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Risco de resultado falso positivo no rastreamento mamográfico do Brasil / Risk of false-positive result in mammography screening in Brazil / Riesgo de resultados falsos positivos en el cribado mamográfico en Brasil

Santos, Renata Oliveira Maciel dos; Assis, Mônica de; Dias, Maria Beatriz Kneipp; Tomazelli, Jeane Glaucia.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 39(5): e00117922, 2023. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | ID: biblio-1439771
Resultados falsos positivos na mamografia de rastreamento são comuns a essa intervenção e trazem ônus para as mulheres e o sistema de saúde. O objetivo deste estudo foi estimar o risco de resultado falso positivo no rastreamento mamográfico brasileiro com base em dados de sistemas de informação do Sistema Único de Saúde (SUS). Foi realizado estudo de coorte histórica de mulheres de 40-69 anos, que realizaram mamografia de rastreamento e exame histopatológico de mama no SUS, nos anos de 2017 a 2019. A taxa de resultados falsos positivos foi estimada a partir da prevalência de resultados BI-RADS alterados na mamografia de rastreamento e da proporção de resultados benignos no exame histopatológico de mama. Das 10.671 mulheres com exame histopatológico no SUS, 46,2% apresentaram resultado benigno, sendo essa proporção significativamente maior em mulheres de 40-49 anos comparada à de mulheres de 50-69 anos. A estimativa de resultados falsos positivos foi de 8,18 casos por 100 mulheres na faixa etária de 40-49 anos, e de 6,06 por 100 mulheres na faixa de 50-69 anos. Essas informações são úteis aos gestores na avaliação de programas de rastreamento do câncer de mama, assim como aos profissionais de saúde, para que orientem a mulher sobre as implicações do rastreamento mamográfico.
Biblioteca responsável: BR1.1
Selo DaSilva