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Transição para os cuidados paliativos: ações facilitadoras para uma comunicação centrada no cliente oncológico / Transición al cuidado paliativo: acciones facilitadoras para impulsar la comunicación centrada en el cliente oncológico / Transition to palliative care: facilitating actions for cancer client-centered communication

Silva, Jeniffer Lopes Rodrigues da; Cardozo, Isabella Ribeiro; Souza, Sônia Regina de; Alcântara, Laísa Figueiredo Ferreira Lós de; Silva, Carlos Magno Carvalho da; Santo, Fátima Helena do Espírito; Chagas, Marléa Crescêncio; Pinto, Ana Cristina Silva.
REME rev. min. enferm ; 24: e1333, fev.2020. tab
Artigo em Inglês, Português | BDENF - enfermagem (Brasil), LILACS | ID: biblio-1135984
RESUMO

Introdução:

a relação interpessoal profissional-cliente se torna primordial na transição para os cuidados paliativos para que juntos possam melhorar a comunicação nesse momento e alinhar o cuidado aos desejos do cliente.

Objetivo:

analisar como o cliente oncológico avalia a comunicação na transição para os cuidados paliativos; identificar suas necessidades e preferências acerca dessa comunicação relacionadas ao seu prognóstico, tomada de decisão e participação familiar; e apresentar proposta de ações facilitadoras para comunicação na transição para os cuidados paliativos, a partir das necessidades e preferências mencionadas pelo cliente.

Método:

pesquisa convergente assistencial realizada em um hospital federal do Rio de Janeiro, com 15 clientes oncológicos. Utilizou-se a entrevista semiestruturada seguida de discussão dialogada com cada participante. Aplicada análise temática.

Resultados:

na avaliação dos participantes, o acolhimento, a forma atenciosa, a informação da verdade e a linguagem simples e acessível foram elementos essenciais para construir uma relação de confiança e comunicação esclarecedora sobre o momento vivido. Ainda assim, os clientes ansiavam por mais informações sobre seu tratamento e prognóstico. Apesar de a maioria referir a preferência pela verdade, participação familiar e participação ativa no tratamento, outros demonstraram a preferência pelo não saber para não sofrer, a não participação familiar e a passividade na participação do tratamento.

Conclusão:

será a partir da priorização das ações de escuta ativa, do acolhimento, respeito à autonomia e utilização de linguagem clara e acessível que o profissional criará vínculo necessário e obterá mais êxito em realizar uma comunicação centrada nas necessidades e preferências do cliente oncológico.
Biblioteca responsável: BR21.2
Selo DaSilva