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Health collapse in Manaus: the burden of not adhering to non-pharmacological measures to reduce the transmission of Covid-19 / Colapso na saúde em Manaus: o fardo de não aderir às medidas não farmacológicas de redução da transmissão da Covid-19

Barreto, Ivana Cristina de Holanda Cunha; Costa Filho, Raimundo Valter; Ramos, Ronaldo Fernandes; Oliveira, Luciana Gonzaga de; Martins, Natália Regina Alves Vaz; Cavalcante, Fabrício Vieira; Andrade, Luiz Odorico Monteiro de; Santos, Leonor Maria Pacheco.
Saúde debate ; 45(131): 1126-1139, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | ID: biblio-1352222
RESUMO Objetivou-se comparar o comportamento da Covid-19 em Manaus e Fortaleza, dois epicentros da pandemia em 2020, analisando medidas legais dos governos locais e níveis de isolamento social. Definiu-se um algoritmo para calcular o Índice de Permanência Domiciliar (IPD), com dados do Google Mobility Report. Analisaram-se a linha do tempo dos decretos, a evolução do IPD, da incidência de Covid-19 e do número de óbitos de março/2020 a janeiro/2021. A população de Fortaleza esteve exposta a medidas de distanciamento social mais consistentes que as de Manaus. Foi observado, de março a maio de 2020, uma maior permanência domiciliar, e Fortaleza atingiu níveis mais elevados e duradouros. A partir de junho, o IPD caiu, sobretudo em Manaus, atingindo níveis abaixo de zero no final de dezembro. Devido a isso, o governo decretou amplo isolamento em Manaus em 23/12/2020, mas após protestos, revogou-o em 26/12/2020. Uma decisão judicial determinava o fechamento completo em Manaus em 02/01/2021, mas foi tarde demais: o SUS entrou em colapso com aumento exponencial dos óbitos. Em Fortaleza, a demanda aos serviços de saúde estava elevada, mas sob controle. Considerou-se que somente a aplicação rigorosa de medidas não farmacológicas e imunização em massa poderiam evitar mais mortes.
Biblioteca responsável: BR1.1
Selo DaSilva