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1.
Int J Androl ; 32(6): 704-12, 2009 Dec.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-19207615

RESUMO

The reproductive effects of the coadministration of di-2-(ethylhexyl) phthalate (DEHP) and di-butyl phthalate (DBP) were studied in both foetal and adult male rat offspring exposed in utero. Pregnant Wistar rats were treated by oral gavage from gestation day 13 to 21 with vehicle control, 150 mg DEHP/kg body weight (bw)/day, 100 mg DBP/kg bw/ or a combination of the two compounds (DEHP 150 + DBP 100 mg/kg bw/day). An additional group of dams received 500 mg DBP/kg bw/day. A significant decrease in foetal testicular testosterone levels was observed in animals exposed to 500 mg DBP/kg/day or the phthalate mixture. Similarly, histological analysis of the foetal testis revealed that the coadministration of DEHP and DBP was able to increase the diameter of seminiferous cords and induce gonocyte multinucleation at doses that individually had no significant effects on these variables. However, in the phthalate mixture group, no significant changes were observed in anogenital distance and nipple retention, variables that are used to indicate possible anti-androgenic effects. Also, the adult endpoints investigated, that included reproductive organ weights and the number of spermatids per testis, were unaffected by any treatment regimen. Overall, coadministration of DEHP and DBP in utero significantly reduced testicular testosterone levels and resulted in misshapen seminiferous cords and gonocyte multinucleation in rat foetal testis. Our results also confirm that these foetal endpoints seem to be the most sensitive markers of prenatal phthalate exposure.


Assuntos
Antagonistas de Androgênios/farmacologia , Feto/efeitos dos fármacos , Testículo/efeitos dos fármacos , Animais , Dibutilftalato/farmacologia , Dietilexilftalato/farmacologia , Feminino , Fertilidade , Masculino , Tamanho do Órgão/efeitos dos fármacos , Ácidos Ftálicos , Gravidez , Ratos , Ratos Wistar , Reprodução/efeitos dos fármacos , Testículo/patologia , Testosterona/farmacologia
2.
Semina ciênc. agrar ; 32(3): 1095-1100, jul.-set. 2011. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1437181

RESUMO

A dermatofitose é uma das principais enfermidades tegumentares de animais de companhia, em especial cães e gatos, uma vez que seus agentes etiológicos são responsáveis por importante zoonose por vezes de difícil tratamento. A presença de fungos patogênicos na pele, associado às lesões alopécicas, de bordas delimitadas, e com prurido de discretas intensidades caracteriza a dermatofitose. Este estudo visou determinar a prevalência das espécies fúngicas envolvidas em casos de dermatofitose em animais de companhia apresentando lesões cutâneas. Foram realizados raspados cutâneos de lesões de pele de 41 (quarenta e um) cães e 7 (sete) gatos. As amostras foram remetidas ao Laboratório de Microbiologia da UNOESC ­ Xanxerê para eventual isolamento. Os pêlos dos animais foram submetidos ao exame direto em microscópio, para detectar a existência de possíveis alterações. Posteriormente, foi realizado o cultivo das amostras em Ágar Saboraud, contendo antibiótico. Os fungos foram identificados através da morfologia dos macroconídeos pela técnica de microcultivo. Nos cães, o exame direto indicou onze (26,8%) amostras positivas pela visualização de lesões e artroconídeos. Após o cultivo, das 41 amostras coletadas de cães, seis (14,6%) evidenciou-se crescimento de dermatófitos. Das amostras positivas, 50% (3/6) foram identificadas como Microsporum canis, 33,30% (2/6) como M. gypseum e 16,67% (1/6) como M. nanum. Nos gatos, das sete amostras submetidas ao exame direto, três (42,8%) foram consideradas positivas, contudo não foram obtidos cultivos positivos nos gatos, quando da realização do exame. A dermatofitose foi confirmada em poucos animais, mesmo quando da ocorrência de lesões bastante sugestivas.


Dermatophytosis is one of the main diseases of soft tissue pets, especially dogs and cats, as the etiological agents are responsible for important zoonotic disease sometimes difficult to treat. The presence of pathogenic fungi on the skin lesions associated with alopecia, border demarcated, and itching of mild intensity characterizes dermatophytosis. This study aimed to determine the prevalence of fungal species involved in cases of dermatophytosis in companion animals showing lesions. We performed skin scrapings of skin lesions of 41 (forty-one) dogs and 7 (seven) cats. The samples were sent to the Laboratory of Microbiology UNOESC - Xanxerê for possible isolation. The hair of animals were subjected to direct examination under a microscope to detect the existence of possible changes. Subsequently, it was the cultivation of the samples in Sabouraud agar containing antibiotics. Fungi were identified by macroscopic morphology of the microculture technique. In dogs, the direct examination reported eleven (26.8%) positive by the visualization of lesions and arthroconidia. After cultivation of 41 samples collected from dogs, six (14.6%) showed a growth of dermatophytes. Of the positive samples, 50% (3/6) were identified as Microsporum canis, 33.30% (2/6) and M. gypseum and 16.67% (1/6) and M. nanum. In cats, the seven samples tested by direct examination, three (42.8%) were positive, however no positive cultures were obtained in cats, when the exam. Dermatophytosis was confirmed in a few animals, even upon the occurrence of lesions highly suggestive.


Assuntos
Animais , Gatos , Cães , Pele/lesões , Tinha/veterinária , Doenças do Gato , Zoonoses , Doenças do Cão , Micoses/veterinária
3.
Semina Ci. agr. ; 32(3): 1095-1100, 2011.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-473046

RESUMO

 Dermatophytosis is one of the main diseases of soft tissue pets, especially dogs and cats, as the etiological agents are responsible for important zoonotic disease sometimes difficult to treat. The presence of pathogenic fungi on the skin lesions associated with alopecia, border demarcated, and itching of mild intensity characterizes dermatophytosis. This study aimed to determine the prevalence of fungal species involved in cases of dermatophytosis in companion animals showing lesions. We performed skin scrapings of skin lesions of 41 (forty-one) dogs and 7 (seven) cats. The samples were sent to the Laboratory of Microbiology UNOESC - Xanxerê for possible isolation. The hair of animals were subjected to direct examination under a microscope to detect the existence of possible changes. Subsequently, it was the cultivation of the samples in Sabouraud agar containing antibiotics. Fungi were identified by macroscopic morphology of the microculture technique. In dogs, the direct examination reported eleven (26.8%) positive by the visualization of lesions and arthroconidia. After cultivation of 41 samples collected from dogs, six (14.6%) showed a growth of dermatophytes. Of the positive samples, 50% (3/6) were identified as Microsporum canis, 33.30% (2/6) and M. gypseum and 16.67% (1/6) and M. nanum. In cats, the seven samples tested by direct examination, three (42.8%) were positiv


A dermatofitose é uma das principais enfermidades tegumentares de animais de companhia, em especial cães e gatos, uma vez que seus agentes etiológicos são responsáveis por importante zoonose por vezes de difícil tratamento. A presença de fungos patogênicos na pele, associado às lesões alopécicas, de bordas delimitadas, e com prurido de discretas intensidades caracteriza a dermatofitose. Este estudo visou determinar a prevalência das espécies fúngicas envolvidas em casos de dermatofitose em animais de companhia apresentando lesões cutâneas. Foram realizados raspados cutâneos de lesões de pele de 41 (quarenta e um) cães e 7 (sete) gatos. As amostras foram remetidas ao Laboratório de Microbiologia da UNOESC Xanxerê para eventual isolamento. Os pêlos dos animais foram submetidos ao exame direto em microscópio, para detectar a existência de possíveis alterações. Posteriormente, foi realizado o cultivo das amostras em Ágar Saboraud, contendo antibiótico. Os fungos foram identificados através da morfologia dos macroconídeos pela técnica de microcultivo. Nos cães, o exame direto indicou onze (26,8%) amostras positivas pela visualização de lesões e artroconídeos. Após o cultivo, das 41 amostras coletadas de cães, seis (14,6%) evidenciou-se crescimento de dermatófitos. Das amostras positivas, 50% (3/6) foram identificadas como Microsporum canis, 33,30% (2/6) como M. gypseum e 16,67% (1

4.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-7051

RESUMO

Esta pesquisa teve por objetivo comparar a eficácia de um tratamento tópico convencional, com tobramicina e um novo, com sulfato de condrotina A 10% associado à tobromicina na cicatrização de úlceras corneanas infectadas por Pseudomonas aeruginosa em coelhos. Utilizaram-se 30 coelhas, das quais 18 sofreram avaliação clínica a cada dois dias e 12 foram destinadas à análise histopatológica aos 14, 21 e 45 dias. Sob anestesia geral, realizou-se ceratectomia superficial nos olhos direitos e esquerdos, os quais foram subsequentemente inoculados com injeção intraestromal de Pseudomonas aeruginosa (ATCC-27853). Os olhos esquerdos constituíram o grupo tratamento 1 (T1) e receberam três instilações diárias de colírio a base de sulfato de condroitina A 10% e tobramicina; os olhos direitos formaram o grupo tratamento 2 (T2), tratados com colírio de tobramicina. Na avaliação clínica, verificou-se diferença significativa para secreção (p= 0,002) e hiperemia conjuntival (p= 0,002), opacidade (p= 0,0004) e neovascularização corneana (p= 0,001), os quais reduziram-se primeiramente nos olhos do grupo tratamento 2, além da retenção de fluoresceína (p= 0,0005) que apresentou escores menos intensos. Na histopatologia, verificaram-se indícios de melhor organização das fíbrilas de colágeno estromais aos 21 e 45 dias nos olhos tratados com associação de suflato de condroitina A 10% e tobramicina (T1). Comparando-se os dois grupos, concluiu-se que o colírio de tobramicina (T2) foi mais efetivo que o colírio de sulfato de condroitina A 10% associado à tobramicina (T1) no tratamento das úlceras corneanas, produzidas e infectadas, experimentalmente, em coelhos, entretanto, na histopatologia, melhores resultados foram observados nos olhos do grupo tratamento 1

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