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1.
Scand J Caring Sci ; 34(3): 727-735, 2020 Sep.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-31633218

RESUMO

BACKGROUND: The aim of this study was to assess the self-care dependency levels of the dependent person at the time of home discharge and its relationship between (1) the degree of dependency of each self-care domain; (2) the previous dependency levels; and (3) the gender of the dependent person. It also aims to assess the relationship between the degree of dependency of each self-care domain, the length of admission, the length of dependency and the age of the dependent person at the time of discharge. METHODS: A cross-sectional study was conducted. The sample comprised hospitalised adults and elderly in the medical services of a Portuguese hospital during the months of March, April and May of 2018. The data were collected by an interview conducted at the time of home discharge from the hospital medical ward. RESULTS: The average age of dependent people of the sample is 80.7 years (±10.1) with the majority being women (51.7%), with no statistical difference in the mean age according to gender (U = 2205.500; p > 0.05). They were hospitalised on average 11.4 days (±33.2), most of them (44.0%) due to respiratory problems (85% of which were due to pneumonia). There were no statistically significant differences between the length of the hospital stay, the length of dependency and the participants' gender (U = 2200.500, p > 0.05; U = 1688.000, p > 0.05). Medication intake was the highest dependency domain amongst participants (41.3%), followed by instrumental activities of daily living (40.6%) and bathing (39.9%). CONCLUSION: The amount of support required may vary according to the domain that the person is dependent. Thus, it is important to use a robust and reliable assessment tool that will be able to assess the degree of dependency on the various domains of self-care.


Assuntos
Atividades Cotidianas/psicologia , Dependência Psicológica , Avaliação Geriátrica/métodos , Avaliação das Necessidades , Autocuidado/psicologia , Índice de Gravidade de Doença , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Portugal , Fatores Sexuais
2.
Coimbra; s.n; set. 2012. 112 p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | BDENF - enfermagem (Brasil) | ID: biblio-1425241

RESUMO

A cultura de segurança do doente é a perceção que os profissionais de saúde têm sobre as características e ambiente da organização, que condicionam a segurança do doente. Conhecer essa cultura de segurança permite que os processos de melhoria contínua incidam nas áreas identificadas como prioritárias. Este estudo, descritivo-correlacional, teve como principais objetivos: conhecer a cultura de segurança do doente e a perceção dos profissionais sobre o contributo da implementação de normas da qualidade para a segurança. A amostra (n=323) é constituída pelos profissionais envolvidos diretamente na prestação de cuidados, nomeadamente enfermeiros (60,2%); assistentes operacionais (21,3%), médicos (9,5%); técnicos de diagnóstico e terapêutica (6%), assistentes técnicos e outros técnicos (0,8%). Destacam-se os seguintes resultados obtidos: as dimensões da segurança do doente com avaliação positiva, que constituem pontos fortes da instituição, são: "trabalho em equipa"; "aprendizagem organizacional/melhoria contínua"; "expetativas do supervisor/gestor e ações que promovam a segurança do doente" e "comunicação e feedback acerca do erro". As dimensões consideradas como oportunidade de melhoria são: "trabalho entre unidade"; "dotação de profissionais"; "frequência da notificação" e "resposta ao erro não punitiva". A cultura de segurança difere segundo a profissão, no entanto relativamente aos anos de experiência, só uma dimensão ("apoio à segurança do doente pela gestão") apresenta significância estatística. Existe correlação positiva fraca, estatisticamente significativa, entre a implementação de normas de qualidade e a cultura de segurança na maioria das suas dimensões. Conclusão: A positividade da dimensão "aprendizagem organizacional/melhoria contínua" evidencía a capacidade da instituição e das equipas para desenvolverem estratégias de melhoria, sobretudo nas áreas identificadas como "oportunidades de melhoria".


Assuntos
Organização e Administração , Controle de Qualidade , Pessoal de Saúde , Empatia , Segurança do Paciente , Hospitais
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