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Aspectos sociais e clínicos de crianças com transtorno do espectro autista de um movimento social de um município litorâneo da região do norte fluminense / Social and clinical aspects of children with autistic spectrum disorder (asd) from a social movement in a coastal municipality of the northern fluminense region / Aspectos sociales y clínicos de los niños con trastorno del espectro autista (tea) de un movimiento social de un municipio del litoral del norte fluminense

Costa, Ana Carolina Souza da; Alves, Beatriz Graziele Thomaz; Estebanez, Luanna Faria; Lopes, Nathalia Ribeiro; Brandão, Mariana Folly; Paes, Carina de Aquino; Monteiro, Luana Silva; Capelli, Jane de Carlos Santana.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 27(7): 3429-3447, 2023.
Artigo em Português | LILACS-Express | ID: biblio-1442942
Objetivo: Identificar os aspectos sociais e clínicos de crianças com transtorno do espectro autista (TEA) de um movimento social de Macaé, Rio de Janeiro, Brasil. Métodos: Estudo do tipo exploratório, quantitativo, de corte seccional, de base primária, desenvolvido no período entre março e junho de 2020, com crianças (2 a 9 anos 11 meses e 29 dias) com TEA (n=97) e suas respectivas mães de um movimento social do município de Macaé, Rio de Janeiro. A coleta de dados foi realizada com a aplicação de um questionário virtual semiestruturado, elaborado para o estudo, contendo os dados socioeconômicos, demográficos, características clínicas e aspectos marcantes da criança respondido pelos pais ou responsáveis dela. O estudo foi aprovado pelo Comité de Ética em Pesquisa. Resultados: O estudo revelou crianças com idade média±DP de 5,4±1,8 anos, a maioria do sexo masculino (81,5%); sem alfabetização (75,0%); pardas (48,0%) e brancas (44,0%); sem doenças associadas (72,8%) e sem doenças adquiridas (75,0%); em uso de medicamentos (60,9%), dos quais 38,0% eram antipsicóticos atípicos. Verificou-se que 72,8% apresentavam déficits na comunicação e interação social; 71,7% dificuldade ou ausência de fala; 68,5% atividades repetitivas e comportamentos estereotipados; 44,6% redução do contato visual, e 31,5% restrição em mostrar, pegar ou utilizar objetos. Conclusão: A maior parte das crianças analisadas não apresentou doenças associadas, doenças adquiridas e seletividade alimentar; usa medicamentos, principalmente, a risperidona; possui déficits na comunicação e interação social, dificuldade ou ausência de fala, atividades repetitivas e comportamentos estereotipados, como descritos na literatura.
Biblioteca responsável: BR1532.9
Selo DaSilva