RESUMO
We detected arenavirus RNA in 1.6% of 1,047 bats in Brazil that were sampled during 2007-2011. We identified Tacaribe virus in 2 Artibeus sp. bats and a new arenavirus species in Carollia perspicillata bats that we named Tietê mammarenavirus. Our results suggest that bats are an underrecognized arenavirus reservoir.
Assuntos
Arenavirus , Quirópteros , Animais , Arenavirus/genética , Brasil/epidemiologiaRESUMO
Screening of 533 bats for influenza A viruses showed subtype HL18NL11 in intestines of 2 great fruit-eating bats (Artibeus lituratus). High concentrations suggested fecal shedding. Genomic characterizations revealed conservation of viral genes across different host species, countries, and sampling years, suggesting a conserved cellular receptor and wide-ranging occurrence of bat influenza A viruses.
Assuntos
Quirópteros/virologia , Vírus da Influenza A , Infecções por Orthomyxoviridae/epidemiologia , Infecções por Orthomyxoviridae/virologia , Animais , Brasil/epidemiologia , Genoma Viral , Genômica/métodos , Vírus da Influenza A/classificação , Vírus da Influenza A/genética , Filogenia , Relação Estrutura-Atividade , Proteínas Virais/química , Proteínas Virais/genéticaRESUMO
Background: Histoplasmosis, caused by the dimorphic fungus Histoplasma capsulatum, represents an important public health problem, especially in urban environments where bats and humans cohabit indoors. Aims: To detect the presence of H. capsulatum indoors, using samples of bat droppings collected in roost sites inside houses. Methods:A Real-Time TaqMan PCR assay targeting the ITS1 region of the ribosomal NA of H. capsulatum was carried out. Results: Fifty-nine sampling points in the municipality of São Paulo were inspected, all of them located at inhabited places. H. capsulatum was isolated from nine samples. Conclusions: The rapid identification and monitoring of sites where the fungus is present may contribute to make a more reliable database of H. capsulatum distribution
Antecedentes: La histoplasmosis, causada por el hongo dimorfo Histoplasma capsulatum, representa un importante problema de salud pública, especialmente en los entornos urbanos donde los murciélagos y los humanos conviven en los espacios interiores. Objetivos: Detectar la presencia de H. capsulatum en interiores mediante muestras de excrementos de murciélagos recogidas en sitios de reposo de estos animales dentro de las casas. Métodos: Se llevó a cabo un ensayo de PCR TaqMan(R) en tiempo real dirigido a la región ITS1 del ADN ribosómico de H. capsulatum. Resultados: Se muestrearon 59 puntos en el municipio de São Paulo, todos ubicados en lugares habitados. H. capsulatum se aisló en nueve de estos lugares. Conclusiones: Una rápida identificación y control de los sitios donde se encuentra H. capsulatum contribuiría a la creación de una base de datos más sólida en lo referente a la distribución de este hongo
Assuntos
Animais , Quirópteros/microbiologia , DNA Fúngico/isolamento & purificação , Proteínas Fúngicas/genética , Histoplasma/genética , Habitação , Brasil , DNA Ribossômico , Fezes/microbiologia , Proteínas Fúngicas/isolamento & purificação , Histoplasma/isolamento & purificação , Histoplasmose/microbiologia , Reação em Cadeia da Polimerase em Tempo Real , Saúde da População UrbanaRESUMO
Os morcegos constituem o segundo maior grupo e os mais versáteis dentre os mamíferos na exploração de alimento e abrigo. No Brasil são registradas 167 espécies, a maioria (70%) possui hábito alimentar insetívoro e os demais distribuídos entre frugívoros, nectarívoros, hematófagos, carnívoros, onívoros e piscívoros. Os que vivem em áreas urbanas são amplamente favorecidos por encontrar nas cidades abrigo e alimento. Utilizam com frequência as habitações humanas como abrigos diurnos e, por isso, já são considerados animais sinantrópicos. Esta proximidade com pessoas e/ou seus animais de estimação pode acarretar riscos de ocorrência de raiva. O Centro de Controle de Zoonoses da cidade de São Paulo (CCZ-SP) mantém um serviço que atente a população sobre problemas relacionados a morcegos e um laboratório de diagnóstico de raiva para realizar testes através de Imunofluorescência Direta e inoculação em camundongos em todos os morcegos coletados. O objetivo desse artigo é apresentar e analisar os dados do atendimento ocorrido no entre 2004 e 2013. Nesse período foram atendidas 6945 solicitações e 4248 morcegos de 43 diferentes espécies foram capturados no município de São Paulo. Destes, 38 foram diagnosticados positivos para raiva, sendo 33 insetívoros, quatro frugívoros e um nectarívoro. A maioria destes animais foi encontrada em situações atípicas e em horários e locais não habituais