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1.
Clin Oral Investig ; 25(3): 1107-1116, 2021 Mar.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32583241

RESUMO

OBJECTIVES: To investigate whether the presence of persistent self-reported oral lesions (PSOLs) is associated with sexual behaviors and with the presence of sexually transmitted infections (STIs) in individuals aged 16-25 years in the state capitals of Brazil. MATERIALS AND METHODS: Data from the POP-Brazil study were analyzed. An association analysis was performed by Poisson regression with the presence of PSOLs as the outcome. The exposure variables were the age at first sexual intercourse, the number of partners, oral sex practice, and aspects of condom use for model 1, and the presence of a self-reported STI or a positive rapid test for HIV/syphilis and the presence of genital human papillomavirus (HPV) for model 2. The results were adjusted for socioeconomic variables. RESULTS: The prevalence of PSOLs was 76% higher among individuals who had two or more sexual partners in the past year (p = 0.046) and 68% higher in those who reported not using condoms for contraception (p = 0.032). The group with HIV/syphilis or self-reported STI had a 140% higher PSOL prevalence (p = 0.003). CONCLUSIONS: The self-report of oral lesions in adolescents and young adults may suggest risky sexual behavior and the presence of STI. CLINICAL RELEVANCE: It is necessary to contextualize the reality of the young person to optimize oral health care.


Assuntos
Comportamento Sexual , Infecções Sexualmente Transmissíveis , Adolescente , Adulto , Brasil/epidemiologia , Preservativos , Humanos , Parceiros Sexuais , Infecções Sexualmente Transmissíveis/epidemiologia , Inquéritos e Questionários , Adulto Jovem
2.
Oral Maxillofac Surg ; 24(1): 1-10, 2020 Mar.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-31802332

RESUMO

PURPOSE: This study aims to investigate rehabilitation strategies to reduce trismus, pain, and edema in patients with maxillofacial trauma. METHODS: An electronic search in main databases was performed, including studies published until November 2017. Clinical trials aiming to investigate therapeutic techniques to improve mandibular range of motion and to reduce pain and edema compared to other treatments were included. RESULTS: Nine studies were included in the review with different therapy modalities: photobiomodulation, kinesiologic tape, hilotherapy, jaw exercises, and TENS. Only five studies had available data to be included in a meta-analysis. There were no differences between any of the proposed strategies and its controls to prevent trismus. Individuals treated with hilotherapy presented less pain compared to controls. Kinesiologic tape or hilotherapy reduced edema when compared to controls daily until postoperative day 3. CONCLUSIONS: There is diversity among the proposed rehabilitation techniques, and types of fractures and there are few numbers of included participants in each study. The results obtained in this review do not promote evidence to guide the use of non-drug rehabilitation techniques in patients with maxillofacial trauma after surgical intervention.


Assuntos
Fraturas Ósseas , Traumatismos Maxilofaciais , Edema , Humanos , Medição da Dor , Trismo
3.
Braz. j. oral sci ; 20: e211223, jan.-dez. 2021. ilus
Artigo em Inglês | BBO - odontologia (Brasil), LILACS | ID: biblio-1254623

RESUMO

Aim: Verify the accuracy of objective assessments compared to subjective tests in detecting changes in somatosensory perception in individuals affected by maxillofacial trauma. Methods: The review (PROSPERO n ° CRD42019125546) used the databases: MEDLINE, Cochrane, EMBASE, LILACS and other bibliographic resources. Prospective and retrospective studies that used objective and subjective methods of assessing facial sensitivity in maxillofacial fractures were included. There was no restriction on language or publication date. Risk of bias was assessed using the QUADAS-2. Data extraction and analysis were performed using a form developed for the study. Results: 21 studies were included. The clinical objective examination mainly includes assessments of: tactile sensitivity (95.24%) and nociceptive sensitivity (57.14%). The subjective assessment was based on the patient's report, spontaneously (61.90%), guided by structured questionnaires (33.33%) and/or using scales (9.52%) to measure the degree of impairment. In risk of bias assessment, were observed no adequate interpretation and classification of changes in subjective sensitivity, subject to inappropriate analysis of the data. In addition, the studies bring several instruments without standardization for assessing sensory modalities. Conclusion: The objective assessment is a complement to the subjective assessment, using the touch assessment as the main parameter in the profile of the facial peripheral integrity, associated or not with nociceptive assessment. Lack of consensus on the indication of specific instruments for testing is a limiting factor. Thus, based on the studies, is proposed a minimum battery of sensitivity assessment to obtain an overview of the patient's peripheral nervous situation


Assuntos
Fraturas Zigomáticas , Transtornos de Sensação , Distúrbios Somatossensoriais , Traumatismos Faciais , Revisões Sistemáticas como Assunto , Fraturas Maxilomandibulares
4.
J Am Geriatr Soc ; 64(12): 2539-2545, 2016 12.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-27889906

RESUMO

OBJECTIVES: To assess the effectiveness of different interventions for treating or preventing denture stomatitis (DS). DESIGN: Systematic review. SETTING: Randomized controlled trials (RCTs) comparing any agent or procedure prescribed to treat or prevent DS in adults. PARTICIPANTS: Older adults with denture stomatitis. MEASUREMENTS: There were two main outcomes reported in the trials included in this review: clinical signs of DS and remaining presence of yeast. There were no restrictions regarding language or date of publication. The search period was up to February 2016. RESULTS: Thirty-five studies were included in the systematic review, with 32 judged as having high risk of bias. Three RCTs compared nystatin with placebo and found a significant effect on the reduction of clinical signs of stomatitis (risk ratio (RR) = 0.51, 95% confidence interval (CI) = 0.36-0.72), four RCTs compared nystatin with placebo and found a significant effect on mycological assessment (RR = 0.61, 95% CI = 0.46-0.80). Five studies of disinfectant agents also showed a significant effect in comparison with an inactive agent (RR = 0.52, 95% CI = 0.30-0.92) in clinical assessment. No evidence was found of an effect of miconazole, amphotericin, or imidazolic drugs. No RCT evaluated the effectiveness of preventive approaches. CONCLUSION: The results are supportive of the use of nystatin and disinfecting agents in the treatment of DS, but clinicians need to be aware that individual studies had high risk of bias and that the overall quality of the individual reports was judged to be low.


Assuntos
Estomatite sob Prótese/terapia , Humanos , Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como Assunto , Fatores de Risco
5.
Porto Alegre; s.n; 2007. [177] p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | ENSP, FIOCRUZ | ID: ens-22331

RESUMO

Diabete gestacional e preeclampsia são importante causa da morbidade e mortalidade materna e perinatal. Ambas são associadas a uma série de fatores de risco comuns como idade e obesidade. Nos últimos anos, a descoberta de uma série de fatores inflamatórios e marcadores endoteliais associadas a estas doenças têm levado a formulação de novas hipóteses quanto a sua etiopatologia. O fumo é reconhecidamente um fator associado à inflamação crônica a alterações endoteliais e tem sido associado à doença cardiovascular. Fumar durante a gestação está associado a um aumento de complicações na gestação, e perinatais, especialmente baixo peso fetal. Intrigantemente, o fumo é considerado um fator protetor ao desenvolvimento de pré-eclâmpsia. A associação entre diabetes gestacional e fumo tem sido bastante contraditória. Vários estudos têm associado o hábito de fumar a um risco aumentado de diabetes e síndrome metabólica. No entanto, estes resultados não são consenso e uma falta de associação ou até mesmo um efeito protetor sobre o risco de diabetes gestacional também tem sido relatado. Mais recentemente, uma associação inversa entre níveis pressóricos e fumo têm sido descritos, assim como uma diminuição da incidência de síndrome metabólica em fumantes


A investigação desta associação durante a gestação tem sido muito pouco estudada. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi investigar a associação entre fumo, hipertensão e diabetes na gestação. Para isso, foram usados dados do Estudo Brasileiro de Diabetes Gestacional: uma coorte de gestantes de 20 a 48 anos, realizado em seis capitais brasileiras entre 1991 e 1994. Foram obtidas medidas padronizadas, tanto para a investigação da exposição quanto para o diagnóstico, que nos permitiram avaliar esta associação. Paralelamente, foi realizada uma revisão sistemática da literatura, com posterior metanálise. A revisão sistemática nos levou a confirmação da impressão inicial de que existem poucos estudos nesta área. Quando os dados foram sumarizados e uma medida sumária foi calculada, não foi observada associação entre fumo e diabetes gestacional (razão de chances = 1,03; 95 por cento IC 0,8-1,32). No entanto, estes achados 4 não são conclusivos e devem ser analisados com cuidado, devido ao pequeno número de estudos encontrados (4) e a importantes diferenças nos seus delineamentos. Mulheres com diabete gestacional e pré-eclâmpsia partilham fatores de risco habituais como idade e obesidade. O efeito paradoxal de uma diminuição de risco de pré-eclâmpsia em mulheres fumantes, já descrito na literatura, pode ser confirmado nesta população (razão de chances = 0,34; 95 por cento IC 0,12-0,89)


Intrigantemente, mulheres fumantes apresentam o mesmo efeito com relação ao diabetes gestacional: uma associação inversa entre risco de diabetes e fumo na gestação (razão de chances = 0,31; 95 por cento IC 0,13-0,75). Estes achados nos permitem levantar a hipótese de que estas doenças, na verdade, são manifestações de alguma alteração subclínica sistêmica preexistente que, somado aos processos fisiológicos da gestação, acabam por culminar no aparecimento de complicações. Quando analisamos os dados do estudo de coorte, encontramos uma associação inversa entre os níveis de glicose plasmática após o teste de tolerância a glicose com 75g e fumo. Existe uma redução dos níveis plasmáticos médios da glicemia 2 horas após teste de tolerância a glicose (100,4 ±26,4 mg/dl) em fumantes quando comparadas a nãofumantes (104,9 ± 27,1 mg/dl; p<0,05). Também encontramos uma diminuição significativa de desenvolver diabete gestacional em mulheres fumantes durante a primeira gestação (razão de chances = 0,41; 95 por cento IC 0,41-0,85). Os achados encontrados nos levam a hipótese de que a nicotina possa estar agindo como um fator antiinflamatório, reduzindo a liberação de citoquinas inflamatórias implicadas no desenvolvimento destas doenças. Um melhor entendimento da fisiopatologia destas doenças pode impulsionar estudo e desenvolvimento de novos medicamentos para o tratamento destas doenças, até então intratáveis, durante a gestação


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Tabagismo , Diabetes Gestacional , Hipertensão Induzida pela Gravidez , Pré-Eclâmpsia , Estudos de Coortes
6.
Porto Alegre; s.n; 2007. [177] p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | THESIS, FIOCRUZ | ID: the-4682

RESUMO

Diabete gestacional e preeclampsia são importante causa da morbidade e mortalidade materna e perinatal. Ambas são associadas a uma série de fatores de risco comuns como idade e obesidade. Nos últimos anos, a descoberta de uma série de fatores inflamatórios e marcadores endoteliais associadas a estas doenças têm levado a formulação de novas hipóteses quanto a sua etiopatologia. O fumo é reconhecidamente um fator associado à inflamação crônica a alterações endoteliais e tem sido associado à doença cardiovascular. Fumar durante a gestação está associado a um aumento de complicações na gestação, e perinatais, especialmente baixo peso fetal. Intrigantemente, o fumo é considerado um fator protetor ao desenvolvimento de pré-eclâmpsia. A associação entre diabetes gestacional e fumo tem sido bastante contraditória. Vários estudos têm associado o hábito de fumar a um risco aumentado de diabetes e síndrome metabólica. No entanto, estes resultados não são consenso e uma falta de associação ou até mesmo um efeito protetor sobre o risco de diabetes gestacional também tem sido relatado. Mais recentemente, uma associação inversa entre níveis pressóricos e fumo têm sido descritos, assim como uma diminuição da incidência de síndrome metabólica em fumantes


A investigação desta associação durante a gestação tem sido muito pouco estudada. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi investigar a associação entre fumo, hipertensão e diabetes na gestação. Para isso, foram usados dados do Estudo Brasileiro de Diabetes Gestacional: uma coorte de gestantes de 20 a 48 anos, realizado em seis capitais brasileiras entre 1991 e 1994. Foram obtidas medidas padronizadas, tanto para a investigação da exposição quanto para o diagnóstico, que nos permitiram avaliar esta associação. Paralelamente, foi realizada uma revisão sistemática da literatura, com posterior metanálise. A revisão sistemática nos levou a confirmação da impressão inicial de que existem poucos estudos nesta área. Quando os dados foram sumarizados e uma medida sumária foi calculada, não foi observada associação entre fumo e diabetes gestacional (razão de chances = 1,03; 95 por cento IC 0,8-1,32). No entanto, estes achados 4 não são conclusivos e devem ser analisados com cuidado, devido ao pequeno número de estudos encontrados (4) e a importantes diferenças nos seus delineamentos. Mulheres com diabete gestacional e pré-eclâmpsia partilham fatores de risco habituais como idade e obesidade. O efeito paradoxal de uma diminuição de risco de pré-eclâmpsia em mulheres fumantes, já descrito na literatura, pode ser confirmado nesta população (razão de chances = 0,34; 95 por cento IC 0,12-0,89)


Intrigantemente, mulheres fumantes apresentam o mesmo efeito com relação ao diabetes gestacional: uma associação inversa entre risco de diabetes e fumo na gestação (razão de chances = 0,31; 95 por cento IC 0,13-0,75). Estes achados nos permitem levantar a hipótese de que estas doenças, na verdade, são manifestações de alguma alteração subclínica sistêmica preexistente que, somado aos processos fisiológicos da gestação, acabam por culminar no aparecimento de complicações. Quando analisamos os dados do estudo de coorte, encontramos uma associação inversa entre os níveis de glicose plasmática após o teste de tolerância a glicose com 75g e fumo. Existe uma redução dos níveis plasmáticos médios da glicemia 2 horas após teste de tolerância a glicose (100,4 ±26,4 mg/dl) em fumantes quando comparadas a nãofumantes (104,9 ± 27,1 mg/dl; p<0,05). Também encontramos uma diminuição significativa de desenvolver diabete gestacional em mulheres fumantes durante a primeira gestação (razão de chances = 0,41; 95 por cento IC 0,41-0,85). Os achados encontrados nos levam a hipótese de que a nicotina possa estar agindo como um fator antiinflamatório, reduzindo a liberação de citoquinas inflamatórias implicadas no desenvolvimento destas doenças. Um melhor entendimento da fisiopatologia destas doenças pode impulsionar estudo e desenvolvimento de novos medicamentos para o tratamento destas doenças, até então intratáveis, durante a gestação


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Tabagismo , Diabetes Gestacional , Hipertensão Induzida pela Gravidez , Pré-Eclâmpsia , Estudos de Coortes
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