Abstract In this study, we evaluated socioeconomic inequalities in the
consumption of in natura/minimally processed and
ultra-processed foods among
adolescents . We used data from the Brazilian National
Survey of
School Health (PeNSE), 2015. According to the
self -reported
consumption of beans,
vegetables and
fruits , a score of in natura/
minimally processed foods was generated (0-21 points). Sodas, sweets, instant noodles, and ultra-processed
meat were used for the score of
ultra-processed foods (0-21 points). Equality
indicators were
gender , maternal
education , and
socioeconomic level . Absolute difference, ratios, concentration index and
slope index of inequality were calculated.
Adolescents (n=101,689, 51%
girls , 14.2 years) reported a mean score of 9.97 and 11.46 for
ultra-processed foods and in natura/
minimally processed foods , respectively. Absolute and relative differences between
adolescents with the highest and lowest
socioeconomic level , there were differences of 2.64 points and 33% for
consumption of in natura/
minimally processed foods ; and 1.48 points and 15% for
ultra-processed foods .
Adolescents from higher
socioeconomic level ate more in natura/
minimally processed foods and
ultra-processed foods .
Resumo Nesse estudo, avaliamos as desigualdades socioeconômicas no
consumo de alimentos in natura/minimamente processados e ultraprocessados entre
adolescentes . Foram utilizados dados da
Pesquisa Nacional de
Saúde do
Escolar (PeNSE), 2015. De acordo com o
consumo autorrelatado de
feijão ,
hortaliças e
frutas , foi gerado um escore de
alimentos in natura /minimamente processados (0-21 pontos).
Refrigerantes ,
doces ,
macarrão instantâneo e carnes ultraprocessadas prontos para o
consumo foram utilizados para a pontuação dos
alimentos ultraprocessados (0-21 pontos). Os
indicadores de
equidade foram
gênero ,
educação materna e
nível socioeconômico . Foram calculados a diferença absoluta, razões, índice de concentração e índice de inclinação de desigualdade. Os
adolescentes (n=101.689, 51%
meninas , 14,2 anos) relataram escore médio de 9,97 e 11,46 para
alimentos ultraprocessados e in natura/minimamente processados, respectivamente. As diferenças absolutas entre os
adolescentes de alto e
baixo nível socioeconômico foram mais altos e mais baixos, houve diferenças de 2,64 pontos e 33% para o
consumo de alimentos in natura/minimamente processados; e 1,48 pontos e 15% para
alimentos ultraprocessados .
Adolescentes de níveis socioeconômicos mais elevados comeram mais
alimentos in natura /minimamente processados e
alimentos ultraprocessados comparado aos seus pares.