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1.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1538408

RESUMO

Adrenal myelolipomas are rare benign tumors, often non-functioning, located in the adrenal cortex, consisting mainly of mature adipose tissue and hematopoietic tissue. Although uncommon, the number of reported cases has increased due to the greater use of diagnostic imaging techniques. This tumor is usually unilateral and found as an adrenal incidentaloma, although there is a predominance of bilaterality in patients with congenital adrenal hyperplasia (CAH). In this study, we report the case of a 33-year-old male patient with CAH due to 21-hydroxylase deficiency, in non-regular use of the control medication, with bilateral giant adrenal myelolipoma and subsequent evolution of bilateral testicular adrenal rest tumors. He underwent bilateral adrenalectomy by video laparoscopy. The anatomopathological analysis, which confirmed myelolipomas' diagnosis, revealed the right adrenal with 430 g and 12.5 x 9.3 cm and the left with 257 g and 11.5 x 10.4 cm. This tumor may be accompanied by adrenocortical adenoma and carcinoma, ganglioneuroma, pheochromocytoma, Addison's disease, Cushing's syndrome, or CAH. Among the hypotheses of its pathogenesis, we highlight an association between the development of adrenal myelolipoma and chronic hormonal stimulation by the adrenocorticotrophic hormone (ACTH), especially in CAH. The non-regular treatment of CAH with glucocorticoids may have contributed to the chronic and elevated secretion of ACTH and, consequently, to the development of bilateral giant adrenal myelolipoma (AU).


Mielolipomas adrenais são tumores benignos raros, com frequência não-funcionantes, localizados no córtex da adrenal, constituídos, principalmente, por tecido adiposo maduro e tecido hematopoético. Apesar de incomum, o número de casos relatados tem aumentado devido ao maior uso de técnicas diagnósticas de imagens. Esse tumor é geralmente unilateral e encontrado como um incidentaloma adrenal, embora haja predominância de bilateralidade em casos de portadores de hiperplasia adrenal congênita (HAC). Neste estudo, relatamos o caso de um paciente do sexo masculino, de 33 anos, portador de HAC por deficiência de 21-hidroxilase, em uso não-regular da medicação de controle, com mielolipoma adrenal gigante bilateral e posterior evolução de tumor bilateral testicular de restos de adrenais. Ele foi submetido à adrenalectomia bilateral por videolaparoscopia. A análise anátomo-patológica, que confirmou o diagnóstico de mielolipomas, revelou adrenal direita com 430 g e 12,5 x 9,3 cm, e esquerda com 257 g e 11,5 x 10,4 cm. Esse tumor pode vir acompanhado de adenoma e carcinoma adrenocortical, glanglioneuroma, feocromocitoma, doença de Addison, Síndrome de Cushing ou HAC. Dentre as hipóteses de sua patogênese, des-tacamos uma associação entre o desenvolvimento do mielolipoma adrenal e a estimulação hormonal crônica pelo hormônio adrenocorticotrófico (ACTH), especialmente na HAC. O tratamento não-regular da HAC com glicocorticoides pode ter contribuído para a secreção crônica e elevada de ACTH e, consequentemente, para o desenvolvimento do mielolipoma adrenal gigante bilateral (AU).


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Mielolipoma , Hiperplasia Suprarrenal Congênita , Hormônio Adrenocorticotrópico
2.
Artigo em Inglês, Espanhol, Português | Bivipsil | ID: psa-140267

RESUMO

O presente estudo tem como objetivo relatar a experiência de graduandos do curso de Medicina em ações de educação no autocuidado a pacientes em uso de insulinoterapia a partir de um projeto de extensão, realizado durante os semestres letivos de 2019, em ambulatório para atendimento a pessoas com diabetes, no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, após capacitação dos acadêmicos envolvidos. Considerou-se as perguntas disparadoras: Perguntas como “Poderia contar como você guarda a insulina na sua casa?”, “Pode mostrar como você aplica a insulina?”, "Onde você injeta a insulina, exatamente?" e, “Para descartar a agulha, como você faz?”. Foi estimado um público de 260 crianças, adolescentes e adultos. Utilizou-se o período de espera, antes da consulta, com entrevistas individuais. Com as dificuldades encontradas para cada paciente, se orientava o autocuidado na aplicação da insulina. A experiência de educação em saúde possibilitou reforçar o passo-a-passo da insulinoterapia, incentivar a adesão ao tratamento e contribuir na melhoria da qualidade de vida, fortalecendo o eixo ensino-serviço-comunidade, no qual o paciente desenvolve habilidades necessárias para o autocuidado, e os alunos vivenciam práticas para seu futuro profissional


Assuntos
Medicina
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