes may express new phenotypes, thus resulting in different forms of presentation of the disease and making its diagnosis more complex.


O objetivo deste estudo foi caracterizar as cepas de Ehrlichia canis em cães naturalmente infectados no Rio de Janeiro, Brasil. Além disso, os achados clínicos e hematológicos observados nos cães foram relatados. O gene 16S rRNA foi utilizado como alvo da PCR para fins diagnósticos, e os genes TRP19 e TRP36 para avaliar a diversidade genética. Quinze amostras foram positivas para E. canis. PCR para o gene TRP19 produziu 11 amplicons (11/15) que foram clonados no pGEM-T easy vector para sequenciamento. A comparação das sequências completas do gene TRP19 com outras sequências depositadas no GenBank revelou uma alta identidade. Duas amostras (56C e 70C) após o ensaio da PCR, tendo como alvo o gene TRP36, geraram sequências, e a análise filogenética mostrou que a cepa 56C foi agrupada com a cepa Cuiabá 16, que é uma cepa híbrida, formada pelo genogrupo Brasileiro e o genogrupo US; e a cepa 70C agrupou com as outras cepas do genogrupo US, sugerindo a existência de pelo menos dois genogrupos de E. canis no Rio de Janeiro (US e Brasileiro). Esses animais apresentaram manifestações clínicas e hematológicas distintas, e diferentes genótipos podem expressar novos fenótipos, resultando em diferentes formas de apresentação da doença e fazendo com que o diagnóstico seja mais complexo.


Assuntos
Animais , Feminino , Masculino , Cães/microbiologia , Ehrlichia canis/genética , Variação Genética , Brasil , Ehrlichia canis/isolamento & purificação , Genótipo , Reação em Cadeia da Polimerase
12.
R. bras. Parasitol. Vet. ; 23(3): 301-308, Jul-Sep/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-28251

RESUMO

The aim of this study was to characterize Ehrlichia canis strains from naturally infected dogs in Rio de Janeiro, Brazil. In addition, all the clinical and hematological findings observed in these dogs were reported. PCR targeting the 16S rRNA gene was used for diagnostic purposes, and the TRP19 and TRP36 genes were sequenced to evaluate the genetic diversity. Fifteen samples were positive for E. canis. The polymerase chain reaction for the TRP19 gene resulted in 11 amplicons (11/15), which were cloned into the pGEM-T easy vector for sequencing. The complete sequence of TRP19 gene was compared to those in the GenBank, revealing high identicalness. Phylogenetic analysis on the TRP36 gene sequences demonstrated two distinct strains from two dogs, named 56C and 70C. The 56C strain was grouped with the strain Cuiaba 16, which is a hybrid strain formed by Brazilian and US genogroups; and the 70C strain was grouped with other strains of the US genogroup, thus suggesting that there are at least two genogroups of E. canis in Rio de Janeiro (US and Brazilian). Those animals, in which the 70C and 56C strains were isolated, showed distinct clinical and hematological manifestations of 1the disease. The appearance of different genotypes may express new phenotypes, thus resulting in different forms of presentation of the disease and making its diagnosis more complex.


O objetivo deste estudo foi caracterizar as cepas de Ehrlichia canis em cães naturalmente infectados no Rio de Janeiro, Brasil. Além disso, os achados clínicos e hematológicos observados nos cães foram relatados. O gene 16S rRNA foi utilizado como alvo da PCR para fins diagnósticos, e os genes TRP19 e TRP36 para avaliar a diversidade genética. Quinze amostras foram positivas para E. canis. PCR para o gene TRP19 produziu 11 amplicons (11/15) que foram clonados no pGEM-T easy vector para sequenciamento. A comparação das sequências completas do gene TRP19 com outras sequências depositadas no GenBank revelou uma alta identidade. Duas amostras (56C e 70C) após o ensaio da PCR, tendo como alvo o gene TRP36, geraram sequências, e a análise filogenética mostrou que a cepa 56C foi agrupada com a cepa Cuiabá 16, que é uma cepa híbrida, formada pelo genogrupo Brasileiro e o genogrupo US; e a cepa 70C agrupou com as outras cepas do genogrupo US, sugerindo a existência de pelo menos dois genogrupos de E. canis no Rio de Janeiro (US e Brasileiro). Esses animais apresentaram manifestações clínicas e hematológicas distintas, e diferentes genótipos podem expressar novos fenótipos, resultando em diferentes formas de apresentação da doença e fazendo com que o diagnóstico seja mais complexo.


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Cães/microbiologia , Ehrlichia canis/genética , Variação Genética , Brasil , Ehrlichia canis/isolamento & purificação , Genótipo , Reação em Cadeia da Polimerase
16.
Rev. bras. ciênc. vet ; 9(1): 42-46, jan.-abr. 2002. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-322496

RESUMO

Amostras fecais de cäes com até seis meses de idade, com gastrenterite, foram testadas para a presença do parvovírus canino (CPV) pelo teste de hemaglutinaçäo (HA) e confirmadas como positivas pelo teste de inibiçäo da hemaglutinaçäo. Noventa e duas das 208 amostras recebidas no período de abril de 1995 a novembro de 2000 foram positivas. Aproximadamente, 76 por cento das amostras foram obtidas de cäes entre dois e quatro meses de idade. Entre os 92 animais positivos para CPV-2,28 tinham sido vacinados, e para 11 destes o resultado positivo do HA poderia ser devido a detecçäo do vírus vacinal. Através da reaçäo em cadeia pela polimerase, pode-se confirmar a infecçäo pelo vírus selvagem em nove dos 11 animais vacinados. Neste estudo näo foi possível observar que fatores como sexo ou raça possam ser importantes no desenvolvimento da doença. No período estudado, o parvovírus canino pode ser detectado, em todos os meses do ano, näo apresentando sazonalidade definida.


Assuntos
Animais , Cães , Gastroenterite , Infecções por Parvoviridae/diagnóstico , Infecções por Parvoviridae/veterinária , Parvovirus Canino , Fezes
17.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-7520

RESUMO

O parvovírus canino (CPV-2), apesar da vacinação, ainda é considerado um importante agente de gastroenterite em filhotes de cães até 6 meses de idade. Como os sinais clínicos da infecção por CPV-2 são comuns a outras agentes, a avaliação laboratorial é importante para o diagnóstico etiológico da doença . Este trabalho tem por objetivo analisar os sinais clínicos observados em cães com diagnóstico laboratorial de parvovirose canina e suas possíveis correlações com outros fatores (idade, sazonalidade, raça e clima) visando auxiliar no esclarecimento da epidemiologia da doença, além de pesquisar a associação entre a ocorrência do CPV-2 e parasitoses intestinais. Um total de 157 amostras fecais foram coletadas de cães até 6 meses de idade, no período de 1995 a 2004, no Estado do Rio de Janeiro. O diagnóstico foi confirmado através dos testes de hemaglutinação/inibição da hemaglutinação, isolamento viral em cultura de células, detecção do genoma viral através da reação em cadeia pela polimerase e/ou ensaio imunoenzimático (Idexx Laboratories Inc.). Cinquenta amostras foram coletadas durante o período de Novembro de 2002 a Julho de 2004 para detecção do CPV-2 e uma parte do material fecal foi separado logo após a coleta e mantido em solução de Railliet-Henry para realização dos métodos parasitológicos: Faust e colaboradores, Ritchie Modificado por Young e Lutz. A maioria das amostras foi coletada com 2 (51 amostras), 3 (42) ou 4 (18) dias do aparecimento dos sintomas, segundo informações dos proprietários. Entre as 157 amostras, 125 foram de animais entre 2 a 4 meses de idade. Houve predomínio de diarréia líquida, observada em 138 animais, sendo que 122 destas também era hemorrágica. Outros 21 animais apresentaram diarréia pastosa e 10 eram hemorrágicas. Entre os 157 animais, 109 (69,4%) apresentaram os sinais clínicos compatíveis com o quadro clássico da parvovirose canina: apatia, anorexia, vômito, e diarréia líquida hemorrágica. Para outros 48, os sinais clínicos foram variados: vômito ocorreu em 89% dos casos e anorexia e apatia em aproximadamente 94%. Não foi observada correlação entre a detecção de CPV-2 e os fatores climáticos (temperatura e umidade relativa do ar). De 50 amostras submetidas a testes parasitológicos, 11 amostras (22%) foram positivas para parasitas intestinais . O monoparasitismo foi evidenciado em 8 amostras, sendo Cystoisospora sp. em 2 amostras, Giardia sp. em 3, Toxocara canis em 1 e ancilostomídeos em 2. Três animais apresentaram poliparasitismo com associações entre Cystoisospora canis +Cystoisospora ohiensis, Ancilostomideo+ T. canis e Cystoisospora ohiensis + Ancilostomideo+ T. canis . Em apenas 1 amostra positiva para CPV-2 foi detectada a presença de parasitas (C. canis +C.ohiensis). A ocorrência de casos de parvovirose associados a infecções parasitárias não foi significativa nas amostras estudadas. Estes resultados mostram que o CPV-2 ainda está circulando no Rio de Janeiro e que em casos de diarréia hemorrágica ou não hemorrágica, acompanhados ou não de vômito, apatia e/ou anorexia, não se deve deixar de incluir o CPV-2 no diagnóstico diferencial das gastroenterites, o qual deve ser confirmado por métodos laboratoriais

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