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1.
Cien Saude Colet ; 24(6): 2009-2020, 2019 Jun 27.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-31269160

RESUMO

This study examines the health situation in Brazil's Federal District between 2005 and 2017. A related set of indicators were selected and compared to those for Brazil's Midwest ("Centro-Oeste") region and for the country as a whole. First, data are presented on the demographic profile and current organizational structure of the health regions and administrative areas of the Federal District. The results show that infant mortality declined from 18.3% in 2006 to 10.3% (one of the lowest in rates in Brazil) in 2016. AIDS incidence in the Federal District declined 21.3% between 2006 and 2016, a positive result when compared to data for the Midwest region and Brazil. Tuberculosis incidence and mortality rates were among the lowest in Brazil between 2006 and 2016, well below the national average, as were those for Hansen's disease, where both annual incidence and incidence of grade 2 disability decreased significantly between 2007 and 2017. Congenital syphilis in under 1 year-olds has increased in recent years in Brazil and the Midwest, and also in the Federal District, where the rate was 2.56 per 1,000 live births in 2006 and 4.7 per 1,000 live births in in 2016. These data enable managers to identify trends and challenges to be met, and inform decision-making in response to health realities in the Federal District.


Este artigo analisa a situação de saúde no Distrito Federal (DF) no período de 2005 a 2017. Um conjunto de indicadores foram selecionados e comparados aos da região Centro-Oeste (CO) e do Brasil. Inicialmente são apresentados dados sobre o perfil demográfico e a atual estrutura organizacional das regiões de saúde e áreas administrativas do DF. Os resultados mostram que o DF apresenta melhoria na taxa de mortalidade infantil, de 18,3% em 2006 para 10,3% em 2016, considerada uma das menores do país. A taxa de detecção de aids no DF apresenta tendência de queda (21,3%), entre os anos de 2006 e 2016, resultado positivo se comparado aos dados da região CO e do Brasil. Quanto à situação epidemiológica de tuberculose no DF, foi constatada, entre 2006 a 2016, um dos menores coeficientes de incidência e mortalidade do país, bem abaixo da média nacional, assim como a hanseníase com uma importante redução da taxa de detecção anual e a detecção de grau II de incapacidade, entre os anos 2007 e 2017. No caso da sífilis congênita em < de 1 ano, teve aumento nos últimos anos no Brasil, CO e no DF em 2006 apresentou uma taxa de (2,56/1.000NV) e em 2016 (4,7/1.000NV). Os dados permitem que os gestores conheçam as tendências e identifiquem os desafios para o enfrentamento e a tomada de decisão frente à realidade de saúde do DF.


Assuntos
Nível de Saúde , Mortalidade Infantil/tendências , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Feminino , Humanos , Incidência , Lactente , Hanseníase/epidemiologia , Nascido Vivo , Masculino , Tuberculose/epidemiologia
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; Ciênc. Saúde Colet. (Impr.);24(6): 2009-2020, jun. 2019. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1011812

RESUMO

Resumo Este artigo analisa a situação de saúde no Distrito Federal (DF) no período de 2005 a 2017. Um conjunto de indicadores foram selecionados e comparados aos da região Centro-Oeste (CO) e do Brasil. Inicialmente são apresentados dados sobre o perfil demográfico e a atual estrutura organizacional das regiões de saúde e áreas administrativas do DF. Os resultados mostram que o DF apresenta melhoria na taxa de mortalidade infantil, de 18,3% em 2006 para 10,3% em 2016, considerada uma das menores do país. A taxa de detecção de aids no DF apresenta tendência de queda (21,3%), entre os anos de 2006 e 2016, resultado positivo se comparado aos dados da região CO e do Brasil. Quanto à situação epidemiológica de tuberculose no DF, foi constatada, entre 2006 a 2016, um dos menores coeficientes de incidência e mortalidade do país, bem abaixo da média nacional, assim como a hanseníase com uma importante redução da taxa de detecção anual e a detecção de grau II de incapacidade, entre os anos 2007 e 2017. No caso da sífilis congênita em < de 1 ano, teve aumento nos últimos anos no Brasil, CO e no DF em 2006 apresentou uma taxa de (2,56/1.000NV) e em 2016 (4,7/1.000NV). Os dados permitem que os gestores conheçam as tendências e identifiquem os desafios para o enfrentamento e a tomada de decisão frente à realidade de saúde do DF.


Abstract This study examines the health situation in Brazil's Federal District between 2005 and 2017. A related set of indicators were selected and compared to those for Brazil's Midwest ("Centro-Oeste") region and for the country as a whole. First, data are presented on the demographic profile and current organizational structure of the health regions and administrative areas of the Federal District. The results show that infant mortality declined from 18.3% in 2006 to 10.3% (one of the lowest in rates in Brazil) in 2016. AIDS incidence in the Federal District declined 21.3% between 2006 and 2016, a positive result when compared to data for the Midwest region and Brazil. Tuberculosis incidence and mortality rates were among the lowest in Brazil between 2006 and 2016, well below the national average, as were those for Hansen's disease, where both annual incidence and incidence of grade 2 disability decreased significantly between 2007 and 2017. Congenital syphilis in under 1 year-olds has increased in recent years in Brazil and the Midwest, and also in the Federal District, where the rate was 2.56 per 1,000 live births in 2006 and 4.7 per 1,000 live births in in 2016. These data enable managers to identify trends and challenges to be met, and inform decision-making in response to health realities in the Federal District.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Mortalidade Infantil/tendências , Nível de Saúde , Tuberculose/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Incidência , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/epidemiologia , Nascido Vivo , Hanseníase/epidemiologia
3.
Tese em Português | ARCA | ID: arc-30873

RESUMO

INTRODUÇÃO: A vigilância em saúde tem papel fundamental na identificação, resposta e controle às doenças e agravos em saúde, bem como monitoramento dos perfis de morbi-mortalidade. Não menos importante, a situação econômica do país nos leva a buscar melhores e mais eficientes serviços de saúde. A Vigilância Epidemiológica Hospitalar (VEH) foi instituída pelo Ministério da Saúde como forma de melhorar a vigilância em saúde a partir da visão hospitalar, com aplicação de incentivos financeiros para implantação e manutenção dessa ação estratégica. OBJETIVO: Avaliar a rede de núcleos de VEH, segundo modelos de vigilância e financiamento no Brasil entre 2008-2016. METODOLOGIA: Estudo avaliativo com análise de implantação do tipo III, em duas etapas: (a) delimitação conceitual para estabelecimento da teoria da intervenção, por meio de revisão bibliográfica narrativa e de análise documental para descrição dos modelos de vigilância e de mecanismos de financiamento, bem como da evolução da REVEH; (b) análise de dados de bases do DATASUS para: dados cadastrais dos estabelecimentos de saúde, financiamento federal (na forma de incentivo) da VEH e registros de notificações compulsórias. RESULTADOS: Os resultados apontam aumento do número de núcleos de VEH no período de 2014 a 2016, momento de mudança do modelo de vigilância, de sentinela para base populacional, provavelmente em virtude de mais flexibilidade dos gestores locais em indicar os hospitais mais convenientes, ou com maior necessidade de monitoramento. Os valores de incentivo financeiro dobraram em relação ao período antecedente (2004 a 2013), mas com a ressalva de que o volume de registros de notificações reduziu progressivamente nos anos de 2015 e 2016. CONCLUSÃO: A mudança de modelo de vigilância influenciou os dados produzidos pela REVEH, mas a estratégia tem se mostrado eficaz ao longo dos anos. É necessário aguardar a estabilização e adequação dos novos estabelecimentos na rede de interesse nacional, bem como análises mais específicas dos resultados dos núcleos após a habilitação nos novos moldes. Assim, a estratégia de VEH subsidia o planejamento das ações de prevenção e promoção em saúde, controle de doenças, agravos e eventos de saúde pública e orienta a tomada de decisão nos três níveis de gestão do SUS, mas as recentes mudanças no desenho da estratégia ainda precisam melhor avaliadas.


Assuntos
Monitoramento Epidemiológico , Hospitais , Avaliação em Saúde
4.
Rio de Janeiro; s.n; 2017. 89 p. graf, tab.
Tese em Português | ENSP, FIOCRUZ | ID: ens-36816

RESUMO

INTRODU��O: A vigil�ncia em sa�de tem papel fundamental na identifica��o, resposta e controle �s doen�as e agravos em sa�de, bem como monitoramento dos perfis de morbi-mortalidade. N�o menos importante, a situa��o econ�mica do pa�s nos leva a buscar melhores e mais eficientes servi�os de sa�de. A Vigil�ncia Epidemiol�gica Hospitalar (VEH) foi institu�da pelo Minist�rio da Sa�de como forma de melhorar a vigil�ncia em sa�de a partir da vis�o hospitalar, com aplica��o de incentivos financeiros para implanta��o e manuten��o dessa a��o estrat�gica. OBJETIVO: Avaliar a rede de n�cleos de VEH, segundo modelos de vigil�ncia e financiamento no Brasil entre 2008-2016. METODOLOGIA: Estudo avaliativo com an�lise de implanta��o do tipo III, em duas etapas: (a) delimita��o conceitual para estabelecimento da teoria da interven��o, por meio de revis�o bibliogr�fica narrativa e de an�lise documental para descri��o dos modelos de vigil�ncia e de mecanismos de financiamento, bem como da evolu��o da REVEH; (b) an�lise de dados de bases do DATASUS para: dados cadastrais dos estabelecimentos de sa�de, financiamento federal (na forma de incentivo) da VEH e registros de notifica��es compuls�rias. RESULTADOS: Os resultados apontam aumento do n�mero de n�cleos de VEH no per�odo de 2014 a 2016, momento de mudan�a do modelo de vigil�ncia, de sentinela para base populacional, provavelmente em virtude de mais flexibilidade dos gestores locais em indicar os hospitais mais convenientes, ou com maior necessidade de monitoramento. Os valores de incentivo financeiro dobraram em rela��o ao per�odo antecedente (2004 a 2013), mas com a ressalva de que o volume de registros de notifica��es reduziu progressivamente nos anos de 2015 e 2016.


CONCLUS�O: A mudan�a de modelo de vigil�ncia influenciou os dados produzidos pela REVEH, mas a estrat�gia tem se mostrado eficaz ao longo dos anos. � necess�rio aguardar a estabiliza��o e adequa��o dos novos estabelecimentos na rede de interesse nacional, bem como an�lises mais espec�ficas dos resultados dos n�cleos ap�s a habilita��o nos novos moldes. Assim, a estrat�gia de VEH subsidia o planejamento das a��es de preven��o e promo��o em sa�de, controle de doen�as, agravos e eventos de sa�de p�blica e orienta a tomada de decis�o nos tr�s n�veis de gest�o do SUS, mas as recentes mudan�as no desenho da estrat�gia ainda precisam melhor avaliadas. (AU)


INTRODUCTION: Health surveillance plays a fundamental role in identifying, responding and controlling health diseases, as well as monitoring morbidity and mortality profiles. Not least, the country's economic situation leads us to seek better and more efficient health services. The Hospital Epidemiological Surveillance (VEH) was instituted by the Ministry of Health as a way to improve this surveillance from a hospital perspective, with the application of financial incentives to implement and maintain this strategic action. PURPOSE: to evaluate the network of VEH nucleus according to models of surveillance and financing in Brazil between 2008-2016. METHODOLOGY: An evaluation study with type III implantation analysis, in two stages: (a) conceptual delimitation for the establishment of the theory of intervention, through bibliographic narrative review and documentary analysis to describe surveillance models and financing mechanisms, As well as the evolution of REVEH; (b) DATASUS baseline data analysis for: health facility cadastral data, federal funding (in the form of an incentive) of VEH, and mandatory reporting records. RESULTS: The results indicate an increase in the number of NVEH in the period from 2014 to 2016, when the surveillance model was changed, from sentinel to population base, probably due to the greater flexibility of local managers to indicate the most convenient or larger hospitals in need of monitoring. The financial incentive amounts doubled in relation to the previous period (2004 to 2013), but with the exception that the volume of notifications records declined progressively in the years 2015 and 2016.


CONCLUSION: The change in surveillance model influences the data produced by REVEH, but the strategy has proven to be effective over the years. It is necessary to wait for the stabilization and adequacy of the new establishments in the network of national interest, as well as more specific analyzes of the results of the nucleus after the habilitation in the new molds. Thus, the strategy of VEH subsidize the planning of prevention and promotion actions in health, disease control, injuries and public health events, as well as guiding decision making at the three levels of management of SUS, but recent changes in the strategy�s design deserve to be further assessed. (AU)


Assuntos
Monitoramento Epidemiológico , Hospitais , Avaliação em Saúde , Apoio Financeiro , Motivação , Sistemas de Informação , Financiamento da Assistência à Saúde
5.
ABRASCO; .
Não convencional em Português | ARCA | ID: arc-38091

RESUMO

A situação econômica atual nos leva a buscar serviços de saúde mais eficientes. A Vigilância Epidemiológica Hospitalar foi implementada como forma de melhorar a identificação, resposta e controle às doenças e agravos em saúde, bem como monitoramento dos perfis de morbimortalidade no âmbito hospitalar, com aplicação de incentivos financeiros para implantação e manutenção dessa ação estratégica. Avaliar a rede de núcleos de VEH, segundo modelos de vigilância e financiamento no Brasil entre 2008-2016. Estudo avaliativo com análise de implantação do tipo III, em duas etapas: (a) delimitação conceitual para estabelecimento da teoria da intervenção, por meio de revisão bibliográfica narrativa e de análise documental para descrição dos modelos de vigilância e de mecanismos de financiamento, bem como da evolução da REVEH; (b) análise de dados de bases do DATASUS para: dados cadastrais dos estabelecimentos de saúde, financiamento federal (na forma de incentivo) da VEH e registros de notificações compulsórias. Os resultados apontam aumento do número de NVEH no período de 2014 a 2016, momento de mudança do modelo de vigilância, de sentinela para base populacional, provavelmente em virtude de mais flexibilidade dos gestores locais em indicar os hospitais mais convenientes, ou com maior necessidade de monitoramento. Os valores de incentivo financeiro dobraram em relação ao período antecedente (2004 a 2013), mas com a ressalva de que o volume de registros de notificações reduziu progressivamente nos anos de 2015 e 2016. É precoce dizer que a mudança de modelo de vigilância influencie de forma negativa os dados produzidos pela REVEH. É necessário aguardar a estabilização e adequação dos novos estabelecimentos na rede de interesse nacional, bem como análises mais específicas dos resultados dos núcleos após a habilitação nos novos moldes. A estratégia de VEH subsidia o planejamento das ações de vigilância em saúde e orienta a tomada de decisão nos três níveis de gestão do SUS.

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