Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 9 de 9
Filtrar
1.
Antiviral Res ; 172: 104611, 2019 12.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-31545982

RESUMO

The GloPID-R (Global Research Collaboration for Infectious Disease Preparedness) chikungunya (CHIKV), o'nyong-nyong (ONNV) and Mayaro virus (MAYV) Working Group has been established to identify gaps of knowledge about the natural history, epidemiology and medical management of infection by these viruses, and to provide adapted recommendations for future investigations. Here, we present a report dedicated to ONNV epidemiological distribution. Two large-scale ONNV outbreaks have been identified in Africa in the last 60 years, interspersed with sporadic serosurveys and case reports of returning travelers. The assessment of the real scale of ONNV circulation in Africa remains a difficult task and surveillance studies are necessary to fill this gap. The identification of ONNV etiology is made complicated by the absence of multiplex tools in co-circulation areas and that of reference standards, as well as the high cross-reactivity with related pathogens observed in serological tests, in particular with CHIKV. This is a specific obstacle for seroprevalence studies, that necessitate an improvement of serological tools to provide robust results. The scarcity of existent genetic data currently limits molecular epidemiology studies. ONNV epidemiology would also benefit from reinforced entomological and environmental surveillance. Finally, the natural history of the disease deserves to be further investigated, with a specific attention paid to long-term complications. Considering our incomplete knowledge on ONNV distribution, GloPID-R CHIKV, ONNV and MAYV experts recommend that a major effort should be done to fill existing gaps.


Assuntos
Infecções por Alphavirus , Alphavirus , Vírus O'nyong-nyong , África/epidemiologia , Alphavirus/genética , Alphavirus/isolamento & purificação , Infecções por Alphavirus/diagnóstico , Infecções por Alphavirus/epidemiologia , Infecções por Alphavirus/imunologia , Infecções por Alphavirus/prevenção & controle , Animais , Febre de Chikungunya/epidemiologia , Vírus Chikungunya/imunologia , Surtos de Doenças , Genes Virais , Humanos , Ferro , Vírus O'nyong-nyong/genética , Vírus O'nyong-nyong/isolamento & purificação , Filogenia , Estudos Soroepidemiológicos , Testes Sorológicos
2.
Rev. panam. salud pública ; 44: e54, 27 abr. 2020.
Artigo em Inglês | MMyP, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1122962

RESUMO

Objective: To describe perinatal and neonatal outcomes in newborns exposed to SARS-CoV-2. Methods: A systematic review was conducted by searching PubMed Central, LILACS, and Google Scholar using the keywords 'covid ' AND 'newborn' OR 'child' OR 'infant,' on 18 March 2020, and again on 17 April 2020. One researcher conducted the search and extracted data on demographics, maternal outcomes, diagnostic tests, imaging, and neonatal outcomes. Results: Of 256 publications identified, 20 met inclusion criteria and comprised neonatal outcome data for 222 newborns whose mothers were suspected or confirmed to be SARS-CoV-2 positive perinatally (17 studies) or of newborns referred to hospital with infection/pneumonia (3 studies). Most (12 studies) were case-series reports; all were from China, except three (Australia, Iran, and Spain). Of the 222 newborns, 13 were reported as positive for SARS-CoV-2; most of the studies reported no or mild symptoms and no adverse perinatal outcomes. Two papers among those from newborns who tested positive reported moderate or severe clinical characteristics. Five studies using data on umbilical cord blood, placenta, and/or amniotic fluid reported no positive results. Nine studies reported radiographic imaging, including 5 with images of pneumonia, increased lung marking, thickened texture, or high-density nodular shadow. Minor, non-specific changes in biochemical variables were reported. Studies that tested breast milk reported negative SARS-CoV-2 results. Conclusions: Given the paucity of studies at this time, vertical transmission cannot be confirmed or denied. Current literature does not support abstaining from breastfeeding nor separating mothers and newborns. Further evidence and data collection networks, particularly in the Americas, are needed for establishing definitive guidelines and recommendations.(AU)


Objetivo: Describir los resultados perinatales y neonatales en recién nacidos expuestos al SARS-CoV-2. Métodos: Se realizó una revisión sistemática mediante la búsqueda en PubMed Central, LILACS y Google Scholar utilizando las palabras clave 'covid' Y 'recién nacido' O 'niño' O 'infante', el 18 de marzo de 2020 y nuevamente el 17 de abril de 2020. Un investigador realizó la búsqueda y extrajo datos sobre demografía, resultados maternos, pruebas de diagnóstico, imágenes y resultados neonatales. Resultados: De 256 publicaciones identificadas, 20 cumplieron los criterios de inclusión y comprendieron datos de resultados neonatales de 222 recién nacidos cuyas madres se sospechaba o se había confirmado que eran positivas para el SRAS-CoV-2 perinatalmente (17 estudios) o de recién nacidos remitidos al hospital con infección / neumonía (3 estudios) . La mayoría (12 estudios) fueron informes de series de casos; todos eran de China, excepto tres (Australia, Irán y España). De los 222 recién nacidos, 13 fueron reportados como positivos para SARS-CoV-2; la mayoría de los estudios informaron síntomas leves o nulos y sin resultados perinatales adversos. Dos artículos entre los de recién nacidos que dieron positivo informaron características clínicas moderadas o graves. Cinco estudios que utilizaron datos sobre sangre del cordón umbilical, placenta o líquido amniótico no informaron resultados positivos. Nueve estudios informaron imágenes radiográficas, incluidos cinco con imágenes de neumonía, aumento de la marcación de los pulmones, textura engrosada o sombra nodular de alta densidad. Se informaron cambios menores no específicos en las variables bioquímicas. Los estudios que probaron la leche materna informaron resultados negativos de SARS-CoV-2. Conclusiones: Dada la escasez de estudios en este momento, la transmisión vertical no se puede confirmar ni negar. La literatura actual no apoya la abstinencia de la lactancia materna ni la separación de madres y recién nacidos. Se necesitan más evidencias y redes de recolección de datos, particularmente en las Américas, para establecer pautas y recomendaciones definitivas.(AU)


Objetivo. Descrever os resultados perinatais e neonatais dos recém-nascidos expostos à SARS-CoV-2. Métodos. Uma revisão sistemática com pesquisa bibliográfica em PubMed Central, LILACS e Google Scholar foi realizada utilizando as palavras-chave 'covid' E ('newborn' OU 'child' OU 'infant') em 18 de março de 2020, e novamente em 17 de abril de 2020 por um pesquisador. Foram analisados dados sobre demografia, resultados maternos, testes de diagnóstico, técnicas de imagem e resultados neonatais. Resultados. Das 256 publicações identificadas, 20 preenchiam os critérios de inclusão e incluíam dados de resultados neonatais de 222 recém-nascidos cujas mães eram suspeitas ou positivas para a SARSCoV-2 no período perinatal (17 estudos) ou recém-nascidos internados no hospital com infecção/pneumonia (3 estudos). A maioria (12 estudos) eram relatos de séries de casos; todos, exceto três (Austrália, Irão e Espanha), eram provenientes da China. Dos 222 recém-nascidos, 13 eram positivos para SARS-CoV-2; a maioria dos estudos relatou que os recém-nascidos eram assintomáticos ou tinham sintomas leves e que não foram observados resultados perinatais adversos. Entre os estudos com recém-nascidos positivos, dois descreviam características clínicas moderadas ou graves. O sangue do cordão umbilical, a placenta ou o líquido amniótico foram analisados em cinco estudos, não tendo sido relatados resultados positivos. Imagens radiográficas foram descritas em nove estudos, incluindo cinco com imagens de pneumonia, aumento da trama pulmonar, espessamento da textura ou opacidades nodulares de alta densidade. Foram relatadas alterações menores e não específicas dos parâmetros bioquímicos. Estudos que analisaram leite materno mostraram resultados negativos para SARS-CoV-2. Conclusões. Dada a escassez de estudos, neste momento a transmissão vertical não pode ser confirmada ou excluída. A literatura atual não apoia a abstenção da amamentação ou a separação dos recém-nascidos das suas mães. São necessárias mais provas e mais dados, especialmente na Região das Américas, para estabelecer orientações e recomendações definitivas.(AU)


Assuntos
Viroses , Infecções por Coronavirus , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Coronavírus Relacionado à Síndrome Respiratória Aguda Grave , Pandemias , Doenças e Anormalidades Congênitas, Hereditárias e Neonatais
5.
Int Health ; 1(2): 133-40, 2009 Dec.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-24036557

RESUMO

The World Health Organization (WHO) dengue classification scheme for dengue fever (DF) and dengue haemorrhagic fever (DHF)/dengue shock syndrome (DSS) has been adopted as the standard for diagnosis, clinical management and reporting. In recent years, difficulties in applying the WHO case classification have been reported in several countries. A multicenter study was carried out in Asia and Latin America to analyze the variation and utility of dengue clinical guidelines (DCGs) taking as reference the WHO/PAHO guidelines (1994) and the WHO/SEARO guidelines (1998). A document analysis of 13 dengue guidelines was followed by a questionnaire and Focus Group discussions (FGDs) with 858 health care providers in seven countries. Differences in DCGs of the 13 countries were identified including the concept of warning signs, case classification, use of treatment algorithms and grading into levels of severity. The questionnaires and FGDs revealed (1) inaccessibility of DCGs, (2) lack of training, (3) insufficient number of staff to correctly apply the DCGs at the frontline and (4) the unavailability of diagnostic tests. The differences of the DCGs and the inconsistency in their application suggest a need to re-evaluate and standardise DCGs. This applies especially to case classification and case management.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA