Contrasting genetic structure between mitochondrial and nuclear markers in the dengue fever mosquito from Rio de Janeiro: implications for vector control.

Dengue is the most prevalent global arboviral disease that affects over 300 million people every year. Brazil has the highest number of dengue cases in the world, with the most severe epidemics in the city of Rio de Janeiro (Rio). The effective control of dengue is critically dependent on the knowledge of population genetic structuring in the primary dengue vector, the mosquito Aedes aegypti. We analyzed mitochondrial and nuclear genomewide single nucleotide polymorphism markers generated via Restriction-site Associated DNA sequencing, as well as traditional microsatellite markers in Ae. aegypti from Rio. We found four divergent mitochondrial lineages and a strong spatial structuring of mitochondrial variation, in contrast to the overall nuclear homogeneity across Rio. Despite a low overall differentiation in the nuclear genome, we detected strong spatial structure for variation in over 20 genes that have a significantly altered expression in response to insecticides, xenobiotics, and pathogens, including the novel biocontrol agent Wolbachia. Our results indicate that high genetic diversity, spatially unconstrained admixing likely mediated by male dispersal, along with locally heterogeneous genetic variation that could affect insecticide resistance and mosquito vectorial capacity, set limits to the effectiveness of measures to control dengue fever in Rio.

Dengue infection in Paracambi, State of Rio de Janeiro, 1990-1995

Um inquérito soro epidemiológico foi realizado em uma amostra de escolares, em 1994, no município de Paracambi, Estado do Rio de Janeiro. Positividade do teste de Inibição da Hemaglutinação foi detectada em 39,2% (145/370) dos escolares pesquisados. A freqüência de positividade foi de 53,8% (78/145) para o sexo feminino e de 46,2% (67/145) para o sexo masculino. A distribuição por faixa etária mostrou uma positividade crescente com o aumento da idade. Cepas do vírus dengue tipo 1 e vírus dengue tipo 2 foram isoladas anteriormente (1990), mostrando a co-circulação de ambos os sorotipos na área. Os índices de infestação predial pelo Aedes aegypti e pelo Aedes albopictus foram determinados.