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1.
Artigo em Português | ARCA | ID: arc-59763

RESUMO

A idade avançada é um dos fatores de risco para o desenvolvimento do câncer de mama. O objetivo deste estudo é apresentar a situação epidemiológica e o acesso ao diagnóstico do câncer de mama entre idosas nas regiões do Brasil. O estudo é descritivo e compreende o período entre 2000 a 2019. Analisam-se indicadores de mortalidade, morbidade e acesso ao diagnóstico. A qualidade da informação da mortalidade foi analisada pelo indicador 'óbitos com causa básica mal definida'. Segundo os resultados, a maioria dos óbitos foi prematura. As regiões Sul e Sudeste tiveram as maiores taxas de mortalidade por câncer de mama. Nas regiões Norte e Nordeste, há maior subnotificação de óbitos devido à qualidade das informações sobre mortalidade. Conclui-se que as idosas devem ser consideradas nas ações e nos programas sobre câncer de mama e que se deve aumentar o acesso ao diagnóstico das idosas.

2.
Artigo em Português | ARCA | ID: arc-59467

RESUMO

Objetivo: Comparar as mudanças de estilos de vida durante a pandemia COVID-19, segundo a presença ou não de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) em adultos brasileiros. Métodos: Estudo transversal, com dados da pesquisa ConVid ­ Pesquisa de Comportamentos, realizada entre abril e maio de 2020. Avaliaram-se as variáveis estilo de vida e presença de uma ou mais DCNT (diabetes, hipertensão, doença respiratória, doença do coração e câncer). As características sociodemográficas foram usadas como ajuste. Calcularam-se as frequências relativas e os intervalos de confiança (IC) de 95% das variáveis antes da e durante a pandemia. Para a comparação de grupos, sem ou com DCNT, estimaram-se as prevalências e razões de prevalência bruta e ajustada (RPa) utilizando a regressão de Poisson. Resultados: Houve redução da prática de atividade física (60% nos sem DCNT e 58% nos com DCNT) e do consumo de hortaliças (10,8% nos sem DCNT e 12,7% nos com DCNT). Verificou-se aumento no tempo de uso de televisão e computador/tablet (302 e 43,5% nos sem DCNT e 196,5 e 30,6% nos com DCNT, respectivamente); consumo de congelados (43,6% nos sem DCNT e 53,7% com DCNT), salgadinhos (42,3% sem DCNT e 31,2% com DCNT) e chocolate (14,8% sem DCNT). Durante a pandemia, portadores de DCNT apresentaram menor prática de atividade física suficiente (RPa = 0,77; IC95% 0,65 ­ 0,92), maior hábito de assistir à televisão (RPa = 1,16; IC95% 1,08 ­ 1,26) e menor consumo de hortaliças (RPa = 0,88; IC95% 0,81 ­ 0,96). Conclusão: Evidenciou-se que adultos com DCNT tiveram seus estilos de vida mais alterados durante a pandemia de COVID-19.

3.
Artigo em Português | ARCA | ID: arc-59594

RESUMO

OBJETIVO: Estimar a esperança de vida saudável aos 60 anos por sexo e Unidade da Federação e investigar as desigualdades geográficas e por nível socioeconômico. MÉTODOS: A esperança de vida saudável foi estimada pelo método de Sullivan, com base nas informações da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Foram adotados três critérios para definição de estado "não saudável": autoavaliação de saúde ruim, funcionalidade para realização das atividades da vida diária, e presença de doença crônica não transmissível com grau intenso de limitação. O indicador de nível socioeconômico foi construído com base no número de bens no domicílio e grau de escolaridade do responsável. Para analisar as desigualdades geográficas e por nível socioeconômico, foram calculadas medidas de desigualdade, como a razão, a diferença e o coeficiente angular. RESULTADOS: A esperança de vida saudável entre os homens variou de 13,8 (Alagoas) a 20,9 (Espírito Santo) para o critério de autoavaliação de saúde ruim. Entre as mulheres, as estimativas correspondentes foram sempre mais altas e variaram de 14,9 (Maranhão) a 22,2 (São Paulo). Quanto à razão de desigualdades por Unidade da Federação, as medianas foram sempre maiores para a esperança de vida saudável do que para a esperança de vida, independentemente da definição adotada para estado saudável. Quanto às diferenças por Unidade da Federação, a esperança de vida saudável chegou a ser sete anos maior em um estado do que em outro. Por nível socioeconômico, foram encontradas diferenças de três e quatro anos, aproximadamente, entre os últimos e primeiro quintos, para homens e mulheres, respectivamente. CONCLUSÕES: Além de os indicadores de mortalidade estarem associados às condições de vida, as desigualdades são ainda mais pronunciadas quando o bem-estar e as limitações nas atividades habituais são levados em consideração, mostrando a necessidade de promover ações e programas para diminuir o gradiente socioespacial.

5.
Artigo em Português | ARCA | ID: arc-3861

RESUMO

Identificaram-se diferenciais geográficos e socioeconômicos do padrão de qualidade da informação sobre a causa básica de morte dos idosos no Brasil. Utilizaram-se três indicadores de qualidade: proporção de causas mal definidas; proporção de causas inespecíficas; e a combinação de ambas. Analisaram-se as principais causas mal definidas e inespecíficas e a associação destes indicadores com características individuais constantes na Declaração de Óbito (DO) e contextuais dos municípios. A proporção de causas inespecíficas é maior do que a de mal definidas e ambas aumentam com a idade. Escolaridade, cor/raça, porte do município e PIB per capita mostraram-se associados com a qualidade da informação, mas de forma mais intensa com as causas mal definidas do que com as inespecíficas. Ter recebido assistência médica diminui a chance de o óbito do idoso ser registrado como causas mal definidas e aumenta a de inespecíficas. Programas voltados para a melhoria da qualidade da informação da DO devem focar não apenas as causas de morte mal definidas entre os idosos, mas também as inespecíficas.


Assuntos
Atestado de Óbito , Causa Básica de Morte , Geografia/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Idoso , Brasil
6.
Artigo em Português | ARCA | ID: arc-736

RESUMO

Este estudo tem como objetivo avaliar a qualidade da informação sócio-econômica e demográfica, por Unidade Federada (UF) do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). A finalidade é reconhecer sua potencialidade no monitoramento da desigualdade da mortalidade infantil no Brasil. Utilizaram-se como indicadores de qualidade a acessibilidade, oportunidade, claridade metodológica, incompletitude e consistência. Selecionaram-se as variáveis: raça da criança, peso ao nascer, semanas de gestação, assistência médica, parturição, escolaridade, idade e ocupação materna. Foram revisadas a documentação do SIM e a literatura sobre indicadores associados com a mortalidade infantil, estimaram-se proporções de incompletitude, por região e UF, e identificaram-se fatores que a influenciam a partir de regressões logísticas. Constatou- se que, apesar da acessibilidade da base de dados e da relevância de suas variáveis, o SIM possui sérios problemas de qualidade que incluem instruções confusas no manual para informação ignorada, má classificação da ocupação materna, ausência de identificação sobre a raça do informante e elevada proporção de incompletitude da informação. Conclui-se que o SIM não é uma fonte de dados adequada para monitorar, avaliar e planejar ações sobre desigualdade em saúde infantil.

7.
Artigo em Inglês | ARCA | ID: arc-785

RESUMO

Este estudo tem como objetivos apresentar a técnica proposta por Sullivan e estimar a expectativa de vida saudável, utilizando diferentes formas de mensurar o estado de saúde, com base em informações provenientes da Pesquisa Mundial de Saúde realizada no Brasil em 2003. Pela combinação de informação de mortalidade e morbidade num único indicador, simplicidade do cálculo e fácil interpretação dos resultados, o método de Sullivan é atualmente o mais usado para estimar expectativa de vida saudável. Os resultados mostraram que a maior perda de anos saudáveis é obtida quando há ocorrência de doença de longa duração ou incapacidade que limitam as atividades habituais, independentemente do grau de dificuldade em realizar as atividades cotidianas e a severidade das limitações funcionais. As duas estimativas de expectativa de vida saudável ajustadas pela severidade das limitações mostraram resultados muito similares àquelas estimadas com base na percepção do estado de saúde, especialmente para as idades avançadas. Observa- se, para todas as medidas utilizadas, que a proporção de anos perdidos de vida saudável aumenta significativamente com a idade e que, embora as mulheres tenham uma expectativa de vida maior que a dos homens, elas vivem proporcionalmente menos anos com boa saúde.

8.
Cad. saúde pública ; 14(3): 531-41, jul.-set. 1998.
Artigo em Espanhol | ENSP, FIOCRUZ | ID: ens-10363

RESUMO

Presenta una reflexión sobre la relación entre el crecimiento demográfico y la ética frente a la pobreza, a partir de una crítica a los argumentos presentados por Peter Singer en su libro "Ética Práctica". En primer lugar, se colocan en pocas palabras los propios argumentos del autor. A continuación, se analizan los "pilares" que sustentan su argumentación, intentando responder a las siguientes cuestiones: 1)¿Es el "exceso de población" la principal causa de la pobreza? ¿podemos encontrar una relación entre pobreza y velocidad del crecimiento de la población? 2) ¿Está vigente la perspectiva demográfica que Singer asume? 3) ¿Se pued ignorar o restarle importancia al problema de la distribución de los recursos y los ingresos cuando estamos tratando el problema de la pobreza desde una perspectiva ética? 4) ¿Qué tan cierto es ese argumento del éxito en los casos de México, Colombia y Brasil en cuanto a la implantación de una política de control de la natalidad? 5)¿Esa postura del autor sobre el crecimiento de la población tiene consecuencias negativas en el "imaginario colectivo"? Por último, a manera de conclusión, se presentan algunas cuestiones que deben ser consideradas en una ética frente a la pobreza.(AU)


Assuntos
Pobreza , Demografia
9.
Tese em Português | ARCA | ID: arc-4357

RESUMO

Objetivos: O presente trabalho tem como objetivo estudar a relação entre a crise econômica dos anos oitenta com o ritmo de decréscimo da mortalidade infantil. Mostra-se ainda a importância de corrigir e avaliar a qualidade dos registros vitais quando se quer estudar a mortalidade infantil, sobretudo no nível de desagregação geográfica. Metodologia: É realizada na forma de artigos. No primeiro, foram selecionado países latinoamericanos qualificados como de alto Índice De Desenvolvimento Humano segundo as Nações Unidas, com a finalidade de comparar as mudanças na relação entre diversos indicadores econômicos, sociais e demográficos, com o nível e a tendência da mortalidade infantil nas três últimas décadas. No segundo artigo, específico para Venezuela, se avalia a qualidade da estimação da mortalidade infantil das Estatísticas Vitais por Entidade Federada. Para obter uma estimação fidedigna da mortalidade infantil, é empregado o método indireto criado por Brass, variante de Palloni-Heligman, sobre o censo venezuelano de 1990. No terceiro artigo, com o objetivo de estabelecer índices que sintetizem o conjunto de indicadores utilizados aplica-se uma análise estatística por componentes principais. Os escores dos novos fatores calculados por Entidade Federada são utilizados para comparar as mudanças entre principio e finais dos oitenta. Resultados: Confirmou-se a associação entre a deterioração econômica e o ritmo de decréscimo da mortalidade infantil, tanto entre os países latino-americanos como entre as entidades federadas venezuelanas. Encontrou-se que a crescente desigualdade da renda desde os anos oitenta é um dos indicadores sócio-espacial com maior correlação com as mudanças da mortalidade infantil. Na desagregação por entidade federada confirmou-se que em períodos de maior pobreza econômica as entidades que têm pior desempenho na melhora das condições sócio-econômicas são as que apresentam menor taxa de declínio da mortalidade infantil. Conclusões: Recomenda-se continuar aprofundando em quanto â estudos de corto prazo sobre mudanças das condições socio-demográficas e de saúde. Além, é importante trabalhar com maior desagregação sócio-espacial, quando se quer mostrar o impacto diferenciado da crise sobre grupos sociais. As entidades venezuelanas com maior precariedade de Registros Vitais são precisamente aquelas que por seu nível de pobreza exigiriam maior precisão na definição e caracterização de grupos populacionais, como por exemplo as crianças menores de um ano.

10.
Rio de Janeiro; s.n; 1999. 143 p. ilus, mapas, tab, graf.
Tese em Espanhol | LILACS | ID: lil-256684

RESUMO

Estudia la relación entre la crisis económica desde los años ochenta sobre el ritmo de decrecimiento de la mortalidad infantil. Además, se busca mostrar la importancia de corregir y evaluar la calidad de los registros vitale cuando se quiere estudiar la mortalidad infantil, sobre todo a nivel de desagregación espacial. La metodología fue realizada em forma de artículos. En el primero fueron selecionados países latinoamericanos calificados como de alto Indice de Desarrollo Humano según las Naciones Unidas, con la finalidad de comparar los cambios en la relación entre diversos indicadores económicos, sociales y demográficos, con el nivel y la tendencia de la mortalidad infantil en las tres últimas décadas. En el segundo artículo, específico para Venezuela, se avalúa la calidad de la estimación de la mortalidad infantil de las Estadísticas Vitales a nivel de Entidad Federal. Para obtener una estimación confiable de la mortalidad infantil, es aplicado el método indirecto creado por Brass, variante de Palloni-Heligman, en el censo venezolano de 1990. En el tercer artículo, con el propósito de establecer índices que sinteticen el conjunto de indicadores utilizados se aplica un análisis estadístico por componentes principales. Los escores de los nuevos factores calculados por Entidad Federal son utilizados para comparar los cambios entre el comienzo y final de los anos ochenta. Se confirmó la asociación entre el deterioro económico reciente y el ritmo de decrecimiento de la mortalidad infantil, tanto entre los países latinoamericanos como entre las entidades federales venezolanas. Se encontró que la creciente desigualdad del ingreso desde los años ochenta es una de las variables socio-espacial con más alta correlación con los cambios y el nivel de la mortalidad infantil. Cuando se analizó por entidad federal se confirmó que en períodos de empobrecimiento económico las entidades que tienen peor desempeño en la mejora de las condiciones socio-económicas apresentan menores tasas de reducción de la mortalidad infantil.


Assuntos
Indicadores Básicos de Saúde , Mortalidade Infantil , Fatores Socioeconômicos , Estatísticas Vitais , Pobreza
11.
Rio de Janeiro; s.n; 1999. 143 p. ilus, mapas, tab, graf.
Tese em Espanhol | ENSP, FIOCRUZ | ID: ens-11449

RESUMO

Estudia la relación entre la crisis económica desde los años ochenta sobre el ritmo de decrecimiento de la mortalidad infantil. Además, se busca mostrar la importancia de corregir y evaluar la calidad de los registros vitale cuando se quiere estudiar la mortalidad infantil, sobre todo a nivel de desagregación espacial. La metodología fue realizada em forma de artículos. En el primero fueron selecionados países latinoamericanos calificados como de alto Indice de Desarrollo Humano según las Naciones Unidas, con la finalidad de comparar los cambios en la relación entre diversos indicadores económicos, sociales y demográficos, con el nivel y la tendencia de la mortalidad infantil en las tres últimas décadas. En el segundo artículo, específico para Venezuela, se avalúa la calidad de la estimación de la mortalidad infantil de las Estadísticas Vitales a nivel de Entidad Federal. Para obtener una estimación confiable de la mortalidad infantil, es aplicado el método indirecto creado por Brass, variante de Palloni-Heligman, en el censo venezolano de 1990. En el tercer artículo, con el propósito de establecer índices que sinteticen el conjunto de indicadores utilizados se aplica un análisis estadístico por componentes principales. Los escores de los nuevos factores calculados por Entidad Federal son utilizados para comparar los cambios entre el comienzo y final de los anos ochenta. Se confirmó la asociación entre el deterioro económico reciente y el ritmo de decrecimiento de la mortalidad infantil, tanto entre los países latinoamericanos como entre las entidades federales venezolanas. Se encontró que la creciente desigualdad del ingreso desde los años ochenta es una de las variables socio-espacial con más alta correlación con los cambios y el nivel de la mortalidad infantil. Cuando se analizó por entidad federal se confirmó que en períodos de empobrecimiento económico las entidades que tienen peor desempeño en la mejora de las condiciones socio-económicas apresentan menores tasas de reducción de la mortalidad infantil.(AU)


Assuntos
Mortalidade Infantil , Estatísticas Vitais , Fatores Socioeconômicos , Indicadores Básicos de Saúde , Pobreza
12.
Rio de Janeiro; s.n; 1999. 143 p. ilus, mapas, tab, graf.
Tese em Espanhol | TESESFIO, FIOCRUZ | ID: tes-212

RESUMO

Estudia la relación entre la crisis económica desde los años ochenta sobre el ritmo de decrecimiento de la mortalidad infantil. Además, se busca mostrar la importancia de corregir y evaluar la calidad de los registros vitale cuando se quiere estudiar la mortalidad infantil, sobre todo a nivel de desagregación espacial. La metodología fue realizada em forma de artículos. En el primero fueron selecionados países latinoamericanos calificados como de alto Indice de Desarrollo Humano según las Naciones Unidas, con la finalidad de comparar los cambios en la relación entre diversos indicadores económicos, sociales y demográficos, con el nivel y la tendencia de la mortalidad infantil en las tres últimas décadas. En el segundo artículo, específico para Venezuela, se avalúa la calidad de la estimación de la mortalidad infantil de las Estadísticas Vitales a nivel de Entidad Federal. Para obtener una estimación confiable de la mortalidad infantil, es aplicado el método indirecto creado por Brass, variante de Palloni-Heligman, en el censo venezolano de 1990. En el tercer artículo, con el propósito de establecer índices que sinteticen el conjunto de indicadores utilizados se aplica un análisis estadístico por componentes principales. Los escores de los nuevos factores calculados por Entidad Federal son utilizados para comparar los cambios entre el comienzo y final de los anos ochenta. Se confirmó la asociación entre el deterioro económico reciente y el ritmo de decrecimiento de la mortalidad infantil, tanto entre los países latinoamericanos como entre las entidades federales venezolanas. Se encontró que la creciente desigualdad del ingreso desde los años ochenta es una de las variables socio-espacial con más alta correlación con los cambios y el nivel de la mortalidad infantil. Cuando se analizó por entidad federal se confirmó que en períodos de empobrecimiento económico las entidades que tienen peor desempeño en la mejora de las condiciones socio-económicas apresentan menores tasas de reducción de la mortalidad infantil.(AU)


Assuntos
Mortalidade Infantil , Estatísticas Vitais , Fatores Socioeconômicos , Indicadores Básicos de Saúde , Pobreza
13.
Rio de Janeiro; s.n; 1999. 143 p. ilus, mapas, tab, graf.
Tese em Espanhol | THESIS, FIOCRUZ | ID: the-424

RESUMO

Estudia la relación entre la crisis económica desde los años ochenta sobre el ritmo de decrecimiento de la mortalidad infantil. Además, se busca mostrar la importancia de corregir y evaluar la calidad de los registros vitale cuando se quiere estudiar la mortalidad infantil, sobre todo a nivel de desagregación espacial. La metodología fue realizada em forma de artículos. En el primero fueron selecionados países latinoamericanos calificados como de alto Indice de Desarrollo Humano según las Naciones Unidas, con la finalidad de comparar los cambios en la relación entre diversos indicadores económicos, sociales y demográficos, con el nivel y la tendencia de la mortalidad infantil en las tres últimas décadas. En el segundo artículo, específico para Venezuela, se avalúa la calidad de la estimación de la mortalidad infantil de las Estadísticas Vitales a nivel de Entidad Federal. Para obtener una estimación confiable de la mortalidad infantil, es aplicado el método indirecto creado por Brass, variante de Palloni-Heligman, en el censo venezolano de 1990. En el tercer artículo, con el propósito de establecer índices que sinteticen el conjunto de indicadores utilizados se aplica un análisis estadístico por componentes principales. Los escores de los nuevos factores calculados por Entidad Federal son utilizados para comparar los cambios entre el comienzo y final de los anos ochenta. Se confirmó la asociación entre el deterioro económico reciente y el ritmo de decrecimiento de la mortalidad infantil, tanto entre los países latinoamericanos como entre las entidades federales venezolanas. Se encontró que la creciente desigualdad del ingreso desde los años ochenta es una de las variables socio-espacial con más alta correlación con los cambios y el nivel de la mortalidad infantil. Cuando se analizó por entidad federal se confirmó que en períodos de empobrecimiento económico las entidades que tienen peor desempeño en la mejora de las condiciones socio-económicas apresentan menores tasas de reducción de la mortalidad infantil.(AU)


Assuntos
Mortalidade Infantil , Estatísticas Vitais , Fatores Socioeconômicos , Indicadores Básicos de Saúde , Pobreza
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