Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
1.
Eur J Obstet Gynecol Reprod Biol ; 133(2): 203-7, 2007 Aug.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-17207902

RESUMO

OBJECTIVE: The objective was to compare agreement on the diagnosis of insulin resistance (IR) among insulin sensitivity indexes in both ovulatory women and those with polycystic ovary syndrome (PCOS). STUDY DESIGN: In an observational study, the 75-g oral glucose tolerance test was performed in 105 women with PCOS and 51 ovulatory women. The insulin sensitivity indexes used were insulin quantitative sensitivity check index (QUICKI), 1/homeostasis model assessment-insulin resistance (1/HOMA-IR), area under curve for insulin (AUC-I), and the Matsuda insulin sensitivity index (COMP). For the IR diagnosis we used cut-off values described in recent publications (insulin >12 microIU/ml, 1/HOMA-IR <0.47, QUICKI < or =0.333, AUC-I > or =7000 microIU/ml 120 min, and COMP <4.75. RESULTS: Excellent agreement was assessed among insulin, QUICKI, and 1/HOMA-IR. However, the rate of IR detected by these indexes in the PCOS group (44.8-51.4%) was lower than expected. New cut-offs were then determined based on COMP results. Using these values, 1/HOMA-IR and QUICKI showed excellent agreement (kappa=0.83) with COMP. CONCLUSION: The observed agreements among insulin, QUICKI and 1/HOMA-IR were higher than 93%. Therefore, clinicians may choose any of those obtaining similar results. For clinicians who prefer COMP, but are looking for a simpler test to detect IR in PCOS women, the use of QUICKI and 1/HOMA-IR with the new cut-offs seems reasonable.


Assuntos
Jejum , Intolerância à Glucose/diagnóstico , Resistência à Insulina , Síndrome do Ovário Policístico/complicações , Adulto , Feminino , Intolerância à Glucose/etiologia , Teste de Tolerância a Glucose , Humanos , Ovulação , Sensibilidade e Especificidade
2.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-23829396

RESUMO

OBJECTIVE: To assess data published from 2000 to 2010 on the effect of infertility on the sexual function of men and women. DATA SOURCES: The PubMed, Lilacs and Embase databases were searched for scientific articles assessing the sexual response of couples during infertility treatment. STUDY SELECTION: Studies selected for this review were published in English and conducted in human beings; articles included meta-analyses and cross-sectional or cohort studies that used objective measurement tools to quantitatively assess the data. DATA EXTRACTION: Seven studies met the inclusion criteria for this review. DATA SYNTHESIS: Infertility is a major risk factor for sexual problems in both men and women. CONCLUSION: Infertile couples are at higher risk of sexual dysfunction than fertile couples. We also describe several recent patents.


Assuntos
Infertilidade Feminina/fisiopatologia , Infertilidade Masculina/fisiopatologia , Sexualidade/fisiologia , Adulto , Estudos de Coortes , Disfunção Erétil/etiologia , Disfunção Erétil/fisiopatologia , Disfunção Erétil/psicologia , Feminino , Humanos , Infertilidade Feminina/psicologia , Infertilidade Masculina/psicologia , Masculino , Patentes como Assunto , Gravidez , Fatores de Risco , Disfunções Sexuais Psicogênicas/etiologia , Disfunções Sexuais Psicogênicas/psicologia
3.
Arq Bras Endocrinol Metabol ; 53(8): 1040-6, 2009 Nov.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-20126859

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the pattern of the pulsatile secretion of testosterone in normal menstrual cycle. METHODS: Eight healthy women with ovulatory menstrual cycles were enrolled. Blood samples were collected at ten-minute intervals for six hours, starting between 7 and 8 am, after a ten-hour fasting, in three phases: mid-follicular (Day 7), late follicular (Day 12) and mid-luteal phase (Day 21). Samples were assayed for testosterone, LH and the baseline also for SHBG. RESULTS: Testosterone pulse frequency, mean amplitude pulse, percentage of increment in pulse amplitude, mean duration of pulses and pulse interval were similar in the three phases. LH pulsatility was statistically different among the three phases (p < 0.001) representing normal ovulatory cycles. CONCLUSIONS: These data increase the knowledge about the testosterone secretion profile in the human menstrual cycle and can be used as a contribution to clinical investigation in both hyperandrogenism and androgen insufficiency syndrome.


Assuntos
Ciclo Menstrual/sangue , Periodicidade , Testosterona/sangue , Adolescente , Adulto , Análise de Variância , Feminino , Humanos , Hormônio Luteinizante/sangue , Ciclo Menstrual/fisiologia , Estatísticas não Paramétricas , Adulto Jovem
4.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 53(8): 1040-1046, nov. 2009.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-537042

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the pattern of the pulsatile secretion of testosterone in normal menstrual cycle. METHODS: Eight healthy women with ovulatory menstrual cycles were enrolled. Blood samples were collected at ten-minute intervals for six hours, starting between 7 and 8 am, after a ten-hour fasting, in three phases: mid-follicular (Day 7), late follicular (Day 12) and mid-luteal phase (Day 21). Samples were assayed for testosterone, LH and the baseline also for SHBG. RESULTS: Testosterone pulse frequency, mean amplitude pulse, percentage of increment in pulse amplitude, mean duration of pulses and pulse interval were similar in the three phases. LH pulsatility was statistically different among the three phases (p < 0.001) representing normal ovulatory cycles. CONCLUSIONS: These data increase the knowledge about the testosterone secretion profile in the human menstrual cycle and can be used as a contribution to clinical investigation in both hyperandrogenism and androgen insufficiency syndrome.


OBJETIVO: Avaliar o padrão pulsátil da secreção da testosterona em mulheres normais. MÉTODOS: Oito mulheres saudáveis com ciclos ovulatórios foram selecionadas. Amostras sanguíneas foram coletadas a cada dez minutos durante seis horas, começando entre 7 e 8 h da manhã, após dez horas de jejum, nas três fases do ciclo menstrual: folicular média (Dia 7), folicular tardia (Dia 12) e lútea (Dia 21). Foram mensurados: testosterona, LH e, no basal, também SHBG. RESULTADOS: A frequência dos pulsos de testosterona, média da amplitude do pulso, porcentagem do incremento da amplitude, duração e intervalos dos pulsos foram similares nas três fases (p > 0,05). A pulsatilidade do LH foi estatisticamente diferente entre as três fases (p < 0,001), caracterizando padrão característico do ciclo ovulatório normal. CONCLUSÕES: Esses dados aumentam o conhecimento sobre o padrão de secreção da testosterona no ciclo menstrual humano e representam uma contribuição para a investigação clínica, tanto no hiperandrogenismo como na síndrome de insuficiência androgênica.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Adulto Jovem , Ciclo Menstrual/sangue , Periodicidade , Testosterona/sangue , Análise de Variância , Hormônio Luteinizante/sangue , Ciclo Menstrual/fisiologia , Estatísticas não Paramétricas , Adulto Jovem
5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 14(6): 289-94, nov.-dez. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-196373

RESUMO

Foram estudadas, retrospectivamente, 45 pacientes do Ambulatório de Infertilidade do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeiräo Preto-USP, com o objetivo de comparar a HSG e a laparoscopia como métodos diagnósticos de fatores canaliculares da infertilidade feminina. A idade média das pacientes e o tempo médio de infertilidade foram 29,2 e 5,6 anos, respectivamente. NA HSG foram obtidas, em média, seis exposiçöes de raios-X, e durante a laparoscopia a permeabilidade tubária foi testada através da injeçäo de soluçäo aquosa de azul de metileno. Entre os diversos diagnósticos de alteraçöes tubárias, os dois métodos concordaram em 71,1 por cento dos casos. A laparoscopia apresentou maior percentual de falha no diagnóstico de obstruçäo (31,6 por cento). A HSG foi menos eficaz no diagnóstico de aderência peritubária, sendo de 13,3 por cento o valor de falso-negativo e de 8,9 por cento o de falso-positivo. Em pacientes que apresentaram obstruçäo tubária direita e/ou esquerda (perfazendo o número total de 38 trompas avaliadas), a localizaçäo desta obstruçäo foi firmada pela HSG e pela laparoscopia, respectivamente, para a trompa direita e esquerda: cornual - 7,9 por cento e 5,3 por cento; ístmica - 34,2 por cento e 18,4 por cento; distal - 42,1 por cento e 44,7 por cento e näo-determinada em 15,8 por cento e 31,6 por cento. Entre os achados diagnosticáveis por apenas um dos métodos encontrou-se, com maior freqüencia, aderências envolvendo outros órgäos pélvicos, alteraçöes de tamanho e aspecto ovariano, alteraçöes de forma do corpo uterino e falhas de enchimento da cavidade. As características dos métodos e os resultados obtidos sugeriram que a HSG e a laparoscopia säo métodos diagnósticos que se complementam, sendo imprescindíveis no estudo de fatores de infertilidade feminina.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Histerossalpingografia , Infertilidade Feminina/diagnóstico , Laparoscopia , Reações Falso-Negativas , Reações Falso-Positivas , Azul de Metileno , Estudos Retrospectivos
6.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 14(6): 272-8, nov.-dez. 1992. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-196370

RESUMO

Os objetivos do presente trabalho foram de analisar os aspectos clínicos, radiológicos e laboratoriais do prolactinoma diagnosticado em 15 mulheres e correlacioná-los com a terapia com bromocriptina (BRC). Todas pacientes tinham PRL 50ng/ml sendo sete com microprolactinoma (Grupo I) e oito com macroprolactinoma (Grupo II). A queixa mais freqüente foi distúrbio menstrual (100 por cento) sendo a galactorréia presente em 60 por cento. Os sintomas e sinais independeram dos níveis de PRL. Estes foram superiores a 200ng/ml em cinco das pacientes do Grupo I e em apenas dois do Grupo II. A tomografia computadorizada foi efetiva para o diagnóstico dos tumores e o teste do TRH mostrou-se bastante sensível e até mesmo precedeu, em alguns casos, as alteraçöes radiológicas encontradas posteriormente. A BRC mostrou-se efetiva no tratamento tanto dos micro quanto dos macroprolactinomas, havendo melhora clínica, radiológica e laboratorial após seu uso.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Bromocriptina/uso terapêutico , Neoplasias Hipofisárias/tratamento farmacológico , Prolactinoma/tratamento farmacológico , Neoplasias Hipofisárias/sangue , Neoplasias Hipofisárias/diagnóstico , Prolactinoma/sangue , Prolactinoma/diagnóstico , Estudos Retrospectivos , Sensibilidade e Especificidade , Resultado do Tratamento
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA