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Parâmetros espirométricos podem predizer a incidência de fragilidade em pessoas idosas? / Can spirometric parameters predict the incidence of frailty in the elderly people?

Santos, Ariana Oliveira; Fernandes, Marcos Henrique; Santos, Patrícia Honório Silva; Brito, Thaís Alves; Coqueiro, Raildo da Silva; Carneiro, José Ailton Oliveira.
Acta fisiátrica ; 30(3): 166-172, set. 2023.
Artigo em Português | LILACS-Express | ID: biblio-1531048

Objetivo:

Verificar a associação entre indicadores espirométricos e a incidência da síndrome de fragilidade em pessoas idosas.

Métodos:

Trata-se de um estudo com delineamento longitudinal realizado em 2014-2019, com uma amostra de estudo de 104 pessoas idosas. A variável dependente foi a síndrome de fragilidade, avaliada por meio do fenótipo de Fried et al. e as variáveis independentes foram os indicadores espirométricos, sendo eles a Capacidade Vital Forçada (CVF), Pico de Fluxo Expiratório (PFE), Volume Expiratório Forçado no primeiro segundo (VEF1), relação VEF1/CVF e o Fluxo Expiratório Forçado 25%-75% (FEF25-75%).

Resultados:

A incidência de pessoas idosas frágeis foi de 16,3% em ambos os sexos, sendo que o sexo masculino apresentou melhores indicadores de função pulmonar que as mulheres. Apesar disso, observamos que não houve associação entre a síndrome de fragilidade e os indicadores espirométricos (p>0,05).

Conclusão:

Os indicadores espirométricos não são preditores de fragilidade em pessoas idosas residentes na comunidade, após cinco anos de seguimento.
Biblioteca responsável: BR1531.9
Selo DaSilva