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1.
Mem Inst Oswaldo Cruz ; 110(5): 677-83, 2015 Aug.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-26200712

RESUMO

Full-length dengue virus (DENV) cDNA clones are an invaluable tool for many studies, including those on the development of attenuated or chimeric vaccines and on host-virus interactions. Furthermore, the importance of low passage DENV infectious clones should be highlighted, as these may harbour critical and unique strain-specific viral components from field-circulating isolates. The successful construction of a functional Brazilian low passage DENV serotype 2 full-length clone through homologous recombination reported here supports the use of a strategy that has been shown to be highly useful by our group for the development of flavivirus infectious clones and replicons.


Assuntos
DNA Complementar/genética , Vírus da Dengue/genética , RNA Viral/genética , Brasil , Clonagem Molecular , Dados de Sequência Molecular , Análise de Sequência de DNA , Replicação Viral
2.
Rev Soc Bras Med Trop ; 51(1): 66-70, 2018.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29513845

RESUMO

INTRODUCTION: Pseudo-infectious yellow fever viral particles (YFV-PIVs) have been used to study vaccines and viral packaging. Here, we report the development of a packaging cell line, which expresses the YFV prM/E proteins. METHODS: HEK293 cells were transfected with YFV prM/E and C (84 nt) genes to generate HEK293-YFV-PrM/E-opt. The cells were evaluated for their ability to express the heterologous proteins and to package the replicon repYFV-17D-LucIRES, generating YFV-PIVs. RESULTS: The expression of prM/E proteins was confirmed, and the cell line trans-packaged the replicon for recovery of a reporter for the YFV-PIVs. CONCLUSIONS: HEK293-YFV-prM/E-opt trans-packaging capacity demonstrates its possible biotechnology application.


Assuntos
Vacinas de Partículas Semelhantes a Vírus/imunologia , Montagem de Vírus/imunologia , Replicação Viral/imunologia , Vírus da Febre Amarela/imunologia , Citometria de Fluxo , Técnica Indireta de Fluorescência para Anticorpo , Proteínas de Fluorescência Verde , Células HEK293 , Humanos , Vacinas de Partículas Semelhantes a Vírus/genética , Montagem de Vírus/genética , Replicação Viral/genética , Vírus da Febre Amarela/genética
3.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 51(1): 66-70, Jan.-Feb. 2018. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1041442

RESUMO

Abstract INTRODUCTION: Pseudo-infectious yellow fever viral particles (YFV-PIVs) have been used to study vaccines and viral packaging. Here, we report the development of a packaging cell line, which expresses the YFV prM/E proteins. METHODS: HEK293 cells were transfected with YFV prM/E and C (84 nt) genes to generate HEK293-YFV-PrM/E-opt. The cells were evaluated for their ability to express the heterologous proteins and to package the replicon repYFV-17D-LucIRES, generating YFV-PIVs. RESULTS: The expression of prM/E proteins was confirmed, and the cell line trans-packaged the replicon for recovery of a reporter for the YFV-PIVs. CONCLUSIONS: HEK293-YFV-prM/E-opt trans-packaging capacity demonstrates its possible biotechnology application.


Assuntos
Humanos , Replicação Viral/imunologia , Vírus da Febre Amarela/imunologia , Montagem de Vírus/imunologia , Vacinas de Partículas Semelhantes a Vírus/imunologia , Replicação Viral/genética , Vírus da Febre Amarela/genética , Montagem de Vírus/genética , Técnica Indireta de Fluorescência para Anticorpo , Proteínas de Fluorescência Verde , Células HEK293 , Vacinas de Partículas Semelhantes a Vírus/genética , Citometria de Fluxo
4.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 110(5): 677-683, Aug. 2015. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-755902

RESUMO

Full-length dengue virus (DENV) cDNA clones are an invaluable tool for many studies, including those on the development of attenuated or chimeric vaccines and on host-virus interactions. Furthermore, the importance of low passage DENV infectious clones should be highlighted, as these may harbour critical and unique strain-specific viral components from field-circulating isolates. The successful construction of a functional Brazilian low passage DENV serotype 2 full-length clone through homologous recombination reported here supports the use of a strategy that has been shown to be highly useful by our group for the development of flavivirus infectious clones and replicons.

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Assuntos
DNA Complementar/genética , Vírus da Dengue/genética , RNA Viral/genética , Brasil , Clonagem Molecular , Dados de Sequência Molecular , Análise de Sequência de DNA , Replicação Viral
7.
FRANÇA, Eliane dos Santos. Perfil sérico de citocinas Th1/Th2/Th17 em pacientes infectados pelo vírus da imunodeficiência humana, vírus Epstein-Barr e coinfectados. 97 f. Dissertação (Mestrado em Virologia) - Instituto Evandro Chagas, Programa de Pós-Graduação em Virologia, Ananindeua, 2019.
Monografia em Português | IED | ID: ied-4157

RESUMO

O vírus da imunodeficiência humana (HIV) pode levar à depleção dos componentes do sistema imunológico principalmente os linfócitos TCD4+, permitindo o desenvolvimento do quadro de imunodeficiência, o qual caracteriza a síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS). O vírus Epstein-Barr (EBV) é um vírus de DNA pertencente à família Herpesviridae, que possui tropismo por células epiteliais da orofaringe e linfócitos B. Em imunossuprimidos pode sofrer reativação, possibilitando um processo de inflamação aguda ou crônica. É um herpesvírus conhecido por ser imunomodulador, podendo influenciar no direcionamento da resposta imunológica no contexto da coinfecção. O presente estudo teve por objetivo analisar o perfil sérico de citocinas em pacientes infectados por HIV, EBV e coinfectados no Estado do Pará. Foram incluídos 325 pacientes. Dentre os quais 185 com sorologia positiva apenas HIV e sem terapia: 68 soropositivos para HIV e EBV, 12 apenas para EBV e 60 negativos para ambas as infecções. Realizou-se contagens de células LTCD4+/CD8+ e das citocinas do perfil (Th1, Th22 e Th17), carga viral do HIV, além de tipagem do EBV. A maioria dos indivíduos era do sexo masculino, (n= 254), e entre os pacientes vivendo com HIV/aids (PVHA), a maioria era de homens que fazem sexo com homens (HSH). O grupo coinfectado HIV/EBV apresentou maior carga viral plasmática para HIV do que grupo de monoinfecção HIV. Os testes de dosagem de citocinas mostraram valores inferiores nos níveis de IFN-γ, TNF, IL-2 e IL-4 nos três grupos quando comparado grupo controle e monoinfectados EBV. Os níveis de IL-6 e IL-10, ao contrário, estavam aumentados nos grupos HIV/EBV e HIV em relação ao controle. Assim como, elevação de IL-4 em HIV em relação HIV/EBV. Houve maior nível de LTCD8+ e menor de LTCD4+ em PVHIV comparados aos grupos EBV e Controle. Observou-se uma desregulação dos marcadores de resposta imunológica na monoifecção HIV e coinfecção HIV/EBV em comparação ao grupo controle e EBV. Desta forma, observou-se resposta mais acentuada do perfil Th2 sobre a Th1 nos grupos com monoinfecção HIV e com coinfecção HIV/EBV, em relação ao grupo controle.


Assuntos
HIV/patogenicidade , Herpesvirus Humano 4/patogenicidade , Infecções por Vírus Epstein-Barr , Citocinas , Coinfecção
8.
MIRANDA, Samanta Caldas. Avaliação do potencial antiviral dos extratos de Microsystis aeruginosa e Euterpe oleracea na infecção pelo vírus da febre amarela e zika em linhagem celular de macaco. 2018. 73 f. Dissertação (Mestrado em Virologia) - Instituto Evandro Chagas, Programa de Pós-Graduação em Virologia, Ananindeua, 2018. Disponível em: https://patua.iec.gov.br/handle/iec/6969.
Monografia em Português | IED | ID: ied-6969

RESUMO

O vírus da febre amarela (YVF) e o vírus Zika (ZIKV) estão entre os vírus emergentes mais importantes do mundo e, como não há tratamento específico para esses arbovírus, tornam-se necessários estudos que busquem por moléculas com potencial antiviral. Os produtos naturais podem representar potenciais fontes de alternativas para o desenvolvimento de antivirais, incluindo aqueles derivados de microorganismos e vegetais. Diferentes estudos demonstram a ampla capacidade da atividade antiviral do extrato de cianobactérias contra diversos vírus patogênicos e outros relatam que o extrato de açaí possui compostos bioativos conhecidos como flavonoides, entre eles as antocianinas, que possuem diversas propriedades farmacológicas e medicinais, incluindo atividade antiviral. O objetivo deste estudo foi avaliar o potencial antiviral dos extratos da cianobactéria Microcystis aeruginosa e do fruto do açaizeiro Euterpe oleracea na infecção celular do YFV e do ZIKV. Para o estoque viral, os vírus foram propagados em cultivos de células Vero. Para a análise da citotoxicidade dos extratos de cianobactéria e de açaí, realizou-se o ensaio de viabilidade celular pelo método da clivagem de GF-AFC. A quantificação da replicação viral foi feita por ensaios de placa na presença e na ausência dos extratos supracitados. Os resultados foram plotados em planilhas eletrônicas e as médias e os desvios padrões foram calculados e analisados estatisticamente por ANOVA com teste de comparação múltipla de Tukey ou por teste t com correção de Welch. As concentrações analisadas do extrato de cianobactéria (0,1, 1, 10 e 100 µg/mL) e de açaí (0,25, 0,5, 1 e 2 mg/mL) não apresentaram efeitos citotóxicos estatisticamente significativos nas células Vero. As concentrações de 100 µg/mL do extrato de cianobactéria e de 2 mg/mL do extrato de açaí foram selecionadas para os testes antivirais. O extrato de cianobactéria não apresentou atividade antiviral estatisticamente significativa frente a infecção dos vírus testados. Por outro lado, o extrato de açaí apresentou atividade antiviral estatisticamente significativa frente a infecção dos vírus, reduzindo em ~78% o número de placas do YFV e em ~87% o número de placas do ZIKV. Esses resultados mostram que os extratos de açaí são fontes promissoras de substâncias com ação antiviral contra o YFV e ZIKV. / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)


Assuntos
Vírus da Febre Amarela/patogenicidade , Zika virus/patogenicidade , Antivirais/análise , Extratos Vegetais/análise , Microcystis/efeitos dos fármacos , Euterpe/efeitos dos fármacos
9.
Recife; s.n; 2011. 146 p. ilus.
Tese em Português | TESESFIO, FIOCRUZ | ID: tes-3977

RESUMO

A dengue é um problema de Saúde Pública em termos de morbidade e mortalidade, sendo reconhecida em mais de 100 países. No entanto, o desenvolvimento de uma vacina encontra sua dificuldade na imunopatogênese da doença, fazendo-se necessária a construção de uma vacina tetravalente que seja capaz de imunizar contra os quatro sorotipos do vírus, em diferentes faixas etárias, sem elicitar o efeito deletério da febre hemorrágica do dengue. Para isto, novas tecnologias têm sido utilizadas no lugar dos sistemas de atenuação e inativação viral. Diante disto, o presente trabalho teve como objetivo desenvolver duas novas estratégias vacinais contra o vírus dengue, utilizando as seguintes abordagens: a primeira consistiu no desenvolvimento de uma vacina de DNA que expressava epítopos definidos de células B e T, do DENV-3, associados ao sinal de tráfego celular da proteína de membrana do lisossomo- LAMP. A segunda consistiu na expressão in tandem dos domínios III da proteína do envelope dos quatro sorotipos, fusionados ao replicon do vírus da febre amarela 17D. Foram utilizadas técnicas padrão de clonagem e de recombinação homóloga em levedura para a construção das diferentes abordagens. A expressão da vacina de DNA e a replicação autônoma dos replicons foram confirmadas pelo ensaio de imunofluorescência indireta de células transfectadas. Os resultados para a vacina de DNA mostraram com sucesso a expressão do LAMP-1 humano fusionado aos epítopos, no entanto, a construção não foi capaz de gerar resposta imune por anticorpos neutralizantes. A vacina baseada em replicons mostrou que é possível utilizar com sucesso os replicons como vetores vacinais e que estes permitem a expressão de genes heterólogos alvos. Nossos estudos representam uma etapa inicial para o desenvolvimento de novas formulações vacinais que podem constituir um importante avanço para o desenvolvimento de vacinas de última geração para o dengue (AU)


Assuntos
Vírus da Dengue , Vacinas contra Dengue , Dengue Grave
10.
Recife; s.n; 2011. 146 p. ilus.
Tese em Português | CPQAM, FIOCRUZ | ID: cam-6236

RESUMO

A dengue é um problema de Saúde Pública em termos de morbidade e mortalidade, sendo reconhecida em mais de 100 países. No entanto, o desenvolvimento de uma vacina encontra sua dificuldade na imunopatogênese da doença, fazendo-se necessária a construção de uma vacina tetravalente que seja capaz de imunizar contra os quatro sorotipos do vírus, em diferentes faixas etárias, sem elicitar o efeito deletério da febre hemorrágica do dengue. Para isto, novas tecnologias têm sido utilizadas no lugar dos sistemas de atenuação e inativação viral. Diante disto, o presente trabalho teve como objetivo desenvolver duas novas estratégias vacinais contra o vírus dengue, utilizando as seguintes abordagens: a primeira consistiu no desenvolvimento de uma vacina de DNA que expressava epítopos definidos de células B e T, do DENV-3, associados ao sinal de tráfego celular da proteína de membrana do lisossomo- LAMP. A segunda consistiu na expressão in tandem dos domínios III da proteína do envelope dos quatro sorotipos, fusionados ao replicon do vírus da febre amarela 17D. Foram utilizadas técnicas padrão de clonagem e de recombinação homóloga em levedura para a construção das diferentes abordagens. A expressão da vacina de DNA e a replicação autônoma dos replicons foram confirmadas pelo ensaio de imunofluorescência indireta de células transfectadas. Os resultados para a vacina de DNA mostraram com sucesso a expressão do LAMP-1 humano fusionado aos epítopos, no entanto, a construção não foi capaz de gerar resposta imune por anticorpos neutralizantes. A vacina baseada em replicons mostrou que é possível utilizar com sucesso os replicons como vetores vacinais e que estes permitem a expressão de genes heterólogos alvos. Nossos estudos representam uma etapa inicial para o desenvolvimento de novas formulações vacinais que podem constituir um importante avanço para o desenvolvimento de vacinas de última geração para o dengue (AU)


Assuntos
Vírus da Dengue , Vacinas contra Dengue , Dengue Grave
11.
Tese em Português | ARCA | ID: arc-10596

RESUMO

A dengue é um problema de Saúde Pública em termos de morbidade e mortalidade, sendo reconhecida em mais de 100 países. No entanto, o desenvolvimento de uma vacina encontra sua dificuldade na imunopatogênese da doença, fazendo-se necessária a construção de uma vacina tetravalente que seja capaz de imunizar contra os quatro sorotipos do vírus, em diferentes faixas etárias, sem elicitar o efeito deletério da febre hemorrágica do dengue. Para isto, novas tecnologias têm sido utilizadas no lugar dos sistemas de atenuação e inativação viral. Diante disto, o presente trabalho teve como objetivo desenvolver duas novas estratégias vacinais contra o vírus dengue, utilizando as seguintes abordagens: a primeira consistiu no desenvolvimento de uma vacina de DNA que expressava epítopos definidos de células B e T, do DENV-3, associados ao sinal de tráfego celular da proteína de membrana do lisossomo- LAMP. A segunda consistiu na expressão in tandem dos domínios III da proteína do envelope dos quatro sorotipos, fusionados ao replicon do vírus da febre amarela 17D. Foram utilizadas técnicas padrão de clonagem e de recombinação homóloga em levedura para a construção das diferentes abordagens. A expressão da vacina de DNA e a replicação autônoma dos replicons foram confirmadas pelo ensaio de imunofluorescência indireta de células transfectadas. Os resultados para a vacina de DNA mostraram com sucesso a expressão do LAMP-1 humano fusionado aos epítopos, no entanto, a construção não foi capaz de gerar resposta imune por anticorpos neutralizantes. A vacina baseada em replicons mostrou que é possível utilizar com sucesso os replicons como vetores vacinais e que estes permitem a expressão de genes heterólogos alvos. Nossos estudos representam uma etapa inicial para o desenvolvimento de novas formulações vacinais que podem constituir um importante avanço para o desenvolvimento de vacinas de última geração para o dengue


Assuntos
Vírus da Dengue , Vacinas contra Dengue , Dengue Grave
12.
Rev. para. med ; 20(3): 11-13, jul.-set. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-473902

RESUMO

Objetivo: determinar a prevalência do anti-HCV em pacientes portadores do HIV. Método: a pesquisa do anti-HCV foi realizada pelo método ELISA de 3ª geração (Hepatitis C anti-HCV da Wiener lab.). Resultados: a co-infecção encontrada foi de 4,1% (14/343). Dos co-infectados, 64,2%(9/14) eram do sexo masculino e a faixa etária variou de 30 a 39 anos, 64,2%(9/14). Conclusão: a prevalência da co-infecção HCV/HIV, neste estudo, foi baixa se comparada com outras regiões do Brasil e do mundo.


Objective: To determine the prevalence of anti-HCV among HIV seropositive patients. Methods: HCV antibodies were detected by ELlSA (Hepatitis C anti-HCV, Wiener Lab.). Results: The co-infection found was 4,1%(14/343). Among co-infected, 64,2%(9/14) were male sex and age varied from 30 a 39 years with 64,2% (9/14). Conclusion: The prevalence of HCV/H1V co-infection in that study was low in compared with others regions of Brazil and the world.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , HIV , Anticorpos Anti-Hepatite C , Hepacivirus , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Estudos Soroepidemiológicos
13.
Recife; s.n; 2007. 111 p. ilus.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-527771

RESUMO

As infecções pelo vírus dengue têm se tornado um problema crescente de Saúde Pública em regiões tropicais e subtropicais do mundo. O vírus pertence à família Flaviviridae com quatro sorotipos antigenicamente distintos (DENV-1 a DENV-4). Uma possível estratégia para evitar a patogenia associada com uma vacina para o dengue (que deve ser tetravalente), seria a construção de uma vacina quimérica composta de epítopos críticos selecionados dos quatro sorotipos. A maioria dos epítopos envolvidos na neutralização do vírus está presente na glicoproteína E do envelope, que é a maior proteína de superfície da partícula viral. O objetivo deste trabalho foi identificar epítopos de célula B na glicoproteína E do vírus dengue sorotipo 3. Para o mapeamento de epítopos imunodominantes, noventa e cinco peptídeos (15-mers cada, sobreposição de 10) foram sintetizados (Synpep, California-USA), a partir da sequência de 490 aminoácidos da glicoproteína E do envelope do DENV-3, de cepa circulante no Brasil. Estes peptídeos foram testados por ELISA contra um pool de soros de pacientes positivos e negativos para dengue, coletados durante a fase de convalescença da infecção por DENV-3. Os resultados mostraram que os soros de humanos reagiram com onze, dos noventa e cinco peptídeos testados, distribuídos em 5 regiões com aminoácidos na posições 51-65 (peptídeo 11), 71-90 (peptídeos 15 e 16), 131-170 (peptídeos 27, 28, 29, 30, 31 e 32), 196-210 (peptídeo 40) e 246-260 (peptídeo 50). A análise da curva ROC mostrou que, dentre os peptídeos identificados, nove seriam capazes de diferenciar entre pacientes com DENV-3 de pacientes não-dengue e três capazes de diferenciar a infecção por DENV-3 daquelas por outros sorotipos virais (DENV-1 e DENV-2). Os epítopos imunodominantes aqui descritos, junto com outros epítopos bem documentados, são potencialmente relevantes para o desenho de uma vacina para o vírus dengue e para o desenvolvimento de kits de diagnóstico específicos.


Assuntos
Humanos , Dengue , Vírus da Dengue , Epitopos de Linfócito B , Peptídeos/síntese química , Sequência de Aminoácidos , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Mapeamento de Epitopos , Epitopos Imunodominantes/análise , Produtos do Gene env
14.
Tese em Português | ARCA | ID: arc-3939

RESUMO

As infecções pelo vírus dengue têm se tornado um problema crescente de Saúde Pública em regiões tropicais e subtropicais do mundo. O vírus pertence à família Flaviviridae com quatro sorotipos antigenicamente distintos (DENV-1 a DENV-4). Uma possível estratégia para evitar a patogenia associada com uma vacina para o dengue (que deve ser tetravalente), seria a construção de uma vacina quimérica composta de epítopos críticos selecionados dos quatro sorotipos. A maioria dos epítopos envolvidos na neutralização do vírus está presente na glicoproteína E do envelope, que é a maior proteína de superfície da partícula viral. O objetivo deste trabalho foi identificar epítopos de célula B na glicoproteína E do vírus dengue sorotipo 3. Para o mapeamento de epítopos imunodominantes, noventa e cinco peptídeos (15-mers cada, sobreposição de 10) foram sintetizados (Synpep, California-USA), a partir da sequência de 490 aminoácidos da glicoproteína E do envelope do DENV-3, de cepa circulante no Brasil. Estes peptídeos foram testados por ELISA contra um pool de soros de pacientes positivos e negativos para dengue, coletados durante a fase de convalescença da infecção por DENV-3. Os resultados mostraram que os soros de humanos reagiram com onze, dos noventa e cinco peptídeos testados, distribuídos em 5 regiões com aminoácidos na posições 51-65 (peptídeo 11), 71-90 (peptídeos 15 e 16), 131-170 (peptídeos 27, 28, 29, 30, 31 e 32), 196-210 (peptídeo 40) e 246-260 (peptídeo 50). A análise da curva ROC mostrou que, dentre os peptídeos identificados, nove seriam capazes de diferenciar entre pacientes com DENV-3 de pacientes não-dengue e três capazes de diferenciar a infecção por DENV-3 daquelas por outros sorotipos virais (DENV-1 e DENV-2). Os epítopos imunodominantes aqui descritos, junto com outros epítopos bem documentados, são potencialmente relevantes para o desenho de uma vacina para o vírus dengue e para o desenvolvimento de kits de diagnóstico específicos

15.
Recife; s.n; 2007. 111 p. ilus.
Tese em Português | TESESFIO, FIOCRUZ | ID: tes-2840

RESUMO

As infecções pelo vírus dengue têm se tornado um problema crescente de Saúde Pública em regiões tropicais e subtropicais do mundo. O vírus pertence à família Flaviviridae com quatro sorotipos antigenicamente distintos (DENV-1 a DENV-4). Uma possível estratégia para evitar a patogenia associada com uma vacina para o dengue (que deve ser tetravalente), seria a construção de uma vacina quimérica composta de epítopos críticos selecionados dos quatro sorotipos. A maioria dos epítopos envolvidos na neutralização do vírus está presente na glicoproteína E do envelope, que é a maior proteína de superfície da partícula viral. O objetivo deste trabalho foi identificar epítopos de célula B na glicoproteína E do vírus dengue sorotipo 3. Para o mapeamento de epítopos imunodominantes, noventa e cinco peptídeos (15-mers cada, sobreposição de 10) foram sintetizados (Synpep, California-USA), a partir da sequência de 490 aminoácidos da glicoproteína E do envelope do DENV-3, de cepa circulante no Brasil. Estes peptídeos foram testados por ELISA contra um pool de soros de pacientes positivos e negativos para dengue, coletados durante a fase de convalescença da infecção por DENV-3. Os resultados mostraram que os soros de humanos reagiram com onze, dos noventa e cinco peptídeos testados, distribuídos em 5 regiões com aminoácidos na posições 51-65 (peptídeo 11), 71-90 (peptídeos 15 e 16), 131-170 (peptídeos 27, 28, 29, 30, 31 e 32), 196-210 (peptídeo 40) e 246-260 (peptídeo 50). A análise da curva ROC mostrou que, dentre os peptídeos identificados, nove seriam capazes de diferenciar entre pacientes com DENV-3 de pacientes não-dengue e três capazes de diferenciar a infecção por DENV-3 daquelas por outros sorotipos virais (DENV-1 e DENV-2). Os epítopos imunodominantes aqui descritos, junto com outros epítopos bem documentados, são potencialmente relevantes para o desenho de uma vacina para o vírus dengue e para o desenvolvimento de kits de diagnóstico específicos (AU)


Assuntos
Humanos , Dengue , Epitopos de Linfócito B , Peptídeos , Vírus da Dengue , Mapeamento de Epitopos , Sequência de Aminoácidos , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Epitopos Imunodominantes/análise , Produtos do Gene env
16.
Recife; s.n; 2007. 111 p. ilus.
Tese em Português | CPQAM, FIOCRUZ | ID: cam-761

RESUMO

As infecções pelo vírus dengue têm se tornado um problema crescente de Saúde Pública em regiões tropicais e subtropicais do mundo. O vírus pertence à família Flaviviridae com quatro sorotipos antigenicamente distintos (DENV-1 a DENV-4). Uma possível estratégia para evitar a patogenia associada com uma vacina para o dengue (que deve ser tetravalente), seria a construção de uma vacina quimérica composta de epítopos críticos selecionados dos quatro sorotipos. A maioria dos epítopos envolvidos na neutralização do vírus está presente na glicoproteína E do envelope, que é a maior proteína de superfície da partícula viral. O objetivo deste trabalho foi identificar epítopos de célula B na glicoproteína E do vírus dengue sorotipo 3. Para o mapeamento de epítopos imunodominantes, noventa e cinco peptídeos (15-mers cada, sobreposição de 10) foram sintetizados (Synpep, California-USA), a partir da sequência de 490 aminoácidos da glicoproteína E do envelope do DENV-3, de cepa circulante no Brasil. Estes peptídeos foram testados por ELISA contra um pool de soros de pacientes positivos e negativos para dengue, coletados durante a fase de convalescença da infecção por DENV-3. Os resultados mostraram que os soros de humanos reagiram com onze, dos noventa e cinco peptídeos testados, distribuídos em 5 regiões com aminoácidos na posições 51-65 (peptídeo 11), 71-90 (peptídeos 15 e 16), 131-170 (peptídeos 27, 28, 29, 30, 31 e 32), 196-210 (peptídeo 40) e 246-260 (peptídeo 50). A análise da curva ROC mostrou que, dentre os peptídeos identificados, nove seriam capazes de diferenciar entre pacientes com DENV-3 de pacientes não-dengue e três capazes de diferenciar a infecção por DENV-3 daquelas por outros sorotipos virais (DENV-1 e DENV-2). Os epítopos imunodominantes aqui descritos, junto com outros epítopos bem documentados, são potencialmente relevantes para o desenho de uma vacina para o vírus dengue e para o desenvolvimento de kits de diagnóstico específicos (AU)


Assuntos
Humanos , Dengue , Epitopos de Linfócito B , Peptídeos , Vírus da Dengue , Mapeamento de Epitopos , Sequência de Aminoácidos , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Epitopos Imunodominantes/análise , Produtos do Gene env
17.
Recife; s.n; 2007. 111 p. ilus.
Tese em Português | THESIS, FIOCRUZ | ID: the-4575

RESUMO

O desenvolvimento de uma vacina contra o vírus dengue continua sendo um desafio. Ela deve ser capaz de desencadear proteção contra os quatro sorotipos simultaneamente (DENV-1 a DENV-4). Uma possível estratégia para evitar a patogenia associada com uma vacina para o dengue, seria a construção de uma vacina quimérica composta de epítopos críticos selecionados dos quatro sorotipos. A maioria dos epítopos envolvidos na neutralização do vírus está presente na glicoproteína E do envelope, que é a maior proteína de superfície da partícula viral. O objetivo deste trabalho foi identificar epítopos de célula B na glicoproteína E do vírus dengue sorotipo 3. Para o mapeamento de epítopos imunodominantes, noventa e cinco peptídeos (15-mers cada, sobreposição de 10) foram sintetizados (Synpep, California-USA), a partir da sequência de 490 aminoácidos da glicoproteína E do envelope do DENV-3, de cepa circulante no Brasil. Estes peptídeos foram testados por ELISA contra um pool de soros de pacientes positivos e negativos para dengue, coletados durante a fase de convalescença da infecção por DENV-3. Os resultados mostraram que os soros de humanos reagiram com onze, dos noventa e cinco peptídeos testados, distribuídos em 5 regiões com aminoácidos na posições 51-65 (peptídeo 11), 71-90 (peptídeos 15 e 16), 131-170 (peptídeos 27, 28, 29, 30, 31 e 32), 196-210 (peptídeo 40) e 246-260 (peptídeo 50). A análise da curva ROC mostrou que, dentre os peptídeos identificados, nove seriam capazes de diferenciar entre pacientes com DENV-3 de pacientes não-dengue e três capazes de diferenciar a infecção por DENV-3 daquelas por outros sorotipos virais (DENV-1 e DENV-2). Assim, nosso estudo identificou epítopos imunodominantes IgG específicos na glicoproteína E do DENV-3. Os peptídeos aqui descritos, junto com outros epítopos bem documentados são potencialmente relevantes para o desenho de uma vacina para o vírus dengue e para o desenvolvimento de kits de diagnóstico específicos.


Assuntos
Humanos , Dengue , Epitopos de Linfócito B , Peptídeos , Vírus da Dengue , Mapeamento de Epitopos , Sequência de Aminoácidos , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Epitopos Imunodominantes/análise , Produtos do Gene env
18.
Rev. para. med ; 17(3): 11-16, jul.-set. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-354153

RESUMO

Introdução: o vitiligo é uma doença cuja etiologia não se encontra bem estabelecida, embora fatores de ordem genética, neural, autocitotóxica e autoimune tenham sido propostos. Pesquisas recentes sugerem que o vitiligo é provavelmente uma doença heterogênea com múltiplas causas. Evidências indiretas de que infecções virais podem contribuir para a patogogênese do vitiligo incluem: síndromes semelhantes à influenza precedendo o início do vitiligo; a doença ocorrendo em pacientes com a síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA) e o DNA do citomegalovírus (CMV) identificado pela reação em cadeia da polimerase (PCR) em pacientes portadores de vitiligo. Objetivo: Determinar a prevalência de anticorpos para o CMV, entre os pacientes portadores do vitiligo, comparando com uma população controle.Método: Anticorpos para o CMV foram pesquisados pelo método imunoenzimático (ELISA) em 70 portadores de vitiligo e em 256 pacientes-controle, provenientes do Setor de Dermatologia do Hospital das Clínicas da UFPE, no período de novembro de 1999 a junho de 2000.Resultados: Os resultados mostraram que 70 por cento dos pacientes com vitiligo foram positivos para o CMV, enquanto que nos pacientes controle, a presença de IgG anti-CMV foi de 77,7 por cento. Não houve diferença estatisticamente significante mesmo após ajustes para os possíveis fatores de confusão.Conclusão: Os autores concluem que a sorologia parece não ser bom marcador para estabelecer a possível relação entre CMV e o vitiligo. Novo estudos deverão ser realizados utilizando técnicas de biologia molecular (PCR) procurando identificar o DNA viral em lesões vitiliginosas


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Vitiligo , Imunoglobulina G , Anticorpos Anti-Idiotípicos , Estudos Transversais
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