Objetivo: Descrever a
autoavaliação negativa do
estado de
saúde entre
adultos no
Brasil no período de 2011 a 2020.
Método: Estudo ecológico descritivo de
série temporal realizado com dados secundários oriundos da
Vigilância de
Fatores de Risco e
Proteção para
Doenças Crônicas por
Inquérito Telefônico (VIGITEL). As variáveis consideradas foram ano, região de residência, capitais,
sexo , idade e
escolaridade .
Resultados: No período ocorreu uma redução das taxas de
adultos brasileiros com
autoavaliação negativa do
estado de
saúde . A região Norte apresentou o maior percentual de
autoavaliação negativa de
saúde (3,9%). A
frequência de
autoavaliação negativa do
estado de
saúde foi maior nas
mulheres (4,9%), entre as
pessoas na
faixa etária de 65 anos ou mais e em
adultos com
menor escolaridade (7,5%).
Conclusão: As
mulheres ,
adultos com mais idade e com
menor grau de escolaridade tem uma maior
autoavaliação negativa de
saúde .
Objective: To describe the negative
self-assessment of
health status among
adults in
Brazil from 2011 to 2020.
Method: Descriptive ecological study of
time series conducted with
secondary data from the
Surveillance of
Risk and
Protection Factors for
Chronic Diseases by
Telephone Survey (VIGITEL). The variables considered were year, region of residence,
capital ,
sex , age, and
education .
Results: In the period there was a reduction in the rates of Brazilian
adults with negative
self-assessment of
health status . The North region presented the highest percentage of negative
self -rated
health (3.9%). The frequency of negative
self-assessment of
health status was higher in
women (4.9%), among people
aged 65 years or more and in
adults with lower
education (7.5%).
Conclusion: Women ,
adults with older age and lower
level of education have a higher negative
self -rated
health .
Objetivo: Describir la
autoevaluación negativa del
estado de salud entre
adultos en
Brasil de 2011 a 2020.
Método: Estudio descriptivo de
serie temporal ecológica realizado con datos secundarios de la
Vigilancia de
Factores de Riesgo y
Protección para
Enfermedades Crónicas por
Encuesta Telefónica (VIGITEL). Las variables consideradas fueron año, región de residencia, capitales,
sexo , edad y
escolaridad .
Resultados: Durante el período, hubo una reducción en las tasas de
adultos brasileños con
estado de salud autopercibido negativo. La región Norte presentó el mayor porcentaje de
salud autoevaluada negativa (3,9%). La frecuencia de
autoevaluación negativa del
estado de salud fue mayor entre las
mujeres (4,9%), entre las
personas de 65 años o más y entre los
adultos con menor
escolaridad (7,5%).
Conclusión: Las
mujeres , los
adultos mayores y los
adultos con menor nivel educativo tienen una mayor
autopercepción negativa de
salud .