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Agreement between orthodontists in the diagnosis of sagittal facial patterns / Concordância de ortodontistas no diagnóstico dos padrões sagitais da face

Vaz, Talita Araújo; Santos, Catielma Nascimento; Rosário, Henrique Damian; Cericato, Graziela Oro; Oliveira, Gustavo Mussi Stefan; Paranhos, Luiz Renato.
Biosci. j. (Online) ; 31(3): 976-981, may./jun. 2015.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-963906
A análise cefalométrica auxiliou a ortodontia a descrever numericamente as características da face, mas nem sempre estes resultados condizem com os padrões individuais ideais. Alguns ortodontistas utilizam análises subjetivas como método auxiliar no diagnóstico, porém a reprodução do método é discutida. Sendo assim, o trabalho objetiva verificar se o diagnóstico do Padrão sagital da face é possível de ser realizado com reprodução confiável. Trata-se de um estudo observacional analítico com uma amostra inicial de 120 telerradiografias e 120 fotografias em norma lateral de pacientes pertencentes ao Programa de Pós-Graduação em Odontologia da Faculdade da Saúde da Universidade Metodista de São Paulo. Primeiramente, um avaliador, previamente treinado, separou as fotografias nos Três Padrões sagitais da face (Padrão I, II e III). Dessa forma obtiveram-se três grupos compostos por 45 fotografias no Padrão I; 45 fotografias no Padrão II e 30 fotografias no Padrão III. Após essa seleção inicial foi realizado a análise cefalométrica das 120 telerradiografias desses pacientes utilizando as medidas dos ângulos ANB e SN.GoGn. A partir dessa segunda análise foram selecionadas apenas as fotografias em que o resultado da análise subjetiva coincidiu com a análise cefalométrica resultando em um novo número amostral final de 52 fotografias. Estas 52 fotografias foram separadas e montadas em um álbum para serem reavaliadas por 19 ortodontistas com o intuito de observar ou não a concordância dos Padrões Faciais entre os profissionais. Para a análise de dados utilizou-se o Teste Kappa com o intuito de analisar o nível de concordância dos 19 profissionais com a referência cefalométrica. Dessa forma, o grau de concordância entre a avaliação profissional e a cefalometria encontrado foi de 73,08% sendo o resultado do Teste Kappa de 0,59 - considerado moderado. Conclui-se que existe exatidão no diagnóstico do padrão facial por meio da analise subjetiva da face, o que demonstra que este método subjetivo é confiável para a utilização na prática clínica.
Biblioteca responsável: BR396.1
Selo DaSilva