Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 15 de 15
Filtrar
1.
J Med Primatol ; 50(1): 36-45, 2021 02.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33219623

RESUMO

BACKGROUND: Alouatta spp. are highly susceptible to yellow fever (YF) infection and develop an often fatal disease. The threat posed by an outbreak started in 2016 leads us to investigate vaccination as a potential tool in preventing YF in non-human primates (NHP). METHODS: Susceptible howler monkeys were immunized with three different concentrations of the human Brazilian commercial YF17DD vaccine. Post-vaccination viremia/RNAemia, immunogenicity, and safety were characterized. RESULTS: The vaccine did not produce YF clinical manifestations in any of the NHPs. After immunization, all animals seroconverted demonstrating the ability of the YF vaccine to induce humoral response in Alouatta species. CONCLUSIONS: The present work has demonstrated the safe and immunogenic profile of the existing YF 17DD vaccine in howler monkeys. This knowledge may support further studies with other susceptible monkey species and provide a possible solution for controlling epizootics and preventing the devastation of endangered species.


Assuntos
Alouatta/imunologia , Imunogenicidade da Vacina , Vacina contra Febre Amarela/efeitos adversos , Animais , Feminino , Masculino , Especificidade da Espécie , Vacinas Atenuadas/efeitos adversos , Vacinas Atenuadas/imunologia , Vacina contra Febre Amarela/imunologia
2.
Viruses ; 15(7)2023 06 30.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-37515173

RESUMO

Successful SARS-CoV-2 inactivation allows its safe use in Biosafety Level 2 facilities, and the use of the whole viral particle helps in the development of analytical methods and a more reliable immune response, contributing to the development and improvement of in vitro and in vivo assays. In order to obtain a functional product, we evaluated several inactivation protocols and observed that 0.03% beta-propiolactone for 24 h was the best condition tested, as it promoted SARS-CoV-2 inactivation above 99.99% and no cytopathic effect was visualized after five serial passages. Moreover, RT-qPCR and transmission electron microscopy revealed that RNA quantification and viral structure integrity were preserved. The antigenicity of inactivated SARS-CoV-2 was confirmed by ELISA using different Spike-neutralizing monoclonal antibodies. K18-hACE2 mice immunized with inactivated SARS-CoV-2, formulated in AddaS03TM, presented high neutralizing antibody titers, no significant weight loss, and longer survival than controls from a lethal challenge, despite RNA detection in the oropharyngeal swab, lung, and brain. This work emphasizes the importance of using different techniques to confirm viral inactivation and avoid potentially disastrous contamination. We believe that an efficiently inactivated product can be used in several applications, including the development and improvement of molecular diagnostic kits, as an antigen for antibody production as well as a control for non-clinical trials.


Assuntos
COVID-19 , SARS-CoV-2 , Camundongos , Animais , Formação de Anticorpos , COVID-19/prevenção & controle , Anticorpos Antivirais , Imunização , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Anticorpos Neutralizantes
3.
Vaccines (Basel) ; 11(1)2022 Dec 28.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36679918

RESUMO

The attenuated yellow fever (YF) vaccine is one of the most successful vaccines ever developed. After a single dose administration YF vaccine can induce balanced Th1/Th2 immune responses and long-lasting neutralizing antibodies. These attributes endorsed it as a model of how to properly stimulate the innate response to target protective immune responses. Despite their longstanding success, attenuated YF vaccines can cause rare fatal adverse events and are contraindicated for persons with immunosuppression, egg allergy and age < 6 months and >60 years. These drawbacks have encouraged the development of a non-live vaccine. The aim of the present study is to characterize and compare the immunological profile of two adjuvant formulations of an inactivated YF 17DD vaccine candidate. Inactivated YF vaccine formulations based on alum (Al(OH)3) or squalene (AddaVax®) were investigated by immunization of C57BL/6 mice in 3-dose or 2-dose schedules, respectively, and compared with a single dose of attenuated YF virus 17DD. Sera were analyzed by ELISA and Plaque Reduction Neutralization Test (PRNT) for detection of total IgG and neutralizing antibodies against YF virus. In addition, splenocytes were collected to evaluate cellular responses by ELISpot. Both inactivated formulations were able to induce high titers of IgG against YF, although neutralizing antibodies levels were borderline on pre-challenge samples. Analysis of IgG subtypes revealed a predominance of IgG2a associated with improved neutralizing capacity in animals immunized with the attenuated YF vaccine, and a predominance of IgG1 in groups immunized with experimental non-live formulations (alum and AddaVax®). After intracerebral (IC) challenge, attenuated and inactivated vaccine formulations showed an increase in neutralizing antibodies. The AddaVax®-based inactivated vaccine and the attenuated vaccine achieved 100% protection, and alum-based equivalent formulation achieved 70% protection.

4.
Viruses ; 14(10)2022 10 11.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36298786

RESUMO

Beside humans, thousands of non-human primates (NHPs) died during the recent outbreak caused by the yellow fever virus (YFV) in Brazil. Vaccination of NHPs against YFV with the YF 17DD attenuated virus has emerged as a public health strategy, as it would reduce sylvatic transmission while also preserving endangered susceptible species. The hypothesis of establishing an uncontrolled transmission of this attenuated virus in nature was raised. We assessed vector competence of four sylvatic mosquito species, Haemagogus leucocelaenus, Haemagogus janthinomys/capricornii, Sabethes albiprivus, and Sabethes identicus, as well as the urban vector Aedes aegypti for YF 17DD attenuated vaccine virus when fed directly on eleven viremic lion tamarins or artificially challenged with the same virus. No infection was detected in 689 mosquitoes engorged on viremic lion tamarins whose viremia ranged from 1.05 × 103 to 6.61 × 103 FFU/mL, nor in those artificially taking ≤ 1 × 103 PFU/mL. Low viremia presented by YF 17DD-vaccinated New World NHPs combined with the low capacity and null dissemination ability in sylvatic and domestic mosquitoes of this attenuated virus suggest no risk of its transmission in nature. Thus, vaccination of captive and free-living NHPs against YFV is a safe public health strategy.


Assuntos
Aedes , Leontopithecus , Febre Amarela , Animais , Humanos , Vírus da Febre Amarela , Febre Amarela/prevenção & controle , Febre Amarela/veterinária , Febre Amarela/epidemiologia , Mosquitos Vetores , Viremia/prevenção & controle , Vacinas Atenuadas , Primatas
8.
Rio de Janeiro; s.n; 2013. xxiii,113 p. tab graf^cilus.
Tese em Português | BVSDIP, FIOCRUZ | ID: dip-3540

RESUMO

A Febre amarela é uma doença infecciosa aguda causada pelo vírus protótipo do gênero Flavivirus. É endêmica na África e na América do Sul e é transmitida por mosquitos hematófagos da família Culicidae, gêneros Aedes e Haemagogus. As vacinas para febre amarela disponíveis no mercado utilizando as cepas atenuadas 17D e 17DD apresentam segurança e eficácia, mas devido à ocorrência de raros eventos adversos graves, incluindo viscero e neurotropismo, tornou-se necessário o desenvolvimento de uma nova vacina para a febre amarela. No presente estudo, foi avaliada a imunogenicidade em camundongos C57BL/6 de duas vacinas não vivas obtidas por tecnologias diferentes: uma vacina obtida pela inativação do vírus 17DD produzido através do cultivo de células Vero em biorreatores e outra vacina obtida pela expressão transiente de proteínas virais em Nicotiana benthamiana. Diferentes doses da vacina inativada, na concentração de 2 ug/dose, na ausência ou na presença de adjuvante foram inoculadas nos animais, os quais foram posteriormente desafiados com o vírus da febre amarela. Apenas os animais que receberam o maior número de doses (três doses) da vacina inativada contendo adjuvante apresentaram títulos de anticorpos neutralizantes (analisados por PRNT50) acima do ponto de corte


A imunização com três doses de 2ug/dose da vacina inativada contendo adjuvante foi capaz de proteger 100 por cento dos camundongos C57BL/6 após o desafio. Diferentes concentrações (5ug ou 20ug) da vacina de subunidade (composta pelo antígeno YFE-1T ou YFE-2E), formulada com adjuvante e diferentes estabilizantes foram inoculadas nos animais em regime de três doses. Não foi observada diferença nas respostas induzidas por ambas as concentrações após a terceira imunização e ambos os antígenos induziram altos títulos de anticorpos neutralizantes. No entanto, observamos baixos índices de proteção contra o desafio (YFE-1T: 75 por cento e YFE-2E: 31,25 por cento). Não foi possível correlacionar diretamente os títulos de anticorpos neutralizantes induzidos por ambas as vacinas com as taxas de proteção. Novos correlatos de proteção são necessários para apoiar o uso dessas vacinas não vivas alternativas (AU)


Assuntos
Flavivirus , Vírus da Febre Amarela , Febre Amarela , Vacina contra Febre Amarela
9.
Rio de Janeiro; s.n; 2013. xxiii,113 p. tab graf^cilus.
Tese em Português | TESESFIO, FIOCRUZ | ID: tes-5528

RESUMO

A Febre amarela é uma doença infecciosa aguda causada pelo vírus protótipo do gênero Flavivirus. É endêmica na África e na América do Sul e é transmitida por mosquitos hematófagos da família Culicidae, gêneros Aedes e Haemagogus. As vacinas para febre amarela disponíveis no mercado utilizando as cepas atenuadas 17D e 17DD apresentam segurança e eficácia, mas devido à ocorrência de raros eventos adversos graves, incluindo viscero e neurotropismo, tornou-se necessário o desenvolvimento de uma nova vacina para a febre amarela. No presente estudo, foi avaliada a imunogenicidade em camundongos C57BL/6 de duas vacinas não vivas obtidas por tecnologias diferentes: uma vacina obtida pela inativação do vírus 17DD produzido através do cultivo de células Vero em biorreatores e outra vacina obtida pela expressão transiente de proteínas virais em Nicotiana benthamiana. Diferentes doses da vacina inativada, na concentração de 2 μg/dose, na ausência ou na presença de adjuvante foram inoculadas nos animais, os quais foram posteriormente desafiados com o vírus da febre amarela. Apenas os animais que receberam o maior número de doses (três doses) da vacina inativada contendo adjuvante apresentaram títulos de anticorpos neutralizantes (analisados por PRNT50) acima do ponto de corte


A imunização com três doses de 2μg/dose da vacina inativada contendo adjuvante foi capaz de proteger 100% dos camundongos C57BL/6 após o desafio. Diferentes concentrações (5μg ou 20μg) da vacina de subunidade (composta pelo antígeno YFE-1T ou YFE-2E), formulada com adjuvante e diferentes estabilizantes foram inoculadas nos animais em regime de três doses. Não foi observada diferença nas respostas induzidas por ambas as concentrações após a terceira imunização e ambos os antígenos induziram altos títulos de anticorpos neutralizantes. No entanto, observamos baixos índices de proteção contra o desafio (YFE-1T: 75% e YFE-2E: 31,25%). Não foi possível correlacionar diretamente os títulos de anticorpos neutralizantes induzidos por ambas as vacinas com as taxas de proteção. Novos correlatos de proteção são necessários para apoiar o uso dessas vacinas não vivas alternativas (AU)


Assuntos
Flavivirus , Vírus da Febre Amarela , Febre Amarela , Vacina contra Febre Amarela
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA