Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros

País/Região como assunto
Ano de publicação
Tipo de documento
Intervalo de ano de publicação
1.
Gac Med Mex ; 156(Supl 3): S51-S57, 2020.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33373358

RESUMO

AIM: To compare the incidence of gestational diabetes mellitus (GDM) in women with three or more risk factor to developing GDM supplemented with myo-inositol plus probiotics versus women care without supplementation. METHODS: Retrospective cohort study, group 1, women with supplementation (myo-inositol 2g plus Bifidobacterium lactis and Lactobacillus rhamnosus 5x108 UFC, twice per day, from 12-14 to 28 weeks of gestation; group 2, women with prenatal care without supplementation, matched by age and body mass index (BMI). The primary outcome was the incidence of GDM using the International Association of Diabetes and Pregnancy Study Groups criteria. RESULTS: Group 1 n=48, group 2 n=96. There were no significant baseline differences between groups in age, BMI and number of risk factors. The incidence of GDM in group 1 was n=14 (29.2%), and for group 2 n=46 (47.9%); RR: 0.61 (95% CI: 0.37-0.99; p = 0.03). CONCLUSIONS: Supplementation from 12-14 weeks of gestation with myo-inositol plus probiotics decrease the incidence of GDM in Mexican women.


OBJETIVO: Comparar la incidencia de diabetes mellitus gestacional (DMG) en mujeres con tres o más factores de riesgo para desarrollar DMG suplementadas con mioinositol más probióticos versus mujeres sin suplementación.­. MATERIAL Y ­MÉTODOS: Estudio de cohorte retrospectivo, grupo 1, mujeres con suplementación (mioinositol 2 g más Bifidobacterium lactis y Lactobacillus rhamnosus 5x108unidades formadoras de colonias, dos veces al día, de las 12-14 hasta las 28 semanas de gestación); grupo 2, mujeres con control prenatal habitual sin suplementación, pareadas por edad e índice de masa corporal (IMC). El resultado primario fue la incidencia de DMG utilizando los criterios de la Asociación Internacional de Grupos de Estudio de Diabetes y Embarazo. RESULTADOS: Grupo 1, n = 48, y grupo 2 n = 96. No hubo diferencias significativas en características basales como edad, IMC, y numero de factores de riesgo entre los grupos. La incidencia de DMG en el grupo 1 fue n = 14 (29.2%) y en el grupo 2 n = 46 (47.9%); RR: 0.61 (IC 95%: 0.37-0.99; p = 0.03). CONCLUSIONES: La suplementación desde las 12-14 semanas de gestación con mioinositol más probióticos disminuye la incidencia de DMG en mujeres mexicanas.


Assuntos
Bifidobacterium animalis , Diabetes Gestacional , Suplementos Nutricionais , Lacticaseibacillus rhamnosus , Probióticos , Adulto , Índice de Massa Corporal , Diabetes Gestacional/prevenção & controle , Feminino , Humanos , Gravidez , Cuidado Pré-Natal , Probióticos/uso terapêutico , Estudos Retrospectivos
2.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 33(6): 311-314, Nov.-Dec. 2019. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1287149

RESUMO

Resumen: Introducción: La detección del desequilibrio entre los factores proangiogénicos/antiangiogénico (sFlt-1, PlGF, cociente sFlt-1/PlGF) en la sangre materna son herramientas de pronóstico y diagnóstico en preeclampsia. Objetivo: Determinar la correlación entre los valores sanguíneos de sFlt-1, PlGF, cociente sFlt-1/PlGF y las complicaciones en mujeres con preeclampsia severa. Material y métodos: Se estudiaron a mujeres que ingresaron a la UCI con diagnóstico de preeclampsia con criterios de severidad y se determinaron las variables clínicas y de laboratorio. Las concentraciones séricas de sFlt-1 y PlGF se realizaron con un equipo automático KRYPTOR compact Plus. Resultados: Encontramos que 33.3% fue preeclampsia temprana y 66.7% tardía. Los criterios de severidad fueron: 66.7% crisis hipertensiva y 33.3% encefalopatía hipertensiva. Existió una correlación negativa entre los valores de sFlt-1 y urea, creatinina, proteínas de orina en 24 horas, presión sistólica (TAS) y presión diastólica (TAD). La correlación fue pobre y no fue estadísticamente significativa. Existió una correlación positiva y estadísticamente significativa para ácido úrico. Existió una correlación negativa entre los valores de PlGF en TAS, TAD. No existió correlación entre los valores cociente sFlt-1/PlGF y las variables medidas como TAS, TAD. Conclusiones: Este estudio confirma que es posible identificar un desbalance angiogénico en mujeres con preeclampsia severa. Sin embargo, los marcadores angiogénicos no presentaron una correlación estadísticamente significativa con respecto a las variables clínicas y bioquímicas de preeclampsia en la Unidad de Cuidados Intensivos.


Abstract: Introduction: The detection of the imbalance between proangiogenic/antiangiogenic factors (sFlt-1, PlGF, sFlt-1/PlGF ratio), in maternal blood are prognostic and diagnostic tools in preeclampsia. Objective: To determine the correlation between blood values of (sFlt-1, PlGF, sFlt-1/PlGF ratio) and complications in women with severe preeclampsia. Material and methods: Women who were admitted to the ICU with a diagnosis of preeclampsia with severity criteria were studied, clinical and laboratory variables were determined. Serum concentrations of sFlt-1, PLGF were performed with a KRYPTOR compact Plus automatic equipment. Results: 33.3% were early preeclampsia and 66.7% late. The severity criteria occurred with 66.7% with hypertensive crisis and 33.3% with hypertensive encephalopathy. There was a negative correlation between the values of sFlt-1 and urea, creatinine, urine proteins in 24 hours, systolic pressure (ASD), diastolic pressure (ADT). The correlation was poor and not statistically significant. There was a positive and statistically significant correlation for uric acid. There was a negative correlation between PlGF values in TAS, TAD. There was no correlation between the sFlt-1/PlGF quotient values and the variables measured as TAS, TAD. Conclusions: This study confirms that it is possible to identify an angiogenic imbalance in women with severe preeclampsia. However, the angiogenic markers did not show a statistically significant correlation, with respect to the clinical and biochemical variables of preeclampsia in the Intensive Care Unit.


Resumo: Introdução: A detecção de desequilíbrio entre fatores pró-angiogênicos/antiangiogênicos (sFlt-1, PlGF, coeficiente sFlt-1/PlGF) no sangue materno são ferramentas de prognóstico e diagnóstico na pré-eclâmpsia. Objetivo: Determinar a correlação entre os valores sanguíneos de (sFlt-1, PlGF, coeficiente sFlt-1/PlGF) e complicações em mulheres com pré-eclâmpsia grave. Material e métodos: Foram estudadas mulheres admitidas na UTI com diagnóstico de pré-eclâmpsia com critérios de gravidade, determinou-se variáveis clínicas e laboratoriais. As concentrações séricas de sFlt-1, PLGF foram realizadas com um equipamento automático KRYPTOR compact Plus. Resultados: 33.3% eram pré-eclâmpsia precoce e 66.7% tardia. Os critérios de gravidade ocorreram com 66.7% com crise hipertensiva e 33.3% com encefalopatia hipertensiva. Houve correlação negativa entre os valores de sFlt-1 e uréia, creatinina, proteínas da urina em 24 horas, pressão sistólica (PAS) e pressão diastólica (PAD). A correlação foi ruim e estatisticamente não significante. Houve uma correlação positiva e estatisticamente significante para o ácido úrico. Encontrou-se uma correlação negativa entre os valores de PLGF no TAS, TAD. Não houve correlação entre os valores do quociente sFlt-1/PlGF e as variáveis medidas como PAS e PAD. Conclusões: Este estudo confirma que é possível identificar um desequilíbrio angiogênico em mulheres com pré-eclâmpsia grave. No entanto, os marcadores angiogênicos não apresentaram correlação estatisticamente significante com relação às variáveis clínicas e bioquímicas da pré-eclâmpsia na unidade de terapia intensiva.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA