Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 25
Filtrar
1.
J Pediatr Hematol Oncol ; 44(6): e930-e938, 2022 08 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-35091515

RESUMO

Limited information is available on outcomes of haploidentical stem cell transplantation (haploSCT) with posttransplant cyclophosphamide using myeloablative conditioning regimens in children and adolescents. We report the results of a single-institution retrospective study of myeloablative haploSCT in 36 children and adolescents (median age, 8 y; range, 9 mo to 22 y) with high-risk hematologic malignancies. Donor engraftment occurred in 31 of 33 evaluable patients (94%). Recovery of neutrophils and platelets occurred at a median of 15 and 20 days. Cumulative incidence of acute graft-versus-host-disease (GVHD) grades II to IV and grades III to IV at 100 days was 36±8.7% and 10±5.4% and of chronic GVHD at 1 year was 55±9.2%, with 31±8.6% moderate to severe. Nonrelapse mortality was 16±6.1% and 22±6.9% at 100 days and 1 year. The cumulative incidence of relapse at 4 years was 32±8.8%. With a median follow-up of 57 months (range, 8 to 89 mo), the overall survival and event-free survival at 4 years was 55.6±8.7% and 44.8±8.5%. Myeloablative conditioning T-replete haploSCT with posttransplant cyclophosphamide is a viable alternative to matched unrelated transplantation for children and adolescents with high-risk hematologic malignancies. The high rates of nonrelapse mortality and chronic GVHD is a concern and deserves careful consideration.


Assuntos
Doença Enxerto-Hospedeiro , Neoplasias Hematológicas , Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas , Adolescente , Criança , Ciclofosfamida/uso terapêutico , Doença Enxerto-Hospedeiro/etiologia , Doença Enxerto-Hospedeiro/prevenção & controle , Neoplasias Hematológicas/complicações , Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas/métodos , Humanos , Recidiva Local de Neoplasia , Estudos Retrospectivos , Condicionamento Pré-Transplante/métodos
2.
J Pediatr Hematol Oncol ; 42(5): 359-366, 2020 07.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32068649

RESUMO

We evaluated the outcome of 71 children with de novo acute myeloid leukemia enrolled in 2 consecutive protocols in the main pediatric hospital in Uruguay. In the LAM97 protocol (n=34), patients received, as consolidation, autologous or allogeneic hematopoietic stem cell transplantation (HSCT), depending on the availability or not of a matched sibling donor. In the LAM08 protocol (n=37), patients were stratified into risk groups, autologous HSCT was abandoned, and allogeneic HSCT was limited to intermediate-risk patients with matched sibling donor and to all patients who fulfilled the high-risk criteria. Complete remission was achieved in 91% and 92% of patients in LAM97 and LAM08, respectively. Deaths in complete remission were 9.6% and 17.6%, respectively. The incidence of relapse was significantly higher in LAM97, 35.4%, versus 12.5% in LAM08. The 5-year event-free survival and overall survival were 50.0% and 55.9% in LAM97 and 59.9% and 64.8% in LAM08. The 5-year overall survival rates in each of the risk groups were 85.7% and 100% for low risk, 50.0% and 61.2% for intermediate risk, and 42.9% and 50.0% for high risk in LAM97 and LAM08 protocols, respectively. Survival has improved over the last 2 decades, and results are comparable to those published in Europe and North America.


Assuntos
Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas/mortalidade , Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas/métodos , Leucemia Mieloide Aguda/terapia , Doadores de Tecidos/provisão & distribuição , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Seguimentos , Humanos , Lactente , Leucemia Mieloide Aguda/patologia , Masculino , Prognóstico , Indução de Remissão , Estudos Retrospectivos , Irmãos , Taxa de Sobrevida , Condicionamento Pré-Transplante , Transplante Autólogo , Transplante Homólogo , Uruguai
3.
Arch. pediatr. Urug ; 92(1): e202, jun. 2021. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1248841

RESUMO

Resumen: Objetivo: describir la incidencia y supervivencia en niños y adolescentes con cáncer en Uruguay y analizar su evolución mediante la comparación de los períodos 1992-1994 y 2008-2012. Material y método: estudio observacional y descriptivo. Se incluyeron todos los pacientes entre 0 y 14 años diagnosticados de cáncer en todo el territorio uruguayo en el período 2008-2012. Fuente de datos: Registros del Servicio de Hematología y Oncología Pediátrica del Centro Hospitalario Pereira Rossell. Los diagnósticos fueron agrupados de acuerdo con la International Classification of Childhood Cancer, Third Edition. La información del tamaño de la población y de su distribución según la edad fue obtenida de registros de censos nacionales y de organismos internacionales. Se determinó incidencia y supervivencia. Se estableció el seguimiento de los sobrevivientes por un mínimo de seis años para asegurar una estimación precisa de la sobrevida. Resultados: se incluyeron 504 pacientes entre 0 y 14 años. La tasa de incidencia para todos los cánceres fue de 134,6 casos por millón por año, 147,6 y 120,7 para varones y niñas, respectivamente. La mayor incidencia fue observada para leucemias (grupo I) (40,6), tumores del sistema nervioso central (grupo III) (28,0) y linfomas (grupo II) (17,6). La tasa de sobrevida a cinco años mejoró significativamente para todos los cánceres de 54,7% (1992-1994) a 70,6% (2008-2012) (varones 49,2% a 69,6%; niñas 58,9% a 72,3%). Conclusiones: este estudio aporta información confiable de la incidencia y sobrevida del cáncer en Uruguay en pacientes menores de 15 años. Los resultados hallados demuestran cambios en la distribución de la población de Uruguay, una tasa de incidencia de cáncer estable en el grupo etario analizado y un progreso significativo en la supervivencia comparado con el estudio realizado hace 20 años, pero confirman que Uruguay tiene desafíos por delante para alcanzar tasas de cura del cáncer similares a los países de Europa Occidental y América del Norte.


Summary: Objectives: describe the incidence and survival of children and adolescents with cancer in Uruguay and analyze their evolution by comparing the periods 1992-1994 and 2008-2012. Materials and methods: descriptive and observational study. We included all patients between 0 and 14 years of age diagnosed with cancer in Uruguay during 2008-2012. Data source: Pereira Rossell Children's Hospital Records of the Pediatric Hematology and Oncology Department. The diagnoses were grouped according to the Third Edition of the Childhood Cancer's International Classification. Data regarding population size and distribution by age was obtained from national census records and from international organizations. We determined incidence and survival. Follow-up of survivors was established for a minimum of 6 years to ensure an accurate estimate of survival. Results: we included five hundred and four (504) patients between 0 and 14 years of age. The incidence rate for all cancers was 134.6 cases per million per year, 147.6 and 120.7 for boys and girls, respectively. The highest incidence was leukemia (group I) (40.6), tumors of the central nervous system (group III) (28.0) and lymphomas (group II) (17.6). The 5-year survival rate improved significantly for all cancers from 54.7% (1992-1994) to 70.6% (2008-2012) (males 49.2% to 69.6%; girls 58.9% to 72.3%). Conclusions: this study provides reliable information on the incidence and survival of cancer in Uruguay in patients under 15 years of age. The results found demonstrate changes in the distribution of the population of Uruguay, a stable cancer incidence rate in the age group analyzed and significant progress in survival compared to the study carried out 20 years ago, but confirm that Uruguay has challenges ahead in order to achieve cancer cure rates similar to those of Western European and North American countries.


Resumo: Objetivos: descrever a incidência e sobrevida em crianças e adolescentes com câncer no Uruguai e analisar sua evolução comparando os períodos 1992-1994 e 2008-2012. Materiais e métodos: estudo observacional e descritivo. Incluíram-se todos os pacientes de 0 a 14 anos de idade com diagnóstico de câncer em Uruguai no período 2008-2012. Fonte de dados: Prontuários do Serviço de Hematologia e Oncologia Pediátrica do Centro Hospitalar Pereira Rossell. Os diagnósticos foram agrupados de acordo com a Classificação Internacional de Câncer Infantil, Terceira Edição. As informações sobre o tamanho da população e sua distribuição por faixa etária foram obtidas nos registros censitários nacionais e em organismos internacionais. Determinaram-se a incidência e sobrevivência. Os sobreviventes foram acompanhados por um período mínimo de 6 anos para garantir uma estimativa precisa de sobrevida. Resultados: incluíram-se 504 pacientes entre 0 e 14 anos de idade. A taxa de incidência para todos os cânceres foi de 134,6 casos por milhão por ano, 147,6 e 120,7 para meninos e meninas, respectivamente. A maior incidência observou-se para leucemias (grupo I) (40,6), tumores do sistema nervoso central (grupo III) (28,0) e linfomas (grupo II) (17,6). A taxa de sobrevida em 5 anos melhorou significativamente para todos os cânceres de 54,7% (1992-1994) para 70,6% (2008-2012) (homens 49,2% a 69,6%; meninas 58,9% a 72,3%). Conclusões: este estudo fornece informação confiável sobre a incidência e sobrevida do câncer no Uruguai em pacientes com menos de 15 anos de idade. Os resultados encontrados mostram mudanças na distribuição da população uruguaia, taxa de incidência de câncer estável na faixa etária analisada e avanço significativo na sobrevida em relação ao estudo realizado há 20 anos, mas confirmam que o Uruguai tem desafios pela frente para atingir taxas de cura do câncer semelhantes aos países da Europa Ocidental e da América do Norte.

4.
Rev. chil. pediatr ; 90(4): 443-447, ago. 2019. graf
Artigo em Espanhol | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1020653

RESUMO

INTRODUCCIÓN: Osteopetrosis Infantil Maligna (OIM) es un grave e inusual desorden genético debi do a una actividad osteoclástica anormal. OBJETIVO: Reportar lactante en quien se documentó una Osteopetrosis Infantil Maligna, revisando aspectos diagnósticos y terapéuticos más relevantes. CASO CLÍNICO: Reportamos un lactante de 10 meses de sexo masculino en quien se confirmó OIM tras presentar plaquetopenia y visceromegalias. En su historial destacó ser primer hijo de padres no consanguíneos, y entre sus hallazgos presentó hepatoesplenomegalia, plaquetopenia y anemia graves, compromiso sensorial visual y auditivo e infecciones a repetición. El diagnóstico fue confirmado mediante estudio genético, el cual identificó 2 mutaciones heterocigotas en el gen TCIRG1. Se rea lizó trasplante de precursores hematopoyéticos, sin haber presentado recuperación hematológica, falleciendo por enfermedad veno oclusiva. DISCUSIÓN: La OIM es una enfermedad inusual, grave y de inicio temprano, siendo necesario un elevado índice de sospecha ante hepatoesplenomegalia y falla medular. El diagnóstico temprano y el trasplante de precursores hematopoyéticos son las únicas intervenciones potencialmente curativas de esta entidad letal.


INTRODUCCIÓN: Malignant Infantile Osteopetrosis (MIOP) is a rare and severe genetic disorder due to abnormal osteoclast activity. OBJECTIVE: To report an infant who presented Malignant Infantile Osteopetrosis, reviewing the most relevant diagnostic and therapeutic aspects. CLINICAL CASE: A ten- month-old male infant with diagnosis of MIOP confirmed after presenting thrombocytopenia and visceromegaly. He was the first child of non-consanguineous parents, and among the findings, he presented severe hepatosplenomegaly, thrombocytopenia, and anemia; visual and hearing impairment, and repeated infections. The diagnosis was confirmed by genetic study, which identified two heterozygous mutations in the TCIRG1 gene. Hematopoietic stem cells were transplanted without hematological recovery. The patient died due to occlusive venous disease. DISCUSSION: MIOP is a rare, severe, and early-onset disease, with a high rate of suspicion necessary in the presence of hepatosplenomegaly and bone marrow failure. Early diagnosis and hematopoietic stem cells transplanta tion are the only potentially therapeutic interventions of this lethal entity.


Assuntos
Humanos , Masculino , Lactente , Osteopetrose/diagnóstico , Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas/métodos , ATPases Vacuolares Próton-Translocadoras/genética , Osteoporose/fisiopatologia , Osteoporose/genética , Evolução Fatal , Mutação
5.
Arch. pediatr. Urug ; 82(4): 242-246, 2011. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-645776

RESUMO

Introducción: el trasplante alogénico de progenitores hematopoyéticos (TPH) es el único tratamiento de las inmunodeficiencias congénitas severas con potencial curativo. El síndrome hiper-IgM ligado al X tipo 1 (HIGM-1) -causado por mutaciones en el gen que codifica el ligando CD40- es una inmunodeficiencia primaria (IDP) con alta morbimortalidad a pesar de tratamientos de soporte adecuados, debido a infecciones recurrentes y colangiopatía. Describimos el primer TPH en una IDP en nuestro país en un niño con HIGM-1 con enfermedad hepática ya establecida. Métodos: un paciente con HIGM-1 con infecciones reiteradas, falla de crecimiento, y colangiopatía documentada por biopsia hepática fue sometido a TPH alogénico de su hermana HLA idéntica. El condicionamiento fue no mieloablativo con fludarabina, melfalan y globulina antitimocítica. Resultados: el niño lleva dos años del TPH. El quimerismo es 100% del donante. Está libre de infecciones, independiente de inmunoglobulina intravenosa y su colangiopatía impresiona resuelta. Los estudios de laboratorio confirman la corrección del defecto inmunológico. Conclusión: el TPH alogénico de donante HLA idéntico realizado con condicionamiento no mieloablativo permitió la reconstitución inmune en un niño con HIGM-1 y colangiopatía preexistente, sin toxicidad hepática severa.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pré-Escolar , Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas , Síndrome de Imunodeficiência com Hiper-IgM Tipo 1/terapia , Ligante de CD40
6.
Arch. pediatr. Urug ; 82(4): 242-246, 2011. tab
Artigo em Espanhol | BVSNACUY | ID: bnu-16231

RESUMO

Introducción: el trasplante alogénico de progenitores hematopoyéticos (TPH) es el único tratamiento de las inmunodeficiencias congénitas severas con potencial curativo. El síndrome hiper-IgM ligado al X tipo 1 (HIGM-1) -causado por mutaciones en el gen que codifica el ligando CD40- es una inmunodeficiencia primaria (IDP) con alta morbimortalidad a pesar de tratamientos de soporte adecuados, debido a infecciones recurrentes y colangiopatía. Describimos el primer TPH en una IDP en nuestro país en un niño con HIGM-1 con enfermedad hepática ya establecida. Métodos: un paciente con HIGM-1 con infecciones reiteradas, falla de crecimiento, y colangiopatía documentada por biopsia hepática fue sometido a TPH alogénico de su hermana HLA idéntica. El condicionamiento fue no mieloablativo con fludarabina, melfalan y globulina antitimocítica. Resultados: el niño lleva dos años del TPH. El quimerismo es 100% del donante. Está libre de infecciones, independiente de inmunoglobulina intravenosa y su colangiopatía impresiona resuelta. Los estudios de laboratorio confirman la corrección del defecto inmunológico. Conclusión: el TPH alogénico de donante HLA idéntico realizado con condicionamiento no mieloablativo permitió la reconstitución inmune en un niño con HIGM-1 y colangiopatía preexistente, sin toxicidad hepática severa.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pré-Escolar , Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas , Síndrome de Imunodeficiência com Hiper-IgM Tipo 1/terapia , Ligante de CD40
7.
Arch. pediatr. Urug ; 80(2): 90-98, 2009.
Artigo em Espanhol | URUCAN | ID: bcc-4062

RESUMO

Introducción: el pronóstico de la leucemia agudamieloblástica (LAM) en el niño ha mejorado en lasúltimas décadas. Estos avances son el resultado de laintensificación de los tratamientos de inducción y postremisión. Muchos grupos han investigado la utilidaddel trasplante de progenitores hematopoyéticos (TPH)en la LAM en primera remisión. El objetivo de esteestudio fue evaluar los resultados obtenidos con TPHalogénico y autólogo luego de dos tratamientos deconsolidación intensivos.Material y métodos: en el periodo entre enero de1997 y diciembre de 2006, 31 pacientes menores de15 años con LAM de novo fueron incluidos en elprotocolo LAM-CHPR. Después de uno o dostratamientos de inducción todos los pacientes enremisión completa (RC) recibieron dos tratamientos deconsolidación. Luego los pacientes con hermano HLAidéntico fueron planificados para ser sometidos a TPHalogénico, mientras aquellos sin donante, recibieronTPH autólogo.Resultados: veintinueve pacientes (93,6%) alcanzaronla RC tras uno (n=26) o dos (n=3) tratamientos deinducción. Dos pacientes tuvieron una muertetemprana. Otros cuatro pacientes tuvieron una muerterelacionada al tratamiento (MRT) debido acomplicaciones infecciosas durante la fase dequimioterapia. De los 25 pacientes que entraron en la fasede trasplante 24 recibieron TPH, cuatro alogénicos y 20autólogos. No hubo muertes relacionadas con el trasplante.Seis pacientes recayeron, todos pertenecientes al grupo delos TPH autólogos. Cuatro fallecieron por progresión de laenfermedad y dos fueron rescatados con un segundotrasplante de donante haploidéntico. La probabilidad desobrevida global (SG) y sobrevida libre de eventos (SLE)estimada a los 10 años postrasplante fue de 73,5%±9,4 y64,5%±10,2% respectivamente. En relación a todos lospacientes con intención de tratar incluidos en el protocolo,la probabilidad de SG y SLE estimada a los 10 años fue de56,6%±9,2 y 50%±9,0 respectivamente.Conclusiones (cont) (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Leucemia Mieloide Aguda , Células-Tronco Hematopoéticas , Transplante Autólogo , Transplante Homólogo , Bibliografia Nacional , Uruguai
8.
Arch. pediatr. Urug ; 79(3): 201-209, 2008.
Artigo em Espanhol | URUCAN | ID: bcc-3967

RESUMO

Introducción: en Uruguay la sobrevida de los niños con cáncer es comparable a la de los países desarrollados. Con el objetivo de mejorar los resultados en pacientes de peor pronóstico y ofreceropciones terapéuticas curativas a algunas enfermedades no malignas, en el año 1997 se inicia un programa de trasplante de progenitoreshematopoyéticos (TPH) en pediatría con el financiamiento del Fondo Nacional de Recursos (FNR). Pacientes y métodos: la unidad de trasplante fue creada en el sanatorio de la Asociación Españolacompuesta por tres habitaciones dotadas de sistemas sofisticados de aislamiento. Se implantaron medidasestrictas de aislamiento invertido y medidas de prevención de infecciones oportunistas protocolizadas. Las indicaciones de los trasplantesestuvieron reguladas por las normativas del FNR de acuerdo con recomendaciones internacionales. Elmanejo de los pacientes estuvo de acuerdo a los estándares nternacionales.Resultados: en 10 años se realizaron 131 TPH en 129 pacientes, 39 alogénicos y 92 autólogos. La sobrevidaglobal estimada a los 10 años fue 43,9 ± 4,6%. La muerte relacionada con el trasplante fue de 9,3%, y la principal causa fueron las infecciones. La enfermedad injerto contra huésped aguda fue la principal causa demuerte en los TPH alogénicos. Hubo tres pacientes que presentaron hasta el momento segundas neoplasias.Conclusiones: los resultados obtenidos, así como la experiencia acumulada en estos 10 años son alentadores y demuestran la utilidad del procedimientoen muchas de las patologías analizadas. En el futuro nuestro objetivo será poder ofrecerle este tratamiento a todos los pacientes en el cual el TPH esté indicado, incluidos aquellos sin donantes familiares compatibles(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas , Transplante de Medula Óssea , Leucemia Mieloide Aguda , Leucemia-Linfoma Linfoblástico de Células Precursoras , Neuroblastoma , Bibliografia Nacional , Uruguai
9.
Arch. pediatr. Urug ; 79(3): 201-209, 2008. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-566508

RESUMO

Introducción: en Uruguay la sobrevida de los niños con cáncer es comparable a la de los países desarrollados. Con el objetivo de mejorar los resultados en pacientes de peor pronóstico y ofrecer opciones terapéuticas curativas a algunas enfermedades no malignas, en el año 1997 se inicia un programa de trasplante de progenitores hematopoyéticos (TPH) en pediatría con el financiamiento del Fondo Nacional de Recursos (FNR). Pacientes y métodos: la unidad de trasplante fue creada en el sanatorio de la Asociación Española compuesta por tres habitaciones dotadas de sistemas sofisticados de aislamiento. Se implantaron medidas estrictas de aislamiento invertido y medidas de prevención de infecciones oportunistas protocolizadas. Las indicaciones de los trasplantes estuvieron reguladas por las normativas del FNR de acuerdo con recomendaciones internacionales. El manejo de los pacientes estuvo de acuerdo a los estándares internacionales. Resultados: en 10 años se realizaron 131 TPH en 129 pacientes, 39 alogénicos y 92 autólogos. La sobrevida global estimada a los 10 años fue 43,9 ± 4,6%. La muerte relacionada con el trasplante fue de 9,3%, y la principal causa fueron las infecciones. La enfermedad injerto contra huésped aguda fue la principal causa de muerte en los TPH alogénicos. Hubo tres pacientes que presentaron hasta el momento segundas neoplasias. Conclusiones: los resultados obtenidos, así como la experiencia acumulada en estos 10 años son alentadores y demuestran la utilidad del procedimiento en muchas de las patologías analizadas. En el futuro nuestro objetivo será poder ofrecerle este tratamiento a todos los pacientes en el cual el TPH esté indicado, incluidos aquellos sin donantes familiares compatibles.


Background: in Uruguay the survival estimates for pediatric patients with cancer are comparable to those in developed countries. With the aim of improving outcomes in patients with worse prognosis and provide therapeutic options for treating some non malignant diseases, we started a hematopoietic stem cell transplantation (HSCT) program in 1997, with the financial support of the National Resources Fund (Fondo Nacional de Recursos - FNR). Patients and methods: the unit was created at the Asociación Española Hospital and counts with three rooms with a sophisticated isolation system. Isolation measures and guidelines for preventing opportunistic infections were strictly enforced. HSCT indications followed the national FNR guidelines according to recommendations of international groups. International standards were used for the patients management.Results: in 10 years 131 transplants were performed in 129 patients. The 10 year overall survival estimate was 43,9 ± 4,6%. Transplant related mortality was 9,3% and the main cause of death were infections. In allogenic HSCT acute graft versus host disease was the leading cause of death. There were three patients who had hitherto secondary malignancies. Conclusions: the results, as well as past experience in these 10 years are encouraging. The utility of the procedure in many of the pathologies was analyzed and demonstrated. In the future our goal is to offer this treatment to all patients in which the HSCT is indicated, including those with no compatible family donor.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas/tendências , Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas , Sobrevida , Uruguai
10.
Arch. pediatr. Urug ; 79(3): 201-209, 2008. tab, graf
Artigo em Espanhol | BVSNACUY | ID: bnu-14388

RESUMO

Introducción: en Uruguay la sobrevida de los niños con cáncer es comparable a la de los países desarrollados. Con el objetivo de mejorar los resultados en pacientes de peor pronóstico y ofrecer opciones terapéuticas curativas a algunas enfermedades no malignas, en el año 1997 se inicia un programa de trasplante de progenitores hematopoyéticos (TPH) en pediatría con el financiamiento del Fondo Nacional de Recursos (FNR). Pacientes y métodos: la unidad de trasplante fue creada en el sanatorio de la Asociación Española compuesta por tres habitaciones dotadas de sistemas sofisticados de aislamiento. Se implantaron medidas estrictas de aislamiento invertido y medidas de prevención de infecciones oportunistas protocolizadas. Las indicaciones de los trasplantes estuvieron reguladas por las normativas del FNR de acuerdo con recomendaciones internacionales. El manejo de los pacientes estuvo de acuerdo a los estándares internacionales. Resultados: en 10 años se realizaron 131 TPH en 129 pacientes, 39 alogénicos y 92 autólogos. La sobrevida global estimada a los 10 años fue 43,9 ± 4,6%. La muerte relacionada con el trasplante fue de 9,3%, y la principal causa fueron las infecciones. La enfermedad injerto contra huésped aguda fue la principal causa de muerte en los TPH alogénicos. Hubo tres pacientes que presentaron hasta el momento segundas neoplasias. Conclusiones: los resultados obtenidos, así como la experiencia acumulada en estos 10 años son alentadores y demuestran la utilidad del procedimiento en muchas de las patologías analizadas. En el futuro nuestro objetivo será poder ofrecerle este tratamiento a todos los pacientes en el cual el TPH esté indicado, incluidos aquellos sin donantes familiares compatibles


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas , Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas/tendências , Sobrevida , Uruguai
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA