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Avaliação da modulação autonômica cardíaca no processo de enchimento da bexiga em mulheres com incontinência urinária: perspectiva da fisioterapia / Evaluación de la modulación autonómica cardiaca en el proceso de llenado de la vejiga en mujeres con incontinencia urinaria: perspectiva de la fisioterapia / Assessment of cardiac autonomic modulation in the bladder filling process of women with urinary incontinence: the perspective of physiotherapy

Padilha, Juliana Falcão; Braz, Melissa Medeiros; Seidel, Enio Júnior; Mazo, Giovana Zarpellon; Marques, Jefferson Luiz Brum; Marques, Cláudia Mirian de Godoy.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 24(4): 363-370, Oct.-Dec. 2017. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-892143
RESUMO Comparou-se o comportamento do sistema nervoso autônomo, por meio da variabilidade da frequência cardíaca (VFC), durante as fases de enchimento vesical de mulheres com e sem incontinência urinária (IU). Aplicou-se o International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form, para autodiagnóstico de IU. Para análise da VFC utilizaram-se registros de eletrocardiograma (ECG), sendo 6 registros durante o enchimento vesical. Para quantificar a VFC utilizaram-se os

métodos:

domínio do tempo (milissegundos); frequência (Hertz) e medidas não lineares. A estes parâmetros aplicou-se transformação logarítmica (Log). Na comparação de médias de dados normais utilizou-se teste t e para os dados não normais o teste de Mann-Whitney. Participaram 64 mulheres (64,8±6,73 anos), 33 com IU e 31 continentes. A variável logaritmo da razão dos componentes LF e HF (LogLH/HF) foi significativamente maior (p<0,05) no grupo continente em todos os momentos do enchimento vesical. A capacidade volumétrica vesical foi significativamente maior nas mulheres continentes (p=0,0015). A análise no domínio da frequência demonstrou redução da função simpática e aumento do parassimpático nas mulheres incontinentes. As mulheres continentes apresentaram melhor balanço autonômico durante todo processo de enchimento vesical, em comparação às incontinentes. A redução da função simpática, bem como o aumento da função parassimpática nas incontinentes, pôde ser reportada para uma diminuição da capacidade de relaxamento do detrusor e um aumento das contrações, ainda na fase de enchimento vesical, ambos associados à IU.
Biblioteca responsável: BR66.1
Selo DaSilva