Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Mais filtros

País/Região como assunto
Tipo de documento
Intervalo de ano de publicação
1.
Top Companion Anim Med ; 58: 100828, 2024.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-37890579

RESUMO

Dioctophyme renale (D. renale) is a nematode that parasitizes the kidney of mammals. Treatment is often surgical, with removal of the affected organ. This retrospective study aims to evaluate the epidemiological, clinical, and surgical aspects, the interval between diagnosis and treatment, the occurrence of pre- and intraoperative complications, and the postoperative survival time of dogs parasitized by D. renale undergoing therapeutic nephrectomy. Records of fifty-two dogs treated in a single hospital service were analyzed. We collected epidemiological data, laboratory results, diagnostic method, anesthetic protocol, surgical technique and time, type of antimicrobial prophylaxis, pre- and intraoperative complications, location and number of parasites, and postoperative survival time. Of the 52 dogs undergoing right nephrectomy by laparotomy, 61.5 % were female and 63.4 % were adults. Although the most common clinical sign was hematuria (25 %), 61.5 % of the patients were asymptomatic. Eosinophilia and increased serum urea were the only laboratory changes found. The interval between diagnosis and surgery was 27.4 ± 23 days and no patient showed changes suggestive of surgical emergency. The most common surgical approach was the right paracostal (61.5 %), and a continuous suture pattern was predominant. Intraoperative complications occurred in 9.6 % of the procedures, varying from mild to severe hemorrhage. Mean postoperative survival was 835.5 ± 428 days. Dioctophymosis was effectively controlled by nephrectomy of the affected kidney, allowing a mean survival of more than 830 days. No serious complications caused by intervals between diagnosis and treatment have been reported. This is the largest retrospective study evaluating dogs infected with D. renale that were surgically treated.


Assuntos
Dioctophymatoidea , Doenças do Cão , Infecções por Enoplida , Humanos , Cães , Feminino , Animais , Masculino , Estudos Retrospectivos , Nefrectomia/veterinária , Infecções por Enoplida/cirurgia , Infecções por Enoplida/veterinária , Infecções por Enoplida/parasitologia , Complicações Intraoperatórias/cirurgia , Complicações Intraoperatórias/veterinária , Mamíferos
2.
J Mycol Med ; 31(3): 101163, 2021 Sep.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34157511

RESUMO

Sporotrichosis is a mycotic disease caused by Sporothrix spp., whose zoonotic transmission by sick cats is the main infection route in Brazil. The aim of the current study is to report a human sporotrichosis outbreak caused by zoonotic transmission from a feline, with emphasis on the importance of making differential diagnosis and of using personal protective equipment. A hospital team member presented injury in the arm after having handled a cat that had been hospitalized for being hit by a car. The animal presented skin lacerations, myiasis, and full tibial fracture - there were no other signs of skin lesions. Clinical samples were collected from both the human and the suspected cat, for mycological culture; results have shown Sporothrix sp. growth. A search was conducted to identify other hospital team members who also had contact with the animal. Other six individuals also had suspected lesions in their arms, hands and ocular area; they were all subjected to sample collection. Mycological results have also confirmed Sporothrix spp.; sequencing analysis has shown that all seven humans were infected with Sporothrix brasiliensis. Since Southern Brazil is endemic of this disease, it is worth emphasizing the importance of taking into consideration zoonotic risks at the time to provide emergency care to stray animals, mainly felines, as well as of using Personal Protective Equipment while handling them - regardless of whether they present, or not, typical clinical symptoms or history of the disease, given the potential zoonotic risk posed by Sporothrix brasiliensis.


Assuntos
Doenças do Gato , Sporothrix , Esporotricose , Animais , Brasil/epidemiologia , Gatos , Surtos de Doenças , Hospitais Veterinários , Humanos , Esporotricose/diagnóstico , Esporotricose/epidemiologia , Esporotricose/veterinária
3.
JBCV, J. Bras. Cir. Vet ; 3(6): 24-30, jan.-mar. 2014. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1484882

RESUMO

A unidade do tendão calcâneo comum (TCC) é composta de tendões que surgem dos músculos gastrocnêmio,flexor digital superficial e de um tendão comum, originário dos músculos semitendinoso, grácil e bíceps femoral.Rupturas musculares ocorrem por contração poderosa durante uma hiperextensão forçada da unidademusculotendinosa, com maior predisposição em raças esportivas de cães e atletas como Greyhounds de corrida.A lesão mais comum é a ruptura parcial ou total do TCC. Essa lesão pode ser causada por trauma agudo,como quedas ou ferimentos penetrantes ou estiramento progressivo crônico, como uso excessivo e deterioraçãodo tendão, podendo ser bilateral. O objetivo desse trabalho é relatar um caso de complicação pós-operatória,relacionada ao método de imobilização temporária da articulação tarsocrural em um cão após tenorrafia.


The unit of the calcaneal tendon common (CTC) is composed of tendons that arise from the gastrocnemius,superficial digital flexor and a common tendon, origin of semitendinosus, gracilis, and bicepsfemoris. Ruptures occur muscle contraction during a powerful forced hyperextension of the musculotendinousunit, with a greater predisposition in dogs and sporting breeds like greyhounds racing athletes.The most common injury is the partial or total disruption of the CTC. This injury can be caused by acutetrauma, such as fall, penetrating injuries or chronic progressive stretch as over use and deterioration ofthe tendon and may be bilateral. The aim of this study is to report a case of post-operative complicationsrelated to the methods of temporary immobilization of the tarsal joint in dog after tenorrhapy.


Assuntos
Animais , Cães , Tendão do Calcâneo/cirurgia , Músculo Esquelético
4.
J. bras. cir. vet ; 3(6): 24-30, jan.-mar. 2014. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-10488

RESUMO

A unidade do tendão calcâneo comum (TCC) é composta de tendões que surgem dos músculos gastrocnêmio,flexor digital superficial e de um tendão comum, originário dos músculos semitendinoso, grácil e bíceps femoral.Rupturas musculares ocorrem por contração poderosa durante uma hiperextensão forçada da unidademusculotendinosa, com maior predisposição em raças esportivas de cães e atletas como Greyhounds de corrida.A lesão mais comum é a ruptura parcial ou total do TCC. Essa lesão pode ser causada por trauma agudo,como quedas ou ferimentos penetrantes ou estiramento progressivo crônico, como uso excessivo e deterioraçãodo tendão, podendo ser bilateral. O objetivo desse trabalho é relatar um caso de complicação pós-operatória,relacionada ao método de imobilização temporária da articulação tarsocrural em um cão após tenorrafia.AU


The unit of the calcaneal tendon common (CTC) is composed of tendons that arise from the gastrocnemius,superficial digital flexor and a common tendon, origin of semitendinosus, gracilis, and bicepsfemoris. Ruptures occur muscle contraction during a powerful forced hyperextension of the musculotendinousunit, with a greater predisposition in dogs and sporting breeds like greyhounds racing athletes.The most common injury is the partial or total disruption of the CTC. This injury can be caused by acutetrauma, such as fall, penetrating injuries or chronic progressive stretch as over use and deterioration ofthe tendon and may be bilateral. The aim of this study is to report a case of post-operative complicationsrelated to the methods of temporary immobilization of the tarsal joint in dog after tenorrhapy.AU


Assuntos
Animais , Cães , Tendão do Calcâneo/cirurgia , Músculo Esquelético
5.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-8142

RESUMO

O sistema digestório dos felinos é freqüentemente acometido por desordens que afetam o trânsito intestinal. Estas desordens ainda não foram correlacionadas a distúrbios ou malformações do sistema nervoso entérico e especificamente ao plexo mientérico. O presente estudo tem por objetivo descrever a organização estrutural e arranjo espacial do sistema nervoso entérico do ceco de gatos sob os aspectos quantitativos morfológicos e morfométricos do plexo mientérico através de preparados de membrana corados pelo NADPH-diaforase. Foram estudados os cecos de quatro animais (2-10 semanas de idade), cujos órgãos foram divididos em regiões apical e basal, considerando-se ainda, os bordos mesentérico e antimesentérico. O plexo mientérico apresentou-se estruturado a partir de gânglios conectados por feixes de fibras. Os gânglios apresentaram-se como entidades únicas ou sob a forma de agregados, com variações morfológicas de acordo com a localização. No bordo mesentérico foi verificado a presença de gânglios grandes irregulares e próximos entre si, interligados através de feixes de fibras de primeira, segunda e terceira ordem e por feixes de fibras agregantes. Na região apical o plexo mientérico apresentou distribuição paralela às fibras da camada muscular circular. Na base os feixes de fibras apresentaram orientação perpendicular aos feixes da camada muscular circular. Havia três redes distintas classificadas como plexo primário, secundário e terciário. O plexo primário estruturou-se a partir de gânglios e feixes de tamanhos e espessuras variadas, localizados entre os plexos secundário e terciário. O plexo secundário apresentou gânglios pequenos e distribuição longitudinal. O plexo terciário não apresentou gânglios e os feixes de fibras distribuíram-se paralelos às fibras musculares. Quanto ao aspecto morfométrico, os perfis ganglionares apresentaram intervalos de área entre 1,92mm2 para o menor e 913,65mm2 para o maior, sendo que 90,65% eram pequenos, 7,76% eram médios e apenas 1,59% eram grandes. A área ocupada no bordo mesentérico foi superior com 61,62% dos gânglios. Os feixes de fibras mediram de 2 a 180µm e foram classificados em primeira, segunda e terceira ordem de acordo com a espessura. Os de segunda ordem foram maioria em todas as regiões do ceco. Foram quantificados em média 152,5 feixes de fibras agregantes por ceco, ou seja, 0,54 por gânglio e a maioria estava na região basal (média de 46,62 na base e 29,63 no ápice). Conclui-se que a organização espacial do PM não é homogênea na parede cecal de gatos, que há diferenças regionais na distribuição dos feixes de fibras e gânglios, com maior expressão no bordo mesentérico da base. Os dados acima citados serão descritos sob a forma de dois trabalhos, um abordando os aspectos morfológicos e o outro os aspectos morfométricos do PM do ceco de felinos

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA